Aguentei uma rola grande e grossa no cu, na frente de meu marido
Eu sou Aiko, uma nipo-americana de 42 anos (FOTO ABAIXO), casada com Kenji, 45, há 22 anos, vivendo em Seul, Coreia do Sul. Minha vida é uma montanha-russa de aventuras secretas, sempre gravadas por uma câmera escondida, que compartilho no meu perfil no selmaclub.com. Em um dia qualquer, explorando Itaewon, um estranho me ofereceu dinheiro pela minha calcinha usada, acendendo fantasias ardentes com Kenji. Mais tarde, um encontro tórrido com Min-ho, em Busan, levou meus limites ao extremo com prazeres proibidos, incluindo um anal doloroso, mas excitante. Minhas aventuras são cruas, sem filtros, repletas de surpresas, desde provocações em público até indulgências privadas, tudo enquanto equilibro meu casamento e desejos insaciáveis.
Meu nome é Aiko, tenho 42 anos, e sou casada com Kenji, de 45, há mais de duas décadas. Vivemos em Seul, na Coreia do Sul, há 15 anos, mergulhados na energia pulsante dessa cidade que nunca dorme. Como nipo-americana, cresci entre tradições rígidas e a liberdade do ocidente, mas aqui, onde o sexo é visto com menos tabu, descobri uma versão de mim mesma que não sabia que existia. Não sou nenhuma santa — minha câmera escondida registra cada aventura safada, desde flertes sutis até encontros escandalosos. Essas histórias apimentadas vão parar no meu perfil no www.selmaclub.com , onde os curiosos devoram meus relatos como se fossem um pecado delicioso. Prepare-se, porque vou contar uma história que vai te deixar sem fôlego.
Era uma tarde quente e úmida em Itaewon, o bairro mais eclético de Seul, cheio de barraquinhas de rua e letreiros de neon. Kenji e eu estávamos passeando, ele dando umas tragadas no vape em uma daquelas áreas designadas para fumantes — a Coreia é rígida com isso. Eu, distraída, admirava a vitrine de uma lojinha descolada, com camisinhas de sabores exóticos e lubrificantes brilhantes. O ar cheirava a kimchi e carne grelhada, e, sem querer, soltei um pum alto, rindo enquanto os pedestres fingiam não notar. Foi aí que um coreano elegante, uns 30 anos, com um sorriso diabólico, se aproximou.
“Annyeonghaseyo,” ele ronronou, voz baixa. “Quer ganhar 100 mil won?” Uns 80 dólares. Meu instinto gritou “golpe”, mas minha curiosidade — meu eterno ponto fraco — venceu. “Pra quê?” perguntei, erguendo uma sobrancelha.
Ele nem piscou. “Sua calcinha. A que você tá usando.” Quase engasguei, minhas bochechas pegando fogo, mas a ideia mandou uma corrente elétrica pelo meu corpo. Com esse dinheiro, dava pra jantar num lugar chique ou comprar um salto novo. Olhei pra Kenji, ainda vapando, alheio. “Vou perguntar pro meu marido,” disse, mantendo a pose, embora meu coração estivesse disparado.
Entramos na loja, e meu queixo caiu. Uma vitrine exibia calcinhas usadas, cada uma selada em plástico transparente com fotos Polaroid das donas — algumas de uniforme colegial, outras com lingerie rendada, várias claramente acompanhantes. As mais caras? De mulheres casadas, como eu. O vendedor explicou: quem comprava levava a calcinha e uma Polaroid única, com o rosto. Foi aí que travei. E se alguém me reconhecesse? Improvável, mas o risco me deu um frio na barriga. O cara insistiu, dizendo que as fotos eram exclusivas, entregues só ao comprador. Tentador, mas amarelei, saindo apenas com o coração acelerado e uma história pra contar.
Naquela noite, Kenji e eu não conseguíamos tirar as mãos um do outro. A ideia de um estranho cheirando minha calcinha enquanto olhava minha foto? Nos deixou loucos. Brincamos de faz-de-conta, ele fingindo ser o comprador, eu o provocando com papo sujo sobre o que poderia ter sido. Soltei um pum no meio de uma estocada, e rimos tanto que quase caímos da cama, só pra voltar à nossa paixão suada e ofegante. Essas fantasias incendiaram nossa vida sexual por semanas, cada aventura gravada pela minha câmera escondida pros meus fãs no selmaclub.com.
Pulemos pra uma viagem a Busan, a joia costeira da Coreia. Kenji e eu temos um casamento aberto, mas com regras: sem laços emocionais, sem repetir amantes. Aí entra Min-ho, um personal trainer coreano de 35 anos que conheci numa viagem anterior. Todo músculo, com um sorriso arrogante e um pau que poderia estrelar um filme adulto. Transamos uma vez antes, e a memória da sua energia incansável me perseguia. Passei meses mandando mensagens quentes pra ele, descrevendo como o cavalaria até desmaiar, minha câmera escondida capturando cada gemido pra minha coleção privada. Kenji não curtia a ideia de repetir, mas depois de muita insistência sedutora — e um pum barulhento que o fez rir — ele liberou mais uma noite.
Reservamos dois hotéis em Haeundae, o bairro praiano de Busan — um numa rua agitada, outro escondidinho pra ter privacidade. Kenji ficou num, zapeando Netflix, enquanto eu encontrava Min-ho no outro. O quarto cheirava a brisa do mar e expectativa. Min-ho não perdeu tempo, arrancando meu vestido e adorando meu corpo como se eu fosse uma deusa. Sua língua dançava pelos meus mamilos, descendo até provocar meu clitóris até eu ficar encharcada. Soltei outro pum — malditos petiscos de tteokbokki apimentados — e ele só riu, voltando ao ataque. Minha câmera escondida, escondida na bolsa, gravava cada segundo da nossa safadeza.
Numa pausa, os olhos de Min-ho fixaram na minha bunda. Ele a beijou, lento e provocador, depois me surpreendeu com um beijo grego que mandou arrepios pela minha espinha. Sua língua rodopiava no meu cuzinho, e eu derreti, gemendo como estrela pornô. “Me come aí,” ele sussurrou, voz grossa de tesão. O pau dele era enorme — grosso, veiudo, intimidador. Sempre tive curiosidade sobre anal, mas o tamanho me assustava. “De jeito nenhum,” falei, coração na boca. Ele pegou lubrificante, brincando com um dedo escorregadio na minha entrada. Era… bom. Bom demais. Deixei ele enfiar o dedo, ofegando com a sensação, mas quando tentou meter o pau, travei. “Grande demais!” gritei, apertando tudo.
Min-ho insistiu, prometendo ir devagar, jurando parar se doesse. Já tínhamos falado sobre anal nas nossas mensagens, e o tabu me deixava molhada. Cedi, mas com condições: “Só a cabecinha, e para se eu mandar.” Kenji tava no outro quarto, sem ideia, enquanto eu me aventurava. Min-ho lubrificou tudo, e eu, de quatro, senti a pressão da cabeça. Uma dor aguda me cortou, e escapei pra frente, gritando: “Não dá! Dói pra caralho! É grosso demais!”
Ele se deitou, o pau apontando pro teto como uma torre. “Tá bom, Aiko. Vem por cima e controla tudo, tá?” Hesitei, o medo lutando com o tesão. Era loucura, mas montei nele, segurando aquele monstro e mirando no meu cuzinho. Fui descendo devagar, a dor queimando quando a cabeça entrou. Remexi os quadris, e a sensação aliviou um pouco. Aos poucos, relaxei, e ele foi entrando mais. Surpreendentemente, a dor virou um prazer estranho, intenso. Pedi pra ele ficar parado enquanto eu me empalava, e logo tava gostoso. Quando ele começou a meter, nem reclamei — tava bom demais.
“Vamos mudar. De quatro agora,” ele disse. Mais lubrificante, e dessa vez entrou mais fácil, mas ainda doía quando ele socava fundo. Eu ofegava, o ar faltando, mas a dor misturava com prazer. Toquei meu clitóris, e a coisa ficou alucinante. Eu rebolava, me entregando, gemendo alto. Min-ho demorava pra gozar, e mesmo depois do meu orgasmo, continuou bombando. Minha câmera escondida gravava tudo, cada gemido, cada estocada.
Depois, pedi pra passar a noite com Min-ho no outro quarto. Kenji, meio contrariado, cedeu. Min-ho me possuiu a noite toda, incansável. Não deixei repetir o anal — tava sensível — mas ele me comeu de todo jeito. De manhã, esquecemos a camisinha, e ele gozou dentro de mim, uma gala rala que, sorte minha, não trouxe problemas.
Voltei pro quarto, Kenji dormindo. Ele acordou e quis meter também. Tava exausta, mas deixei, sentindo aquela mistura de cansaço e poder. Hoje, lembrando, sinto de novo a sensação de ser mulher ao extremo, satisfazendo meu marido e um amante fogoso de todas as formas possíveis.
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Agradeço a leitura e os votos nesse conto!
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