#Traições

Primeira vez que TRAÍ, após meu casamento

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Larissa

Eu sou Marina, uma mulher de 32 anos, casada há oito anos com Felipe, um homem dedicado, mas cuja rotina exaustiva me deixou sozinha por longas horas. Vivemos em Florianópolis, Santa Catarina, e, após descobrir a traição dele, decidi buscar minhas próprias aventuras. Com uma câmera escondida, registro cada momento ardente e posto tudo no meu perfil no www.selmaclub.com , onde compartilho minhas escapadas com amantes que encontro online. Minha primeira grande aventura foi com Lucas, um loiro de olhos azuis que me levou a um motel e mudou minha visão de prazer. Abaixo, conto como tudo aconteceu, com detalhes picantes e momentos que vão fazer você querer saber mais.
Eu sou Marina, 32 anos, morena de cabelos cacheados e olhos castanhos que já fizeram muitos homens virarem a cabeça. Vivo em Florianópolis, uma cidade de praias deslumbrantes e noites quentes, mas minha vida de casada não era tão vibrante quanto o mar que cerca a ilha. Há oito anos, casei com Felipe, um engenheiro de 35 anos, moreno, corpo atlético, mas preso a uma rotina que o leva de casa às 6h da manhã e só o traz de volta depois das 22h, até nos fins de semana. No começo, eu lidava bem com a solidão, mas, com o tempo, a casa silenciosa começou a pesar. E então, há dois anos, descobri algo que mudou tudo: Felipe estava me traindo.
Eu nunca imaginei que seria capaz de retribuir na mesma moeda. Sempre fui a esposa dedicada, cuidando da casa, esperando ele com um jantar quente, mesmo quando ele chegava exausto e mal trocava duas palavras comigo. Mas, depois de encontrar mensagens no celular dele – conversas explícitas com uma colega de trabalho –, algo em mim quebrou. Não era só raiva; era um desejo de me sentir viva novamente, de recuperar o fogo que eu sabia que ainda queimava em mim. Então, comecei a explorar a internet, mergulhando em chats anônimos, procurando alguém que pudesse me fazer sentir desejada. Foi aí que conheci Lucas.
Lucas tinha 28 anos, era loiro, com olhos azuis que pareciam o céu de Floripa em dia de sol, e um sorriso que prometia problemas – do tipo que eu queria. Diferente do Felipe, que é moreno e sério, Lucas era descontraído, com um charme que me deixou tonta só de trocar mensagens. Conversamos por semanas, primeiro por texto, depois por chamadas de vídeo onde ele me fazia rir e, confesso, me fazia corar com seus elogios. Eu registrava tudo com uma câmera escondida que comprei online – um hábito que virou minha marca. Cada aventura, cada olhar, cada toque, eu gravo e posto no meu perfil no selmaclub.com, onde meus seguidores acompanham minha jornada de prazer e vingança.
Marcamos nosso primeiro encontro num estacionamento de um shopping em São José, pertinho de Florianópolis. Cheguei com o coração acelerado, dirigindo meu carro, um Fiat vermelho que Felipe me deu no nosso quinto aniversário de casamento. Lucas me ligou, e sua voz grave já me deixou arrepiada. “Tô no SUV preto, vem”, ele disse. Saí do meu carro, ajeitei o vestido justo que escolhi com cuidado, e entrei no dele. O cheiro do perfume dele, algo amadeirado e másculo, encheu o ar. Nos olhamos por um segundo antes de ele se inclinar e me beijar. Foi um beijo faminto, com mãos que já exploravam meu corpo, e eu me entreguei, sentindo o calor subir. “Você é ainda mais linda pessoalmente”, ele murmurou, e eu ri, nervosa, mas já completamente envolvida.
Depois desse dia, passamos semanas trocando mensagens picantes durante o dia, enquanto Felipe estava no trabalho. Eu me sentia viva, como se tivesse acordado de um sono longo. Duas semanas depois, decidimos que queríamos mais – queríamos tudo. Marcamos de nos encontrar num motel discreto na BR-101, um lugar com luzes neon e quartos temáticos que prometiam uma noite inesquecível. Cheguei primeiro, às 17h, com o coração na boca e a câmera escondida já gravando, disfarçada no meu colar. Quando Lucas entrou, ele não perdeu tempo. Veio direto, me puxando pela cintura, me beijando com uma urgência que me deixou sem ar. “Quero você agora”, ele sussurrou, e eu senti meu corpo responder antes mesmo de minha mente.
Ele começou a tirar minha roupa, peça por peça, enquanto eu puxava a camisa dele, revelando um peito definido e uma pele clara que contrastava com a minha. Quando ele ficou só de cueca, vi o volume que quase rasgava o tecido. Abaixei a cueca com um misto de curiosidade e tesão, e o que vi me fez prender a respiração: um membro grande, uns 22 cm, grosso, com uma cabeça rosada que pulsava de desejo. “Meu Deus”, murmurei, e ele riu, puxando meu cabelo com suavidade. Eu não resisti – me ajoelhei e o tomei na boca, saboreando cada centímetro, sentindo o gosto salgado e o calor. Ele gemeu alto, e eu me senti poderosa, como se estivesse no controle do mundo.
Lucas não ficou atrás. Ele me levantou, me deitou na cama e desceu pelo meu corpo, beijando cada pedaço até chegar entre minhas pernas. Quando a boca dele encontrou minha intimidade, foi como se uma corrente elétrica percorresse meu corpo. Ele chupava, lambia, explorava com uma habilidade que me fez gozar em minutos, meu corpo tremendo enquanto eu agarrava os lençóis. Mas ele não parou aí. “Quero te sentir toda”, ele disse, e eu, ainda ofegante, pedi: “Mete, Lucas. Mete na sua amante casada. Quero que o Felipe sinta os chifres crescendo.” Ele riu, posicionando aquele monstro na entrada da minha buceta, que já estava encharcada.
Quando ele começou a entrar, senti um misto de prazer e dor. Era grande demais, grosso demais, e por um momento achei que não aguentaria. Mas o tesão falou mais alto, e eu o puxei, pedindo mais. Ele foi fundo, até que só as bolas ficaram de fora, e então começou a se mover, um vai-e-vem que me fazia gemer alto, misturando gritos com risadas de puro prazer. Cada estocada era um choque, um lembrete de que eu estava viva, desejada, e livre. Gozei de novo, meu corpo convulsionando enquanto ele continuava, incansável. “Você é tão gostosa”, ele murmurava, e eu respondia com gemidos, pedindo mais, mais fundo, mais forte. O quarto cheirava a sexo, suor e um leve toque do perfume dele, e, em algum momento, deixei escapar um peido alto, resultado do calor do momento. Lucas riu, sem perder o ritmo, e disse: “Isso é natural, gata. Só me deixa com mais tesão.” Eu ri, envergonhada, mas o clima só ficou mais quente.

Depois de me fazer gozar duas vezes, Lucas sugeriu algo novo. “Quero te pegar por trás”, ele disse, com um brilho malicioso nos olhos. Eu hesitei – nunca tinha feito anal com Felipe, e o tamanho dele me assustava. Mas o desejo de experimentar, de me entregar completamente, venceu. “Vai devagar”, pedi, enquanto ele pegava um lubrificante na bolsa que trouxe. Ele foi cuidadoso, beijando minhas costas, massageando minha bunda, mas quando começou a entrar, a dor foi intensa. Gemi alto, apertando os lençóis, mas ele parava, me acalmava, e aos poucos meu corpo se ajustou. Quando ele estava todo dentro, a dor se misturou a um prazer novo, cru, que me fez gritar: “Mete, seu gostoso, me faz tua!” Ele obedeceu, movendo-se com cuidado, mas com firmeza, até que gozamos juntos, um clímax que me deixou tremendo e ofegante.

Ficamos no motel por quase quatro horas, explorando cada canto do quarto, cada posição que nossa imaginação permitia. Teve um momento em que ele me colocou de quatro na banheira de hidromassagem, a água quente batendo nos nossos corpos enquanto ele me puxava pelo cabelo e eu pedia mais. Outro peido escapou, e dessa vez rimos juntos, sem vergonha, só curtindo a liberdade de sermos nós mesmos. Quando finalmente nos despedimos, eu estava exausta, mas com um sorriso que não saía do rosto. Voltei para casa, tomei um banho demorado, e preparei o jantar como se nada tivesse acontecido. Felipe chegou, cansado como sempre, sem suspeitar que sua esposa agora tinha um segredo ardente.

Lucas virou meu amante fixo, e nossas aventuras continuaram, cada uma mais ousada que a anterior. Eu registrava tudo com minha câmera escondida, editava os vídeos com cuidado e postava no meu perfil no **selmaclub.com**, onde meus seguidores ficam loucos por mais. Quer saber como foi quando transei com o técnico de internet na minha própria sala, com a adrenalina de ser pega? Ou quando encontrei Lucas numa praia deserta e fizemos amor sob as estrelas? Então corre pro **selmaclub.com**, cria um perfil, e mergulha nas minhas histórias. Cada conto é um convite pra você se libertar, sentir prazer e viver sem medo. Afinal, quem nunca sonhou em ser um pouco mais... selvagem?

Essa vida dupla me transformou. Para quem não sabe, casei há oito anos e, até dois anos atrás, era fiel ao Felipe. Mas depois que mudamos para Florianópolis, a distância emocional cresceu. Ele sai às 6h, volta depois das 22h, e aos sábados não é diferente. Quando descobri a traição, decidi que não seria mais a vítima. Agora, sou a protagonista da minha própria história, e cada aventura é uma página nova, escrita com tesão, coragem e um toque de vingança.

Volto em breve com mais contos. Enquanto isso, me segue no **www.selmaclub.com** e vem sentir o calor comigo. Beijos ardentes!
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