Na minha primeira traição fui descorberta.

Influênciada por uma amiga, tive meu primeiro caso extraconjugal. Mas meu marido descobriu, discutiu, brigou, xingou mas depois perdoou.

Oi gente eu sou a Yumi, sou japonesa, tenho 45 anos, sou casada e meu marido também é japonês. Não pudemos ter filhos, mas somos pais da Helen de 15 anos, nossa linda filha do coração.
Nossa filha é mestiça, clarinha de cabelos longos, assim foi o mais próximo que chegamos pra manter nossa linhagem oriental ancestral.
Eu fazia compras em um grande supermercado no bairro vizinho ao nosso, quando inesperadamente encontrei a Mirian. Nós fomos colegas de escola desde o pré-escolar até a 8a série, quando nos separamos pra fazer o 2°grau. Nossa escola só ensinava até o ginásio, então praticamente aquela turma que estudavam anos juntos, foi dissolvida.
Há muito tempo não via a e nem sabia da Mirian, além de irmos pra escolas diferentes, ela também tinha mudado pra outra parte da cidade. Ela estava linda, cheia de vida e muito falante como sempre.
Mirian é loira e estava acompanhada de sua filha Fernanda de 16 anos, que também é loira e linda como a mãe.
Nossa conversa nesse dia não bastou pra botar tudo em dia, então nos separamos com a troca de telefones e WhatsApps.
Durante o transcorrer dos dias fomos nos falando, descobri que Mirian estava morando em nosso bairro novamente, e também era casada com um japonês chamado Milton, mas sua filha Fernanda é de um relacionamento anterior.
A Mirian sempre foi muito esperta e espoleta, às únicas vezes que fui parar na diretoria da escola, eu sempre estava indo na onda dela. Desde brigas com outras meninas até espionar os meninos no banheiro, fui punida acompanhando a Mirian.

Fui visitá-la em sua casa, assim como ela veio na minha e nossas filhas rapidamente estabeceram amizade. Enquanto conversávamos na sala de casa, as meninas se acertavam no quarto da Helen, falando das coisas delas.
A Mirian continuava aprontando, pois sendo casada com Milton, o japonês quase 15 anos mais velho, ela tinha um caso com um empresário da cidade, 5 anos mais jovem. Ela falava com orgulho dos presentes que ganhava desse namorado, de dinheiro, roupas, joias e até passagens pra viajar com a filha. Mirian não trabalhava e pelo que entendi, eram os dois homens que bancavam a boa vida dela e da filha Fernanda.

Os dias se passaram e Mirian insistentemente me convidava para junto com a Helen, irmos passar uma tarde de piscina na chácara de um amigo do seu "namorado". Os primeiros convites eu recusei, mas diante da sua insistência, só acabamos não indo antes por desencontro de datas.
Até que caiu um feriado numa terça-feira e na segunda minha empresa dispensou o expediente, mas a firma do meu marido não. Era a oportunidade perfeita, meu marido iria trabalhar e eu e a Helen que também não teria aula, estávamos livres para ir pra pegar uma piscininha.
Combinado com a Mirian, eles passaram em casa naquela segunda-feira às 13h00 para nos apanhar. Marcelo seu namorado, tem uma camionete Nissan de cabine dupla, enquanto Mirian ia junto com ele na frente, eu, a Helen e a Fernanda íamos no banco de trás.
Não tinha como não notar, mas o Marcelo era realmente um homem bonito, moreno jambo, alto com o rosto másculo quadrado e uma feição meio cigana. Percebi que até a Helen tremeu na base quando conheceu o Marcelo. Na hora pensei, essa Mirian é malandrona mesmo, e sabe das coisas, rsrsrs.
A chácara era às margens de um grande rio que temos aqui na região, e com 40 minutos de viagem chegamos lá.
O Paulo de 50 anos era o dono da chácara, também empresário como o Marcelo, assim que chegamos fomos apresentadas a ele, ao seu filho Bruno de 20 anos e mais dois amigos do filho, Jean e Marquinhos. Paulão como é chamado, devido ao seu porte físico um pouco desproporcional, sendo ele o maior homem ali presente, era muito educado e atencioso.
Estávamos todas de bermudas e foi indicado o vestiário onde poderíamos vestir nossos biquínis. Mirian e a Fernanda entraram num fio-dental que chamava a atenção, minha filha Helen trouxe um biquíni um pouco mais discreto e o meu era o maior e mais conservador.
Quando saímos e fomos pra piscina, os 5 homens nos olhavam com admiração e todas fomos elogiadas. A Fernanda e a Helen se enturmaram com os 3 rapazes jovens, enquanto eu e a Mirian éramos cortejadas pelos homens mais velhos.
Com muitas bebidas num freezer ali próximo, diversas frutas e sanduíches para o lanche, o Paulão dispensou o caseiro e falou que ele estava de folga pro restante daquela tarde e poderia ir pra cidade resolver suas coisas.
Era pura diversão, uma bela e grande piscina com a água deliciosa para aquele calorão, bebíamos, comíamos e nadavamos. Depois de mais ou menos uma hora e meia nadando, resolvemos sair da água deixando só os jovens nela. Já nas espreguiçadeiras tomando umas batidinhas e conversando um pouco mais animadamente, a Miriam e o Marcelo começaram a se pegar. Eles se atracaram com a Miriam sentando no seu colo, se beijavam e se alisavam sem a menor cerimônia. O cacete do Marcelo já dava sinal de vida dentro da sunga, e os peitos da Mirian já estavam oriçados, marcando com os biquinhos pontudos o sutiã do biquíni.
Eu fiquei desconcertada com aquilo, e ainda mais com Paulão tão próximo, também vendo aquele show. A Mirian e o Marcelo me olhavam e riam, e olhavam pro Paulão como que me dizendo com o olhar, pra mim aproveitar também.
O Marcelo beijando de língua, começou a alisar a buceta da Mirian, e ela retribuía, segurando seu pau durissimo dentro da sunga. O cacete do Paulão já tava marcando também e parecia ser muito grande e grosso. Eu olhava pra ver como estavam as meninas na água, e tanto a Helen como a Fernanda, brincavam de agarra-agarra com os meninos, e nem prestavam atenção em nós.
O Paulão tentou me beijar e eu não deixei, dizendo ser casada e aquilo não era certo. A Mirian e o Marcelo vieram dar uma força pro Paulão, tentando me convencer a aceitar às investidas dele, falando pra mim aproveitar que aquela tarde era toda nossa. E disseram aquela famosa frase, "lavou tá novo" rindo maliciosamente.
Eu tremia na base, estava confusa por meus principios, mas minha buceta, já tava ficando daquele jeito, começando a querer pau.

O terreno da chácara era todo gramado e com vários minis pés de frutas de enxerto, o Paulão chamou para nós irmos pra parte mais elevada, onde tinham os quiosques pra gente conversar e ficar mais a vontade.
A Mirian e o Marcelo foram de mãos dadas na frente, eu e o Paulão seguíamos atrás, mas apenas lado a lado um do outro. Eu ainda envergonhada, botei a canga na minha cintura, pra não ficar andando de bunda de fora pela chácara, já a Mirian no seu fio-dental, estava a vontade e ainda rebolava na nossa frente.
Os quiosques eram pequenos, bonitos e bem construídos no estilo telhado de pirâmide ou de igreja como queiram. Eram 4 deles, a Mirian e o Marcelo entraram em um e eu com o Paulão fomos para outro, vizinho.
Antes de entrar ainda olhei em direção da piscina, e já via a Fernanda atracada com o Bruno aos beijos e a Helen também era beijada por Jean amigo do Bruno. Só o outro amigo, o Marquinhos que segurava vela brincando na água.
Dentro do quiosque o ambiente era bom, tinha ar condicionado, uma geladeirinha frigobar, um banheiro, um grande televisor no alto da parede e uma cama grande de casal.
Sentamos na cama e começamos a conversar, o Paulão me elogiava e passava as mãos suavemento nos meus cabelos e no meu rosto. Eu ainda rejeitava aquela idéia da infidelidade ao meu marido, mas o Paulão me falava que, praticamente todos ali iriam aproveitar e meter e só eu e ele que não?
Retruquei, falando que eu e a minha filha Helen só viemos pra uma tarde de sol, calor e piscina.
Nisso o Paulão já olhava pela janela do quiosque e me chamou pra ver também. Ali de cima se via tudo lá embaixo e o Bruno já comia a Fernanda encostada na borda da piscina, o Jean também tava metendo na Helen e o Marquinhos alisava os cabelos da minha filha vendo o amigo meter gostoso. Eu pirei a cabeça vendo aquele rapaz comendo a minha filha na piscina, eu soube de alguns ficantes que ela já teve, mas não sabia que minha filha já trepava daquele jeito. E pra atiçar ainda mais o meu fogo que já se acendia, o Paulão pediu pra mim ficar em silêncio e ouvir, da nossa janela escutavamos a Mirian gemendo no quiosque do lado entrando na vara do Marcelo.
Já voltamos pra cama de mãos dadas e o Paulão me beijou e alisou todo meu corpo antes de deitarmos. Ele acariciava a minha buceta que já tava molhadinha e levou a minha mão pro seu cacete. Eu senti o tamanho e a grossura daquele pau só de pegar ainda na sunga.
O Paulão desatou meu sutiã, desamarrou minha canga e tirou a parte de baixo do meu biquini. Eu estava peladinha pra outro homem, coisa que nunca tinha acontecido, mas eu estava excitada e querendo muito meter naquela hora.
O Paulão chupava a minha buceta que escorria, me deixando louquinha de desejos. Ele se livrou da sunga e o seu cacetão era assustador em comprimento, grossura e ainda tinha uma cabeçona roxa. Ele era um homem muito grande diante dos meus 1,62mts e tinha as pernas e os peitos peludos.
Depois de me chupar bem, o Paulão veio por cima e começou a me penetrar, a minha buceta parecia pequena pra receber tudo aquilo. O cacete foi entrando e eu sentia minha buceta sendo aberta, enlarguecida pra receber aquele colosso. Ele era carinhoso e cuidadoso, e aquele gigante gentil foi se alojando na minha bucetinha. Eu que era acostumada só com meu marido, que é pouca coisa maior do que eu, agora estava debaixo de um homenzarrão de mais de 1,90mts.
O cacetão do Paulão tinha um palmo e meio da minha mão, e a minha bucetinha aguentava tudinho enfiado até o fim. O Paulão bombava na minha buceta, e eu não conseguia mais ficar sem gemer alto e falar que tava doendo mais tava bom demais.
Eu gritava, me fode Paulão, me fode, acaba com a minha buceta, me come inteira, acaba comigo Paulão, me comeeeeee gostosooooo....
Ele bombava forte e falava, tá tomando vara sua vadia, tá gostando né safada, eu sabia que você ia gostar do tomar meu cacetão na buceta.Toma sua japonesinha safada, toma na xana, vou enlarguecer sua buceta pra você aprender a dar gostoso!
O Paulão agora me comia de forma animalesca, e apesar do prazer imenso de ter aquele pauzão enterrado na xoxota a dor também era grande. O Paulão metia tudo e eu gozava gritando na vara dele.
Eu estava alucinada e falava, goza Paulão, goza comigo, goza meu macho, goza gostoso me enche de porra, goza na minha bucetinhaaaaaa...
Eu fui tendo uma sequência de gozadas, coisa que nunca tinha acontecido, e só depois de uns 15 minutos que o Paulão gozou forte me enchendo de porra grossa e viscosa.
Taí japinha gostosa, taí a minha porra, recebe na buceta a porra do teu macho. Eu sempre quis comer uma japonesa assim como você, lindinha, pequenininha, gostosinha, que me faz gozar gostoso.
E o Paulão ficou bombando na minha buceta até aquele pauzão ir amolecendo e ir saindo de dentro.
Quando ele saiu de cima de mim, olhei e vi a minha buceta castigada, com os gomos vermelhos e inchados.
Ficamos deitados namorando e o Paulão me beijava gostoso, saboreando meus lábios e minha boca pequena.

Tomei uma água de coco do frigobar enquanto o Paulão tomava uma cerveja long neck trincando de gelada. Ele olhou pela janela e me chamou de novo pra ver também, agora era o Bruno que comia a Helen e o Marquinhos comia a Fernanda, enquanto o Jean aguardava a vez. Eu já tinha perdido todos meus pudores e me alegrava, vendo minha filha de 15 anos trepando e tendo prazer com aqueles rapazes. Era uma cena linda, as duas meninas no colo dos meninos com as pernas trançadas nas costas deles, e os rapazes bombando nas bucetinhas delas.
Se eu tava tendo um imenso prazer em ver minha filha dando pro Bruno, o Paulão sentia o prazer mais que dobrado, vendo que o filho já tava comendo a segunda bucetinha naquela tarde.

O Paulão queria mais e começou a me acariciar, ele me colocou pra mamar aquele colosso e eu fui toda sem jeito pegando e tentando abocanhar aquela jeba grande e grossa. O pauzinho do meu japonês eu não tinha nenhuma dificuldade de chupar inteiro, agora aquilo ali era uma outra história.
E pau foi crescendo e endurecendo, o Paulão me botou de quatro e me fez ver estrelas enfiando tudo na primeira estocada. Soltei um Aaaaaiiiiiiiiiiii Paulão, me fode de novo, me castiga com esse pauzão, me arregaça Paulão!
E parecia que era justamente isso que ele queria fazer, me arregaçar, ele fodia com força e vontade que até chacoalhava a cama toda.
É disso que nós homens gostamos menina, de feminhas que fodem gostoso, que libera inteirinha pros machos. Aqui hoje tem duas mães e duas filhas fudendo gostoso com cinco machos, é isso menina, vocês são incríveis, eu quero te comer bem gostoso hoje Yumi. Era a primeira vez que ele falava meu nome me comendo, e eu comecei a rebolar no cacetão dele.
Ele continuava me comendo como eu nunca tinha sido antes, e meu gozo não demorou com aquele cacetão me preenchendo toda. Eu gozava pedindo pra ele não parar e atolar tudo em mim, e sentia ele me segurar firme pela cintura e batendo a pélvis na minha bunda.
Fui gozando e o Paulão me castigando a bucetinha de forma violenta, comecei a gritar e ele alucinadão falou que ia gozar de novo, e me encheu de porra me bombando que me lançava pra frente. Ele ficou atracado na minha traseira até o pau amolecer de novo e ir saindo, fazendo muita porra escorrer pelas minhas pernas.

Nos recompomos e fomos pro chuveiro juntos, ao passar pela janela olhamos pra piscina, e o Marquinhos fudia intensamente a minha Helen, enquanto o Jean castigava a bucetinha da Fernanda, e o Bruno anfitrião, acompanhava os amigos comendo as visitantes novinhas.
Demos mais uns pegas no chuveiro, mas agora era mais amor e carinho do que sexo propriamente dito. Sentamos na cama que tava toda desarrumada e bebemos mais algumas long necks e comemos uns mini sanduíches de atum da geladeira.
Minha buceta tava toda aberta, inchada e um pouco dolorida, mas satisfeita por ter recebido aquele pau dentro dela.
Olhamos pela janela e o Bruno comia a Fernanda por trás e o Jean fazia o mesmo com a Helen. As meninas com as mãos nos para-peitos da piscina com as bundas arrebitadas e abertas levando estocadas por trás.
O Paulão resolveu descer e chamar o Marcelo e a Mirian só quando os jovens acabacem lá embaixo, e isso levou ainda mais de uma hora.
Já estava escuro quando fomos embora, chegando em casa encontramos meu marido dormindo no sofá. A Helen deixou escapar que estava com a bucetinha assada e inchada e se eu não tinha nenhuma pomadinha pra passar?
Também falei que a minha buceta tava igual a dela e não tínhamos nada apropriado em casa pra passar, então conformadas fomos dormir. Estávamos mortas de cansadas e apagamos na cama.

No outro dia acordei tarde e ainda sentindo uma dorzinha gostosa na buceta. A Helen levantou mais tarde ainda, só pra almoçar. Um pouco depois, nossa filha saiu com umas amigas e foram na sorveteira ali do bairro.
Meu marido que agia normalmente até então, me chamou pra conversar. Ele perguntou se foi só piscina que nós pegamos no dia anterior ou pegamos outras coisas a mais?
Seu semblante era fechado e sua cara feia dava pra desconfiar que ele sabia de algo.
Tentei responder de forma mais natural possível que tinha sido só piscina mesmo, por quê? indaguei.
Não minta pra mim Yumi, só piscina é!!!
Foi só piscina mesmo, por quê Airton? Perguntei de novo.
E aquela conversa sua com a Helen, de as duas estarem cam as bucetas assadas e inchadas? Eu ouvi Yumi, eu ouvi....e precisando passar pomada!
Não Airton, você entendeu errado, era pomada que assadura nas virilhas por causa dos biquínis novos e queimaduras do sol!!!!
Ah ééééééééééé...ele gritou brabo, então vem ver isso aqui!!!
Ele mostrou o celular dele com fotos da minha buceta e da buceta da Helen que ele tirou enquanto nós apagadas dormíamos profundamente.
Eu dormi de camisola e uma calcinha pequena, o Airton tirou fotos levantando a camisola e tirando a calcinha de lado. A Helen foi pior, devido a assadura na bucetinha, dormiu só com um shortinho fininho sem nada por baixo, pra tirar as fotos o Airton nem precisou mexer no shorts, pois ela estava com as pernas abertas e a bucetinha tava escancarada, a mostra.
E de fato, nossas bucetas estavam ainda vermelhas, assadas por dentro e ainda um pouco inchadas nos gomos externos.
Com aquelas provas em mãos, não tinha mais como negar e acabei contando tudo o que aconteceu. Meu marido ouvia vermelho de nervoso e eu pedia calma e perdão pelo que tínhamos feito.
Ele xingava e esbravejava falando como pôde uma coisa assim acontecer?
Eu tinha medo, do que poderia vir do meu marido naquele estado. Mas o que se sucedeu me surpreendeu!
O Airton chorou e me abraçou, e falou que só me perdoava se eu desse pra ele naquela hora. Eu estava ainda indisposta, e sentindo a assadura nas partes íntimas, mas não pude negar.
O Airton me despiu e meteu, numa estocada só, na minha já castigada bucetinha. Gritei de dor, mas pelo fato de não ter me recuperado ainda da surra de vara que levei no dia anterior, eu tava ardida ainda.
O Airton metia e sentia minha bucetinha larga pro pau pequeno dele. Ele perguntava, quem te comeu era pauzudo? Era garanhão? Ele te arregaçou?
É amor, ele era pauzudo, ele me arreganhou toda, me deixou aberta e assada amor...
Você aguentou Yumi, aguentou o pau do macho?
Aguentei amor, ele enfiou tudo e eu aguentei....
E o cuzinho, ele não arrebentou o teu cuzinho Yumi?
Não amor, ele me comeu de quatro mas foi só na buceta, no cú eu não ia aguentar aquele pauzão!!!.
Fode outras vezes com ele amor, fode Yumi, me faz de corno de novo, mas toda vez que ele te comer eu quero comer também, ouviu?
Tá bom amor, eu dou pra ele e depois dou pra você, pra você me pegar larga, tá bom!!!
Te amo Yumi, eu deixo você foder com ele de novo, fode Yumi, fode com o safado pauzudo!!!
Fode que eu tô gozando Yumi, tô gozando Yumi, tô gozando amor...
E o meu marido gozou na minha buceta assada do macho anterior.

Fomos pra cozinha fizemos um bom e reforçado café da tarde, e como a Helen ainda não tinha voltado, ele queria detalhes dos machos que pegaram ela. Eu falei que não tinha mais detalhes pois eles ficaram e meteram longe de nós, só disse que os três paus entraram nela e na Fernanda, e que eram rapazes na faixa dos vinte anos e os três eram muito lindos e gostosos.
Meu marido mostrou outra vez as fotos da bucetinha dela e pelo regaço, o Airton acha que os meninos também eram bem servidos de rola.
Quando falei que, foi a Mirian junto com o Marcelo, que articularam pra me levarem pro Paulão me comer, que era sonho dele comer uma japonesa, meu marido teve uma nova ereção e me comeu de novo.
Depois do perdão que ele me deu, agora esse é nosso segredo, meu marido agora é corno e tarado. Me deixou livre pra meter, mas não quer que nem a Helen, nem a Mirian e muito menos quem me comer saiba dessa cumplicidade. Na sociedade meu marido é um bom pai, trabalhador e chefe de família, entre quatro paredes ele é um corno, tarado e sem vergonha, e eu também sou....
Mas pra frente conversando com a Mirian, conversas essas que gravei e botei tudo pro meu corninho ouvir. Soube que o Marcelo e o Paulão já comeram ela e a Fernanda. Que a Fernanda penou mas aguentou o cacetão do Paulão na xaninha, e que agora ele quer comer a Helen também, da próxima vez que formos lá.
Tanto eu como meu marido, estamos na expectativa e o Airton como bom corninho e provedor já nos presenteou com dois indecentes biquínis fio-dental para fazermos bonito na próxima visita a chácara do Paulão!!!!