Papai e Mamãe - Incesto Bissexual (parte 7)

Silvia ligou para Carla, avisando que a bicicleta do seu filho tinha ficado lá em casa, ela disse que pegaria no final de semana e minha esposa aproveitou para marcar o nosso jantar, que logo foi aceito pela nossa vizinha.

Quando chegou sábado, recebemos Carla e Luizinho em casa, jantamos e fomos assistir um filme, mas durante todos esses momentos eu percebi Carla me olhando, maliciosamente.

Em certo momento, enquanto o filme passava, Silvia e Pedro sumiram, deviam estar transando em algum cômodo da casa. Ao perceber que estávamos sozinhos na sala, Luizinho corre para me abraçar e sentar no meu colo. Morrendo de tesão, o meu pau endurece na hora e o garoto parece gostar, pois rebola sem parar nele.

- Se comporta, sua mãe tá vendo - sussurro no ouvido do menino

- Ela gosta de ver

Quando Luizinho responde isso, eu olho para Carla e ela não faz questão de disfarçar que está assistindo o filho rebolar no meu colo, suas mãos estão dentro da calcinha, escondidas apenas pelo tecido fino do seu vestido longo.

Dou um sorriso para ela e recebi outro de volta, essa foi a permissão que eu precisava. Desabotoei minha calça e tirei meu pau para fora, o menino parecia ter visto o melhor brinquedo da vida, talvez ele estivesse mesmo vendo. Logo se ajoelhou e começou a chupar meu pau, com aquela sua boca macia e quentinha. Ele é dono do melhor boquete que eu já recebi na vida.

Olhei para sua mãe e agora ela já estava sem calcinha, com a buceta aberta recebendo seus próprios dedos. Sua pele era negra mas a buceta era mais e com os pêlos pretos, me dava mais água na boca ainda.

Chamei ela pra se juntar a nós e comecei a chupar sua buceta, que já estava toda melada. Tava uma delícia chupar minha vizinha viúva enquanto o filho dela mamava minha piroca. Mas eu queria algo a mais, eu queria foder ela.

Me levantei do sofá e me pus em cima dela, pincelando o pau nos pêlos da sua buceta e melando a cabeça dele em sua vulva úmida. Comecei a meter e a vadia gemia gostoso, tava uma delícia ouvir ela, mas eu queria vê ela mamando o próprio filho então sugeri:

- Luizinho, da o pau pra tua mãe chupar

Ele sorriu e obedeceu, colocando o pau negro de 13 centímetros todo na boca da mãe. Enquanto eu metia nela, de frango assado, eu assistia ela salivando no pau daquele menino que ela pariu e isso fazia meu pau bombar cada vez mais.

- Vem chupar comigo - ela me convida

- Claro que eu vou - obedeci

Aquele menino era uma completa perdição, tão novo mas tão gostoso. Era muito meigo e afeminado, parecia uma menininha, com uma bunda redonda pronta para engolir o meu pau a qualquer hora. Mas quando se virava, mostrava o seu dote de macho, quase que impossível para a sua idade e que deixava qualquer um com água na boca para mamar.

- Que delícia, tio! Você também chupa muito bem

- Quero chupar o seu cuzinho, bebê

- Pode chupar, tio! O meu cuzinho é todo teu

Ele se virou, sem tirar o pau da boca da mãe e me deu o cu para eu linguar. Ficamos ali por cerca de 5 minutos, até que eu enjoei de foder a buceta de sua mãe e quis estourar aquele cuzinho infantil que estava diante de mim.

Coloquei Luizinho de quatro e comecei a foder o seu rabo, sua mãe ficou assistindo e se masturbando, como no começo. Ele gemia como uma putinha mas tinha um rosto infantil e inocente que me enlouquecia.

Pedro desce as escadas, com o pau meia bomba e o saco balançando, mas sem a Sílvia.

- Cadê sua mãe? - eu pergunto, com o pau dentro do seu amigo

- Tá tomando banho

- Gozou dentro dela de novo?

- Sim, porque?

- Isso é perigoso, meu filho

- Eu só tenho 10 anos pai, não vou engravidar a minha mãe, relaxa e continua comendo esse putinho aí que ele é louco por rola

Nisso ele não tava errado, Luizinho nasceu pra aguentar rola de macho e me satisfazia muito nesse quesito. Dei alguns tapas em sua bunda, puxei seus cabelos e beijei sua boca carnuda, tudo isso aumentando as estocadas do meu pau dentro dele.

Do lado, Pedro já estava fodendo a buceta de Carla, o garoto não perdoava ninguém, já passou a pica em todos que estavam naquela casa. Ele xingava e batia no rosto dela, cuspia em sua boca e enforcava a puta, que adorava tudo aquilo. Era difícil pra mim admitir, mas eu precisava de algumas aulas com ele pra aprender a ser tão dominador no sexo. Mas talvez isso não se aprenda, talvez ou o homem nasce macho dominador ou nasce pra ser dominado, e apesar de adorar comer o Luizinho, a Carla e a minha esposa Silvia, eu sempre desejo ser dominado pelo meu filho.

Continuei metendo no Luizinho e senti meu leite deslizar pela minha veia, mas não parei de socar. Meti naquele rabinho negro até despejar meu leite dentro dele, no terceiro jato eu tirei meu pau de dentro e jorrei leite em suas nádegas, foi a coisa mais linda aquele contraste de cor.

Pedro parecia ter gozado também, pois vejo Carla vestindo a calcinha e ele subindo de volta para onde a mãe estava. Ofereço um banho para Luizinho e sua mãe, mas eles dizem que não precisa, que vão tomar em casa, então o garoto também veste sua cueca com o meu leite dentro dele e na bunda também.

Cerca de cinco minutos depois, Silvia desce acompanhada de Pedro e voltamos a conversar todos juntos, como se não tivesse rolado uma suruba há minutos atrás. Mas Carla nos surpreende:

- Eu e o Luizinho vamos mudar de cidade

- O quê? Como assim? - essa foi minha reação

- Não tô mais com condições de pagar o aluguel da nossa casa e o dono me deu 2 semanas para desocupar o espaço, pois já tem outra família interessada

- Ah não acredito, o Luizinho é meu amigo de infância, é quase meu irmão - Pedro fala

- Eu sei, querido, mas infelizmente vou precisar voltar a morar com o meu irmão, pelo menos ele tem casa própria

- Nós também temos, Carla - minha esposa fala - E tem um quarto sobrando, o quarto de hóspedes! Se você e o Luizinho quiserem, vocês podem morar com a gente por enquanto você se estabelece financeiramente

- Eu não quero atrapalhar - Carla reluta

- É bem melhor do que vocês se mudarem e perder todos os amigos que construíram aqui na cidade, inclusive nós

- Por favor mãe, aceita - Luizinho pede, animado

- Nem sei o que responder...

- É só dizer que sim, tia Carla - Pedro diz

- Tá, eu vou aceitar, mas quero ajudar com as despesas da casa

- Depois nós resolvemos isso, minha amiga - Silvia conforta a colega de trabalho

- Agora seremos todos uma grande família

- E como em toda família, nossos segredos são guardados só entre a gente

- E nosso sexo também...

Todos riram e nos despedimos de Carla e Luizinho pela última vez, pois a partir daquele dia eles viriam morar com a gente!

CONTINUA...