#Outros

Fodi com o carreteiro dentro da cabine de seu caminhão

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Melissa

Nus dos vários restaurantes da Br, um homem olhava para mim com desejo. Tentei esconder, porém, toda mulher entende que é valorizada. Ele era um homem negro, com cerca de 40 anos, não muito bonito. Pela sua aparência feia, ele era definitivamente um caminhoneiro, como muitos outros que jantam aqui. Lembrei-me do quanto Vitor, meu marido, gostava de assistir e baixar filmes pornôs de mulheres com mulatos bem dotados em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma pois são brasileiras chorando nas varas.. Na verdade, ele já havia me contado sobre estar com um negro. No meio do sexo parei e vi que ele estava bem mais excitado. Eu decidi provar isso. A caminho do bufê, parei na mesa do negro e perguntei onde ele comprou as azeitonas (e eu nem gosto de azeitonas, rsrs). Inteligentemente, ele se levantou e foi me mostrar onde estava. Conversamos rapidamente e descobri que o nome dele era Pedro e ele era mesmo caminhoneiro. Eu disse que estava curioso para saber como era a cabine de um caminhão e ele se ofereceu para me mostrar o local. Eu disse que teria que falar com meu marido. Tinta sensual: como escrever histórias eróticas criativas Quando fomos buscar a sobremesa, fui com meu marido até a mesa dele e apresentei-o: - Pedro, esse é meu marido, Vitori. Eles se cumprimentaram e eu acrescentei: - Querido, Peter é motorista de caminhão e disse que pode mostrar como é a cabine do caminhão. - Ok, também quero ver como é estar ao volante de um caminhão. Meu marido assumiu o volante, como uma criança brincando ao volante de um carro. Peter já havia percebido que éramos liberais e perguntou se queria ver como era o fundo da cabana. Fui ver e notei que também era espaçoso, com cama. Vitori já deu o passo conversando com o caminhoneiro: - Helô sempre quis saber o que é dar a ele um homem negro. Se você chupar bem, ela vai deixar você sentar nela! Peter, que já esperava o sinal, não perdeu tempo, virou-se e me beijou. Com suas mãos grandes, ele tirou minha blusa, sutiã, chupou meus seios e começou a levantar minha saia e tirar minha calcinha. Caiu na minha boca num oral que me levou às nuvens. As coisas estavam acontecendo tão rápido que era uma loucura! Ele ficou nu me chupando com fome. A altura da cabana deu-lhe alguma privacidade, com ele agora completamente nu enquanto me observava contorcer-me num orgasmo que ainda me deixa mole. Aqui a bucetinha já estava molhada. Ele tentou me penetrar e eu quase deixei. Na falta de clareza, pedi para ele colocar camisinha. Como ele não estava, falei para o Vitor ir buscar o nosso carro. Enquanto ele estava fora, Peter continuou a esfregar seu falo na entrada do meu perseguidor, me deixando ainda mais louca. Se ele tivesse pegado mais, eu o teria deixado fazer isso de qualquer maneira. Quando meu marido trouxe a camisinha, o negro pegou rapidamente. Foi curioso ver como o branco do látex transparente realçava a cor do cilindro de carne escura. Não foi monstruoso como nos filmes, principalmente por causa da imaginação popular. No entanto, era de bom tamanho e grosso. Porém, na fantasia do meu marido, era um homem negro com uma enorme vara de parasitas que possuía a sua esposa. Para enfatizar isso, comecei a ligar para meu amante negro, Pedrão. E entrou em mim! Sinto que fiz muito progresso. - Aaah, Pedrão, vai devagar! Está tudo aqui, Pedrão! Ah, nossa Pedrão, você me despedaça! Gemi alto para deixar minha ruiva mais excitada. No entanto, isso deixou Peter muito animado. Ele começou a empurrar com desejo, cada vez mais rápido, num ritmo frenético. Com meu marido, em geral, torna o amor muito mais tranquilo, às vezes até como se estivesse cumprindo uma obrigação. Peter estava apenas desejando, desejando, desejando. Se eu fosse a última mulher que ele teve na vida. Eu rapidamente enlouqueci, dizendo que ele sabe o quê. Estava tão gostoso que fiquei rebolando tentando fazer com que sua masculinidade atingisse todos os pontos que me davam mais prazer. De uma mulher que se entrega completamente ao seu dono. Portanto, não demorou muito para que outro orgasmo chegasse. - Ahhhh, que delícia! Vá mais fundo, vá mais fundo, ahhhh, Pedrão, ahhhh, ahhhhh... Aí Pedrão ejaculou. Senti que a calda na minha boceta tinha crescido demais. Ele já estava em cima de mim e quando colocou a mão na minha bucetinha cheia, fiquei surpreso. Isso minou as coisas aqui. Não deve ser apenas por causa dos meus fluidos vaginais. Frustrado, puxei-o e quando saí percebi, para meu horror, que a camisinha havia rompido. Reuniu-se como um anel na base do pênis e na ponta, ainda liberando esperma! Endireitei-me o melhor que pude e corri para o tanque de combustível. Aos poucos a porra do Pedrão foi escorrendo pela minha virilha, até ele entrar em mim! Chorei o melhor que pude enquanto mentalmente, em desespero, calculava quando foi minha última menstruação, rezando para que não estivesse em meu período fértil. Mais tarde, descobri que a camisinha que meu marido usava era uma daquelas camisinhas rasgadas que ele comprou em um dos motéis em que estávamos hospedados. Má qualidade, eventualmente quebrado. Só espero não ter um bebê dentro de mim! Agora só guardo preservativos de qualidade na bolsa. Nem vi que o Vitor, meu marido, estava se masturbando enquanto eu me abandonava por tesão ao Pedrão. O que deveria ser um três longo se transformou em um rápido. Pedrão quis dar outro, mas naquele momento ficou tão preocupado que nem quis saber. Mas trocamos telefones e quem sabe no futuro... Meu marido ainda quis nos colocar no carro e eu não deixei. Outra teve gozada dentro de mim e meu marido quis fechar. E então foi demais!

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