#Outros

Hoje comi o cu de mais uma casada aqui do bairro! E registrei para vocês verem abaixo

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Komedor de casadas

Eu acordo hoje com aquele tesão desgraçado que não explica, sabe? Aquela vontade de meter o pau em algum lugar quente, apertado e proibido. E aí, como se o universo conspirasse pra me foder de um jeito bom, Maria José me manda uma mensagem no WhatsApp: “Passa aqui em casa, ele saiu pro trampo”. Ela nem precisa dizer mais nada, eu já sei o que vai rolar. Pego minha moto, jogo a câmera escondida na mochila — porque eu sou um filho da puta esperto que sempre grava essas sacanagens pra depois jogar no site da Selma Recife www.selmaclub.com — e parto pra Bomba do Hemetério, esse bairro fudido da Zona Norte do Recife que é um ninho de corno manso e casada carente.

Chego na casa dela, uma portinha mixuruca com parede descascada, e Maria José já me puxa pra dentro como se eu fosse o último prato de comida da vida dela. Ela tá de shortinho socado, daqueles que deixam a bunda gorda dela quase explodindo pra fora, e uma blusinha sem sutiã, os peitos balançando enquanto me arrasta pro quarto. “Rápido, antes que o corno volte”, ela sussurra, mas eu sei que o marido dela, um macho escroto metido a valentão, só chega lá pras sete da noite. Ele trabalha de segurança num mercadinho da esquina, acha que é o rei do pedaço, mas em casa é um frouxo que não dá no couro direito.

Eu nem perco tempo. Jogo ela de quatro na cama, arranco o shortinho e vejo aquela bunda enorme, cheia de celulite, mas que me deixa de pau duro só de olhar. O cheiro já bate antes mesmo de eu chegar perto: um fedor azedo, mistura de suor, cu mal lavado e sei lá mais o quê. Essas casadas da Zona Norte têm isso em comum, caralho — as bundas fedem pra porra, como se o sabonete fosse artigo de luxo por aqui. Eu não sou de lamber nem cheirar mesmo, porque isso aí é pra quem tem estômago de aço, e o meu já tá no limite só de sentir o ar pesado. Mas foder? Ah, foder eu fodo com gosto.

Ela já tá gemendo antes mesmo de eu encostar, falando alto: “Mete no meu cu, vai, que o corno não mete, ele acha que eu sou ‘mulher de casa’ pra isso”. Eu rio por dentro, porque o marido dela, o Seu Zé, é daqueles que enche a boca pra falar na rua: “Comer cu? Só de puta de beira de estrada, minha esposa eu respeito”. Coitado do otário. Não sabe que a “esposa respeitada” dele tá aqui agora, de quatro, implorando pra eu arrombar o rabo dela com meu pauzão de 20 centímetros que entra até o talo.

Eu cuspo na mão, passo no caralho pra lubrificar — porque com esse fedor eu não vou ficar procurando KY Jelly — e aponto a cabeça bem no cuzinho dela. O buraco já tá meio aberto, sinal de que não é a primeira vez que ela toma vara aí, mas ainda assim é apertado pra caralho. Empurro devagar no começo, só pra sentir ela se contorcendo e gemendo: “Ai, ai, mete mais, mete fundo”. E eu meto. O pau desliza, rasgando tudo, e ela solta um peido alto, daqueles que ecoam no quarto. “Desculpa, foi sem querer”, ela diz, rindo, mas eu sei que ela gosta disso, de se soltar toda enquanto o cu leva vara.

O fedor piora, claro, porque peido de cu arrombado não tem cheiro de flor, mas eu não paro. O tesão é maior que o nojo, e ver aquela bunda gorda tremendo enquanto eu soco o pau é o tipo de coisa que me faz voltar aqui toda semana. A câmera escondida, que eu deixei na cômoda disfarçada entre umas roupas dela, tá pegando tudo: o cu dela piscando, os peidos, os gemidos, e meu pau entrando e saindo como se fosse dono daquele rabo. Isso vai pro site da Selma Recife hoje mesmo, e os caras que curtem uma sacanagem real vão pirar vendo essa casada se acabando.

Maria José é só uma das muitas que eu pego por aqui. Teve a Cida, mês passado, que me chamou pra foder na cozinha enquanto o marido jogava dominó na calçada. Ela também tinha uma bunda fedida pra cacete, e quando eu meti no cu dela, a filha da puta se cagou toda, um desastre marrom escorrendo pelas pernas. Eu quase vomitei, mas continuei metendo porque o tesão já tava no teto. Teve a Lúcia, que tomou no banho, com a água caindo e o cu peidando sem parar — parecia uma metralhadora de tanto barulho. Todas elas com maridos machões que não comem o rabo das esposas, e eu aqui, o comedor oficial da Zona Norte, fazendo o serviço sujo.

Volto pra Maria José agora. O ritmo tá frenético, meu pau tá todo melado, e ela tá gritando: “Arromba meu cu, caralho, faz o que o corno não faz!”. Eu obedeço, claro, socando até sentir o saco bater na buceta dela. O cu já tá tão largo que parece um túnel, e ela peida de novo, um som molhado que quase me faz rir. “Você é uma vadia fedida, sabia?”, eu falo, e ela ri, toda safada: “Mas você gosta, né? Continua metendo”. E eu continuo, porque é bom demais comer uma bunda dessas, mesmo com o fedor, mesmo com os peidos, mesmo com o risco do corno chegar e me pegar no flagra.

Quando eu gozo, é uma porra farta, enchendo o cu dela até escorrer pelas coxas. Ela geme alto, se treme toda, e eu vejo o estrago: o rabo arrombado, vermelho, pingando gala e um cheiro que mistura suor, merda e sexo. Pego a câmera, desligo, e guardo na mochila enquanto ela se joga na cama, ofegante. “Não conta pra ninguém, hein?”, ela pede, como se eu fosse o tipo de cara que sai gritando por aí. “Relaxa, só vai pro site da Selma Recife, ninguém vai saber que é você”, eu minto, porque sei que os vídeos lá têm legenda com nome, bairro e tudo mais.

Saio da casa dela com o pau ainda meia-bomba, o cheiro impregnado na roupa e a certeza de que semana que vem tem mais. Bomba do Hemetério é assim: os maridos são cornos, as mulheres são putas no cio, e eu sou o cara que come as bundas fedidas que eles rejeitam. Quer ver o vídeo de hoje? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , cria um perfil lá e se joga nessa putaria real. Maria José de quatro, peidando e gemendo, tá te esperando. E tem muito mais por lá — Cida se cagando, Lúcia peidando no banho, e outras casadas que eu já fodi sem dó. Vai lá, caralho, porque eu não faço esse trampo sujo à toa.
VEja como tem CORNO aqui indo em /?s=CORNO+RECIFE

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