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Bati Na Traseira de Uma BMW. Que Sorte!

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Ulisses

Tem três meses que eu peguei minha carta de condução. E meu primeiro acidente foi justamente na traseira de uma BMW? Sem seguro?

Eu estava desesperado. Como tremia! Então me vem um coroa com a cara da riqueza. Olhou o estrago, me ignorou como gente, me esculhambando nos desaforos. E quando saiu aquilo de dentro do carro dele, eu até esqueci do tamanho do meu problema. Uma coroa de responsa. Caralho! Muito demais! O coroa apontando o dedo pra minha cara, falando pra caralho e eu nem conseguia mais ouvir direito. Eu tava é fudido! Deu crise de choro. Não lembro de ter chorado antes, sem ser nós temos de criança. De repente a minha heroína pediu pro coroa pegar leve comigo. E ela olhou pro meu caralho três vezes, que eu vi. E quando ele entrou pra pegar o celular, ela fez sinal com a mão, pra eu ficar tranquilo. Ele ficou tirando fotos, trânsito tudo parado, buzinaço o tempo todo e eu só morrendo de medo. Meu pai ia me matar. De repente ela foi pro carro e ele tava pedindo pra eu botar no seguro e perguntando um monte de coisas que eu não sabia responder. Aí parou a polícia. Fudeu, mano! Quase me borrei todo. Que medo! E, num instante em que os policiais estavam conversando com o coroa, ela botou um papel na minha mão e eu fechei e segurei. Fui no carro, pegar os documentos pros policiais e li o papel. Número de telefone com horário 18:30. Também estava escrito: diz que vai pagar o prejuízo e dá teu número. Eu falei como ela tinha pedido e até estava me sentindo como se tivesse saído de debaixo de um elefante. O coroa ficou tranquilo. Não foi preciso registrar as queixa. E eu fui dirigindo com o para-choque todo fudido até a cada do meu gerente e amigo. Contei tudo pra ele e ele ficou dizendo que eu tinha era me dado bem. Quando eu liguei pra Fátima, a tal coroa, meu amigo ouviu tudo. Ela foi direto ao ponto, dizendo pra eu não me preocupar que ia resolver meu problema se eu resolvesse o probleminha dela. Eu já sabia que tinha me dado bem. Mas não sabia que tinha ganhado na loteria. Quando ela disse pra eu me reencontrar com ela, meu amigo ficou com cara de bobo. E eu fui esperar um carro preto em frente o lugar que ela falou. Entrei no carro e ela já estava dentro. Mal entrei e ela já estava sorrindo pra mim. Sentei no carro, meio acanhado, mas com muito tesão nela. Havia uma barreira que não dava pra ver o motorista. Pediu pra eu ficar tranquilo. Mostrou as pernas por baixo do vestido e botou a mão no meu caralho, colocando ele pra fora. E já foi com a boca. Caralho! Que doidera! Fomos levados para um motel. Eu bem dizer não fiz nada. Ela que fez! Me botou deitado na cama, tirou as roupas e veio sentando a xoxota no meu caralho. Ver aquilo né deixou maluco! Já tava até quase gozando. E ela ficou remexendo e remexendo até me deixar vermelhão. Se levantou do meu caralho e veio trazendo a xoxota pra minha boca e disse: chupa a mamãe. Tava pegajosa pra caralho. Senti um pouco de nojo sim. Mas também deu muito tesão ouvir os gemidos dela, me pedindo pra fazer ela gozar. E eu pedi pra ele deitar e abri as pernas dela e meti a cara. Nunca tinha chupado uma xoxota com tanta vontade. E ela ficava toda se virando de tesão. Então começou a ter orgasmo gritando muito. Não parava de gritar e eu não parava de chupar. Quando ela terminou, que foi saindo, eu tava com meu caralho até escorrendo leite. Ela veio me chupar, me botando de pé. E eu só senti aquela pressão toda e ela começou a bater punheta em mim e deixou eu gozar na cara dela. Gozei muito! Não parava de gozar. Ver a cara dela ficando cheia de porra né fez até sentir uma coisa diferente. Não sei explicar. Mas era bom. Era tipo uma cóssega misturado com coceira e misturado com dor e com vontade de rir. Estranho pra caralho! Mas eu até gritei de tanto que aquilo tava bom. Quando eu fui tudo. Ela tava rindo pra mim. E disse: que estrago você fez em garoto! Se levantou e foi pro banheiro. Eu tava nas nuvens. Ela acabou comigo. Deitei e até deu sono. De repente ela tava me acariciando as coxas. Mordeu os lábios e perguntou se eu era esperto ou se era bobinho. Não entendi. Mas ela foi pra poltrona e ficou de joelhos, de costas, me olhando. Então eu entendi. E meu caralho também. Eu fui até lá e me agarrei nela. Ela empinou pra mim a bunda e eu fui metendo no cuzinho dela. Ainda não dava. Tava meio mole. Ela se virou e se curvou. Começou a lamber meu caralho e passar a ponta dos lábios. E foi logo ficando duro. Ela chupou e deu até sensibilidade. Me botou sentado nas poltrona e veio se sentando de frente pra mim. Eu senti só ela ajeitando meu caralho pra dentro do cuzinho dela e depois foi tudo. Ela veio sentando até o fim. Perdi o ar. Então eu fiz como o meu amigo gosta. Levantei com ela e escorei na parede sobre a poltrona e comi aquele cu gostoso pra caralho. Ela começou a me beijar e eu nem consegui me segurar muito. Já fui gozando de novo. Pernas tremendo pra caralho. Terminei de gozar e desgrudei. Cheiro nenhum. Nada! Só cheiro de foda intensa mesmo. Então eu fui tomar banho. E ela veio atrás. Ficamos na ducha juntos com ela se esfregando em mim. Ainda tentamos mais. Mas foi só pra brincar até meu caralho amolecer todo.
Depois veio o papo. Ela me deu o nome de uma oficina dizendo pra eu levar meu carro lá e procurar pelo Pedro. Disse pra eu ligar pro número que o marido dela deu e dizer pra ele levar o carro nesse Pedro. É um carinha que também pega ela de vez em quando. E eu tô pegando direto. Já emagreci cinco quilos. Tô viciado na Fátima, mano!
Não consegui fugir de tomar aquela bronca do meu pai. Mas quando ele viu que não ia botar a mão no bolso, ficou tranquilo. Me cobrou explicação. E eu expliquei. O coroa ficou com cara de bobo igual o Gino, meu amigo, gerente e parceiro de cama.
Mas se tem uma coisa que me dá muito tesão é gozar no cuzinho dela, me lembrando da cara daquele coroa filho da puta gritando comigo e me fazendo passar aquela vergonha. Dá tesão em!

Comentários (1)

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  • Nuno: Se deu bem

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