Broderagem na escola
O dia que eu fiz broderagem na escola com um menino que nunca tinha visto! Na época eu tinha 15 anos. Hoje tenho 20. Tenho saudades do oque aconteceu.
CONTO REAL!
Era um dia comum de aula. O clima da escola parecia o de sempre, até que senti a necessidade de ir ao banheiro e pedi à professora para sair. Ela permitiu, e fui com um certo alívio no passo — eu realmente precisava.
Entrei no banheiro masculino. Ele estava mais silencioso do que o normal. Havia quatro mictórios alinhados na parede, e decidi usar um deles. Normalmente, evito, por um certo receio de alguém ver meu penis, de ser notado. Mas, por alguma razão, naquele momento, eu senti coragem. Como se algo em mim estivesse mais tranquilo.
Quando comecei a me posicionar, percebi que dois garotos entraram quase ao mesmo tempo. Um deles foi direto para o mictório ao meu lado direito. Ele tinha cabelo castanho claro, um pouco comprido com franja, estilo antigo de popstar, usava moletom vermelho, tinha uns 12 anos e usava um brinco discreto. O outro, mais quieto, se posicionou à minha esquerda. Ele era moreno, com cabelo curto, com uns 13 anos e olhar calmo.
Fiquei tenso. Tentei manter a compostura, ainda um pouco envergonhado. Começamos a mijar e só ouvia o barulho do mijo caindo. Meu pau ficou meio duro com isso. Mas então, o garoto da minha direita quebrou o Silêncio, com uma voz meio brincalhona e um olhar curioso:
— Bora fazer uma broderagem entre a gente? No sigilo!
Achei que ele estivesse brincando, então respondi rápido sem pensar muito:
— Bora ué. - Disse com um sorrisinho no rosto.
O garoto da esquerda ficou em silêncio, apenas ouvindo, enquanto tudo acontecia em silêncio e cumplicidade. O de vermelho terminou antes e saiu, como se tivesse cumprido um pequeno papel naquele momento.
Ficamos só eu e o outro garoto. Ele me olhou, como quem queria retomar o que foi sugerido antes.
— E aí, bora mesmo?
Eu concordei. Ele se aproximou com suavidade, e houve uma troca — tímida, curiosa, mas cheia de sensações novas. Eu peguei no pau dele com cuidado, querendo agradar, comecei a punhetar ele, mas ao mesmo tempo com medo de sermos pegos. Fiquei atento ao som do corredor, com o coração acelerado.
Depois de um instante, recuei. Disse que precisava voltar para a sala, e ele pareceu decepcionado. Ele foi pra uma das cabines. Mas algo em mim me puxou de volta. Esperei o momento certo, conferi os dois lados do corredor e entrei de novo, silencioso. Abri a porta da cabine que ele estava e entrei.
Ele ainda estava lá, surpreso com minha volta. Desta vez, me deixei levar mais um pouco, como quem queria completar algo que ficou pendente. Abaixei o shorts dele, em seguida a cueca, e comecei a mamar ele. Ele gemia baixinho. Ficamos juntos por poucos segundos, intensos. Mas o medo voltou a bater forte. Me despedi falando que precisava voltar. Peguei no pau dele pela última vez, saindo apressado com o coração na mão — não só pelo medo da professora, mas por deixar aquele momento inacabado.
Voltei à sala como se nada tivesse acontecido. Mas dentro de mim, algo tinha mudado.
Queria saber oque faço hoje em dia. Gostei muito daquele momento. Será que eu procuro ele de novo? Tenho mais coisas pra contar daquele dia.
Faço parte dois se gostarem muito!!
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Comentários (2)
90: Você pode vir aqui me mamar também
Responder↴ • uid:2ql43bkv1Caio: Aconteceu algo parecido comigo! Tinha 12 anos e no banheiro da escola estava ao lado de outro menino de uns 14 anos, olhei para o pau dele bem reto, durinho, tentando urinar e não me aguentei: cai de boca, ele muito surpreso em poucos minutos começou a gozar . Engoli tudo ao mesmo tempo que alisava suas bolas. Saí do banheiro rapidinho mas... satisfeito!
Responder↴ • uid:10vh310dqymo