#Coroa #Gay #Grupal #Sado

Fogo no Rabo II

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MachoQueFode

Continuação do conto Fogo no Rabo, mais rola grossa no nosso dia.

Para quem não leu a primeira parte, sugiro a leitura para acompanhar essa história.
Continuando...

Enquanto gemia, abafado pelo pau grosso do coroa barrigudo, sentia um êxtase como nunca tinha sentido, era como se eu fosse desfalecer após aquele gozo, olhei para cima ainda com todo aquele caralho entalado na minha boca, e tentei alcançar o rosto daquele macho viril e vi um semblante de quem estava querendo muito mais... Meu pau foi saindo do buraco meu velho, foi quando consegui me afastar daquele piru na minha boca e levantei, ele me puxou pela cintura, apertando-a e me beijou a boca, enfiando uma língua grande e molhada, olhou para mim e perguntou: leitou esse aqui? Tá lubrificado? hehehe
Respondi, sorrindo, que sim. Ele me segurou pelo cabelo e disse: Ótimo, já tá meio caminho andado. rs
Abaixou-se atrás do meu coroa, cuspiu não cabeção do caralho e foi forçando. Ouvia meu coroa falando, "não, não, não!", mas o barbudo socava a benga de cavalo sem descanso. Aproximei ao lado dele e tentei a mesma técnica que antes, abrindo as duas bandas da bunda para a passagem ficar fácil, mas era inútil. Ele já estava entalado pelo colosso negro, eu o havia penetrado junto, mas meu pau era pequeno perto daquela jeba. O rapaz negro disse que não aguentava mais jorrou o leite dentro do reto do meu velho. O barrigudo riu e disse: que porra de cara fraco, já gozou de novo! Todos riram. Nos recompomos e então os velhotes se apresentaram. O barrigudo se apresentou como Paulo e o mais magro como Germano. Paulo então disse que o rapaz se chamava João, apertamos as mãos e Paulo sugeriu que fôssemos todos para a cachoeira. Aceitamos e gostamos da ideia, agora teríamos a companhia deles e quem sabe algo mais... Durante a trilha me aproximei mais dos coroas, enquanto o meu velho conversava com João. Paulo disse que era viúvo e Germano era casado, mas que sua mulher não gostava de fazer mais nada de sexo, então iam para a zona às vezes na cidade ou se divertiam com o João quando iam pescar. Durante a caminhada, percebi que os olhos de Germano eram azuis e perguntei qual a origem do nome dele, então falou que seus avós eram alemãs, o nome era homenagem ao avô. Paulo disse que João era muito puto, comia mulher, homem e tinha um cú bom pra meter, no que meu pau foi inchando e perguntei: mas aguenta vocês? E Paulo respondeu: Sim, aquele buraco aguenta o tranco! hahaha
Disse ainda que ninguém pode saber, era tudo escondido, ali é lugar pequeno e tiveram sorte de saberem um do outro, perguntei como descobriram e Germano respondeu que uma vez quando ele e Paulo foram na zona, tinham bebido muito e quando viram tavam batendo punheta um para o outro; e em relação ao João, sempre o viam manjando suas rolas e um dia armaram para ele numa pesca e João caiu na armadilha, e então descobriram que o cú dele era mais gostoso que buceta. A essa altura, meu piru tava trincando, os dois me lembraram outros dois caras que conheci em Recife, que eram amigos desde a infância, foram padrinhos um do casamento do outro e acabaram descobrindo um ao outro em um site de pegação. De lá pra cá, comem os viados que vão turistar por lá (inclusive eu, mas isso é para outro conto) e fazem farra com as mulheres na casa de um amigo militar, que não sabe deles. Sou fissurado nesse tipo de macho. Paulo percebeu que meu pau tava duro e perguntou se eu ainda estava com tesão, eu disse que sim e então segurou sua tromba e disse para não me preocupar que o que era meu tava guardado e piscou com um olho. Olhou para Germano e perguntou: Não é não Germano? No que o outro respondeu: Pode crer, mais do que ele imagina. E começaram a rir... Achei estranho, mas deixei de lado. Chegamos na cachoeira, depois de uma hora de caminhada e estava tudo vazio. Colocamos um lençol de casal no chão, que eu havia levado para ficarmos deitados, deixamos as coisas e meu velho e eu entramos na água, eles também entraram depois. Ficamos lá um tempo e disse que ia pegar um sanduíche, Paulo disse que ia comigo, peguei o sanduíche e virei pra perguntar se ele queria também, quando vi, estava aquele macho com aquele caralho grosso e cheio de veias, com um sacão pendurado, perguntando se eu não queria colocar outra coisa na boca e não me fiz de rogado, ajoelhei e abocanhei aquela jeba de cavalo, mas tinha dificuldade, aquele cabeção era grande. Eu puxava todo o couro daquele piru para a base, expondo toda sua glande vermelha e linguava o freio e enfiava a ponta da língua na fenda de onde sai o mijo e ele gemia, falou que não gozava há um mês, e o saco estava pesado de leite. Então disse que se ele quisesse eu podia esvaziar tudo... Continuei mamando naquele pau pentelhudo e fui para o saco, aquelas bolas eram perfeitas: grandes, redondas, pesadas. Não aguentei e fui buscar seu cuzinho também, ele em pé, abriu mais as pernas e encorajou meu desejo, peguei bastante baba na língua e introduzi o indicador em seu buraco. Ele gemeu e disse: pode meter o dedo filho, agora prepara bem o maxilar e prepara a garganta que eu quero meter na sua boca. Assim eu fiz, o máximo que conseguia. Ele pegou as duas mãos e segurou firme a minha cabeça, não conseguia mexer, então ele foi socando, no início devagar, mas depois aumentou as socadas até que houve um momento que a cabeça do piru passou para minha garganta e senti aqueles pentelhos grisalhos no meu nariz, tomei um susto, tentei sair e ele segurou a minha nuca e disse com aquela voz grossa: deixa eu fuder você todo, meu puto! Aquilo me deu muito tesão e enfiei mais o dedo, ele gemeu e foi socando até que fiquei sem ar e saí rápido tossindo e buscando o ar, quando olhei, tinha fio grosso de baba escorrendo do seu pau e eu lacrimejando. Ele pegou aquela baba que estava escorrendo do pau, colocou na boca, ajoelhou também e me beijou. Eu nunca tinha beijado daquele jeito, aquele cara sabia o que fazer. Ficou metendo três dedos de uma vez na minha boca por um tempo, olhando para mim, voltou a me beijar e foi buscando meu cú com os dedos melados da minha saliva. Meu buraco estava pegando fogo, ele me abraçou forte contra seu peito e foi introduzindo aqueles dedos grossos, um por vez enquanto eu gemia, sem conseguir me controlar. Deixou-me de quatro enquanto dedava, dizendo que eu era lindo, meu cú era lindo de ver, que a minha bunda era de homem, peluda e que bunda como a minha merecia pau todo dia, enquanto me dedava, toda hora tocava minha próstata, fazendo meu pau babar a ponto de derramar no lençol. De repente, vejo dois pés na minha frente, era o Germano, com seu cacete duro e falando: mama nesse cacete também meu viado. Aquele cacete estava babando bastante, parecia mais longo que o do Paulo, mas não era reto como o dele, era levemente curvado para baixo, o que facilitava um pouco a mamada, já que era igualmente grosso. O saco era menor, porém a púbis era mais pentelhuda, pentelhos vastos, como sua barba fechada. Germano era mais bruto, tinha mais fome e me xingava como uma das putas da zona: "vai meu viado, engole bem gostoso a rola do teu macho", "teu macho tá usando sua boca como buceta e vai largar o leite dentro", "Quer o leite do meu piru? Então mama filho da puta!", não demorou muito, aquele piru estava todo alojado na minha garganta, em parte porque o Paulo tinha aberto caminho, parte porque meu cú estava sendo alargado e me dando tesão e por último porque germano estava vendo um viado pronto para seu usado. Sou versátil, mas achei que naquele dia seria ativo e me enganei. Eu gemia baixo e abafado pelo caralho do Germano, foi aí que Paulo levantou e colocou o caralho também para eu mamar e disse: "Vamô ver se ele é bom de boquete, agora coloca os dois na boca", coloquei alternado e o Germano disse "ao mesmo tempo, seu viado filho da puta", eu tentei e parecia que ia rasgar os cantos da minha boca. Comecei a lacrimejar, eles riram e Paulo saiu, mas Germano continuou socando sua vara grossa de cabeça vermelha e pentelhuda na minha boca, passado uns dois minutos, sinto meu cú sendo cutucado de novo, era Paulo. A essa altura, meu coroa e João estavam na água ainda, Paulo disse, irmão, me ajuda aqui, Germano foi para trás de mim e sinto uma leve penetração, era o Germano e disse para mim, Vamô brincar Renato: Quantos dedos tem aqui? Eu disse: dois? Paulo: Não! E agora? Paulo perguntou rindo... Eu sentia mais pressão. E agora?, Perguntou Germano comigo sentindo uma pressão a mais. Enquanto eu gemia respondi: 5? Eles rindo, responderam: Isso mesmo, garoto! Eram dois dedos de Paulo e três do Germano. Sentia que estavam tirando os dedos, quando de repente, uma pressão grande invadiu meu cú, causando muita dor, eu gritei e me joguei para frente, no que um corpo se jogou junto, me deixando imóvel e eu gritando, então sinto uma barba grossa no meu pescoço e ouço no meu ouvido: E agora? Minha visão ficou turva por um momento, e fiquei ofegante, gemendo, sentindo meu reto alargar mais, o pau de qualquer um deles era maior que o de João, que já tinha sido o maior pau que tinha dado, fui me recuperando com aquele tronco atolado no meu buraco e respirando fundo, olhei para trás e respondi à pergunta: Agora? Agora é o seu pau de cavalo, Germano! Ele riu de forma maliciosa e disse, isso! Com o corpo todo jogado em cima de mim, abriu as duas bandas da minha bunda, encostou a boca no meu ouvido e disse: Relaxa bem o buraquinho de cagar, porque eu vou socar tá? Eu sei que viado gosta de piru, mas também sei um igual ao meu ou do Paulo é mais difícil, mas pode gritar a vontade porque aqui ninguém vai te ouvir, diferente daquela clareira que vocês três tavam quando chegamos. Pode gritar à vontade se ajudara aliviar, porque a gente vai estourar esse cuzinho peludo hoje, tá bom?
Depois de falar isso, passou um dos braços por debaixo do meu pescoço, como se fosse me dar um mata leão e começou a empurrar e tirar, eu tentava segurar meu desespero, e ficava arfando e gemendo "aah, ah, ai, ai, ah, ui", parecia que o piru dele atravessava para o intestino, parecia que ia muito fundo, Paulo se ajoelhou na minha frente e disse que eu ficava lindo com um caralho na boca e empurrou quando eu abri para gemer. Toda aquela dominação começou a dar muito tesão e senti que meu pau estava duro e a dor deu lugar a um prazer enorme. Quando Germano percebeu que eu estava mais "folgado", então começou a socar mais forte, eu só gemia, até que consegui colocar de novo, todo o pau do Paulo na garganta, que gemeu, eu abri bem a bunda, Germano estava apoiado com as duas mãos no chão, na altura do meu rosto, virei com a cabeça para trás e o vi socando com força e admirando seu caralho entrar e sair do meu cú, então disse: que coisa linda! Tirei a boca da jeba do Paulo e incentivei: deixa esse buraco largo, quero ser arrombado, meu macho! Ele metia rápido e como se fosse me atravessar, quando anunciou seu líquido quente e branquinho dentro, urrou como um animal, eu gemia e mexia a bunda, até que ele deitou sobre meu corpo e começou a me beijar com paixão e disse: é muito bom comer viado, quero que você seja meu viado. Agora limpa meu cacete. Ele tirou da minha bunda e me deu na boca, deixei limpinho. Paulo sussurrou no meu ouvido: fica de quatro pra mim, filhote. Eu fiquei e ao levantar o corpo, percebi que o meu pau estava todo melado. Paulo, posicionado atrás de mim, puxou meu pau para trás e o ficou chupando, meu cú piscava de prazer e então ele falou: prefiro socar quando o cú está leitado e lembrei que ele tentou comer meu coroa assim; o que me fez procurá-lo ao redor e vi ele mamando o João. Paulo ficou pincelando o meu buraco com aquela cabeçorra até que senti a pressão da jeba entrar, meu cú não ofereceu nenhuma resistência já que Germano havia me arrombado, mas o piru do Paulo era reto, então toca mais fundo. Ele retirou todo o pau, com uma das mãos pegou meu saco e o meu piru, puxou para trás e pediu que agora eu fechasse bem as pernas, disse que ia sentir mais tesão. Voltou a afundar seu membro no meu buraco arrombado, mas senti mais pressão, percebi que ele passava pela minha próstata, fazendo meu pau duro babar, até que senti como se o meu pau estivesse quentinho, era o João mamando meu pau que estava para trás e o meu coroa mamando o Germando, que já estava duro novamente. Meu macho ativo agora estava pondo e tirando todo o seu caralho do meu cú, tirando gemidos de mim, enquanto João recolhia meu líquido e apertava minhas bolas peludas também. Avisei que ia gozar assim, então Paulo pediu para João parar de me chupar, então veio para minha boca com aquela vara preta da cabeça roxa-avermelhada e disse: toma essa mandioca, toma, putinho! Paulo, se posicionou montado em mim e disse, aguenta que vem chumbo grosso. E começou a socar com vigor, comecei a sentir um desconforto, muita pressão. O saco do Paulo era tão grande que sentia bater no meu e levemente na cabeça do meu pau que estava para trás virado para cima, o que aumentou de novo meu tesão e vontade de gozar, mas desta vez, não tinha como falar porque o João segurou minha cabeça firme para socar sua mandioca. Paulo começou a gemer mais alto, eu já estava revirando os olhos com aquele saco batendo e aquele mamba nega na boca, Paulo anunciou: Vou gozar tudo dentro do seu cú, porraaaa! Senti 8 jatos de porra, saindo daquele piru colossal e gozei junto com ele, assim como senti minha boca se encher também, João não aguentou tanto tesão e deu seu lentinho, branquinho, grosso e em abundância para matar minha sede de leite. Engoli todo seu líquido, Paulo veio de encontro com a minha boca, mandou eu limpar aquele pau espumado do leite do outro macho e depois demos um beijo a três, Paulo, João e eu. Paulo pediu para guardar a leitada dele e o Germano no meu cú, porque eu ia precisar depois. Não entendi, mas estava com tanto tesão que só aceitei. Meu coroa caprichava no boquete do Germano, eu estava com vontade de mijar e como estava realizando minhas fantasias e judiando do meu velho, fui para o lado do Germano e ofereci meu pau também, beijando o Germano e sendo mamado, quando meu pau ficou duro, ajoelhei atrás do meu coroa, soquei o piru e comecei a mijar dentro. Ele tentou escapar, mas segurei firme na cintura, ele pediu que eu parasse e o Germano perguntou o que eu tava fazendo eu disse: Mijando em um puto. Então ele respondeu: Também quero. Segurou a cabeça do meu velho, atochou o piru na boca dele e soltou o mijo, meu mijo começou a transbordar do cú, Paulo e João vieram e começaram a liberar o mijo na cabeça dele, aquela cena foi um tesão. Mas o dia reservava mais...

Continua...

Comentários (2)

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  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja quero muito participar de uma fudelancia assim e nunca consegui. Gozei foi muito me imaginando nessa foda com esses coroas. Sonho de consumo. Tomara que um dia ainda consiga.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9bq
  • Aildison Bispo: Votado

    Responder↴ • uid:g3j9tfxii1