#Corno #Traições #Voyeur

Amiga de adolescência

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rob

Tive uma grande amiga na adolescência com quem trocava confissões de nossas descobertas sexuais. Lembro que ela veio correndo me contar quando perdeu a virgindade para o namorado, sem falar nas coisas que eles faziam antes disso, masturbações, bolinações, chupadas, etc. Eu, por minha vez, também contei pra ela como perdi minha virgindade para uma prima de mesma idade, mas já bem rodada, que fazia tudo escondido dos pais, pois naquela época a virgindade ainda era algo santificado dentro das famílias. Por incrível que pareça, nunca rolou nada entre nós, apesar de ficarmos excitadíssimos com as coisas que contávamos um pro outro. Não foram poucas as vezes que bati uma com as coisas que ela me contava, e tenho certeza que ela também tocava uma com as coisas que eu contava pra ela. Eu sabia que ela era siririqueira, tal a liberdade que tínhamos um com o outro pra contar as coisas. Teve uma ocasião que fui em sua casa. Chegando lá, reconheci o carro do namorado dela perto de sua casa. Mesmo sendo noite, percebi que havia gente dentro do veículo e meio que adivinhei que eram eles. A rua estava bem deserta. Me aproximei abaixado e pude ver a cena toda. Minha amiga gemia embaixo do namorado que sentava-lhe a rola. Foi uma delícia ve-la gozando e depois ela peladinha no banco do carona. Nunca a tinha visto nua, era a primeira vez. Como ela era gostosa! Peitos medios, bicudos e auréola grandes e escuras, e uma buceta bem peludinha. Ela era uma moreninha linda de cabelos encaracolado. Só fui contar isso pra ela muitos anos depois.
Os anos passaram, ela veio a casar com esse namorado e foi morar em outro estado devido a profissão dele, e acabamos perdendo o contato. Eram outros tempos, não havia redes sociais, nem aplicativos de mensagem. Eu também casei e a vida seguiu em frente. Dez anos depois, eu já divorciado e morando novamente com meus pais, um dia chego em casa do trabalho e minha mãe me conta que essa minha amiga tinha ido lá me procurar e deixado um telefone de contato. Liguei imediatamente e foi aquela festa. Marcamos de nos encontrar naquela mesma noite. O marido dela estava de plantão no trabalho (ele era médico militar) e ela estava livre. Nos abraçamos longamente de saudades. Ela havia engordado, mas ainda estava gostosa. Devido a nossa intimidade, contamos tudo um para o outro. E dela ouvi que o fogo não era mais o mesmo do início do casamento, mas que ainda amava seu marido. Nos despedimos, mas fui pra casa com a sensação de que estava nascendo algo ali entre nós. Passamos a nos encontrar semana sim outra não. E cada vez mais o clima de romance entre nós aumentava, apesar de até aquele momento não ter havido absolutamente nada entre nós. Nossas despedidas foram ficando cada vez mais penosas, como se não quiséssemos ir embora. A gente se abraçava e por muito pouco não nos beijávamos. Um dia, perguntei se o marido dela sabia de nossos encontros, ela respondeu que não e nem poderia saber. Quis saber o motivo e ela me disse que ele sempre teve muito ciúmes da nossa amizade. Perguntei em seguida se havia motivo pra isso e ela me olhou bem nos olhos e disse: "Antes não, hoje não sei mais". Lembro dessa frase como se fosse hoje e do seu olhar, pois foi ali que tudo mudou. Estávamos dentro do carro. A puxei pra mim e a beijei. Um beijo sôfrego e desejado há muito tempo. Naquele momento, o tesão acumulado de anos veio à tona. Enquanto a beijava, fui com a mão direto em sua buceta por cima do tecido, que já estava completamente úmido. Ela usava uma pantalona e não foi difícil acessar sua buceta. Afrouxei o nó e enfiei a mão direto. Estava louco pra conhecer aquela buceta. Ela abriu bem as pernas pra facilitar. E que bucetona! Larga, inchada e bem peluda (depois me contou que vinha cultivando assim pra mim, pois sabia que eu gostava, o que me deixou ainda mais tarado, pois mostrou que ela já vinha querendo a bastante tempo). Comecei a masturba-la freneticamente e ela começou a gemer alto. Fomos direto pro motel. Fui dirigindo com ela rebolando com minha mão em sua buceta. Chegamos no motel e com muito custo conseguimos entrar na suite, pois não conseguíamos parar de nos agarrar. Ela arriou na minha frente e disse "Deixa eu ver esse pau". Conhecíamos bem as preferências e fetiches um do outro. Eu sabia que ela gostava de ser tratada como uma puta rampeira. Passei a bater com meu pau em sua cara e a dar tapas mesmo, puxando o cabelo dela. Esfregava meu pau e meu saco em sua cara toda e mandava ela cheirar. Ela gemia alto. Em seguida, botei ela de quatro na beirada da cama e soquei com força naquela buceta enquanto a puxava pelos cabelos. Ela passou a berrar feito uma vaca. Gozou gritando: "Vou gozar no seu caralho, aaaahhhhh, aaaaahhhhh, aaaaaaahhhhhhh, aaaaaahhhhh", e desabou em cima cama comigo enterrado nela. Continuei estocando por mais um minuto e quando ia gozar, sai de cima dela e ordenei "Abre a boca, piranha". Ela virou-se rápido e abocanhou meu pau engolindo toda minha porra, e continuou mamando até deixar meu pau limpo. Depois desse dia, viramos amantes e melhores amigos novamente. O marido dela em nada desconfia que sua mulher é minha puta. Faço ela de gato e sapato, pois é assim que ela gosta de ser tratada, feito vagabunda de esquina. Seu cu é meu também, o qual eu uso constantemente. Ela adora mamar, levar tapa na cara, engolir porra e limpar meu pau depois de eu gozar. As vezes, depois da foda, ela cochila com meu pau na boca, acorda e continua mamando. Alguém poderia perguntar porque ela não se separa pra ficar comigo. Eu também já fiz essa pergunta pra ela, mas ela prefere assim. Me diz que, mesmo quando morava em outro estado, desejava ser puta de alguém, mas também a esposa acima de qualquer suspeita.

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