#Gay

O coroa me fez virar puta

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P Augusto

Oi, vou relatar um caso que aconteceu comigo quando eu tinha 22 anos. Vou me identificar como P que é a inicial do meu primeiro nome. Na época eu era recém formado em Direito e nem tinha começado a trabalhar ainda, tinha apenas estudado. Eu tenho 1,73 de altura e em 2006, ano do ocorrido, eu era um jovem vaidoso e gostava de me cuidar. Não era muito ligado em academia não, mas andava muitos kms de bike todos os dias e num cômodo da casa dos meus pais tinham algumas barras de ferro e uns halteres. Então eu diariamente fazia também muitos abdominais e usava a barra e os pesos para fazer agachamentos e fortalecer minhas pernas e assim melhorar a prática do ciclismo. O resultado disso era uma barriga de tanquinho e um físico bem definido e sem aqueles exageros de músculos de quem levanta peso. Mas por conta do ciclismo e dos agachamentos, minha bunda e pernas sempre foram as partes mais atraentes do meu corpo. E ainda são. Bunda empinada (a genética da minha mãe também ajudou) e redondinha, coxas grossas bem definidas...
Minha família é de uma cidade pequena no interior do estado de São Paulo. Era dezembro de 2006 e como já há 5 anos, meu pai alugava um apartamento e a gente passava o réveillon na Riviera de São Lourenço, no litoral paulista. Eu tinha namorado uma garota por 4 anos mas andei dando umas puladas de cerca, ela descobriu e o namoro acabou. Então resolvi ir com a família passar o final de ano. Mas pra relaxar mesmo já que na Riviera não tinha nada pra fazer. Só praia.
De manhã eu acordava cedo e ia caminhar na areia. Depois subia pra tomar café e voltava pra praia com a família por volta das 10 da manhã e por lá ficávamos até umas 4 da tarde.
Um dia todo mundo subiu pro AP e eu resolvi ficar mais um pouco pra fazer uma caminhada de final de tarde e queimar um pouco do monte de cerveja que tinha tomado. Iria até o final da praia que termina num morro com umas pedras. Já tinha caminhado bastante quando passo em frente a um guarda sol onde tem um cara sentado. Uns metros antes de chegar até ele, percebi que ele estava me acompanhando com o olhar enquanto eu me aproximava. O cara me olhava descaradamente, sem nem disfarçar. Passei por ele meio constrangido e desconcertado por causa do jeito que ele me olhava. Fui até o final e voltei. Ele ainda estava lá e continuava me secando com os olhos. Quando passei ele disse:
- Calor pesado pra caminhar né?
- Bastante
Pegou uma cadeira de praia e disse
- Descansa um pouco na sombra e toma uma cerveja.
Abriu o cooler e esticou o braço me oferendo uma Heineken. Eu estava pingando de suor e com a boca super seca e resolvi aceitar. Meio com receio, é verdade. Mas o cara não iria me atacar ali, na praia.
Me sentei, tomei a cerveja e começamos a conversar. Ele perguntou sobre mim e disse que estava lá com minha família e tinha 22 anos e coisa e tal. E ele me disse que era médico ginecologista obstetra, tinha 2 filhas de 24 e 20 anos e era divorciado há 2 anos. Era um cara simpático, bom de conversa e ficamos lá de papo e as cervejas descendo.
O nome dele era Rômulo e era um cara alto, 1,85, cabelos castanhos grisalhos 48 anos. Era magro mas era forte, bem definido, peito estufados de quem pratica musculação, braços fortes com tatuagens. Apesar de ter pelos no peito e na barriga, dava pra ver que o abdômen era firme, reto, sem barriga e nem pneuzinhos. As pernas longas eram também musculosas e deu pra perceber um detalhe em uma hora em que ele se levantou e me convidou pra entrar na água com ele. Tinha um baita volume na sunga. O cara era dotado. Não olhei aquilo por desejo. Mas quando ele ficou em pé foi impossível não notar. Voltamos para as cadeiras, fim de tarde e ele tinha uma conversa agradável, envolvente. De repente começou a falar mim, que eu tinha um corpo super bem feito e perguntando que esporte eu fazia. Também falou sobre a cor da minha pele. Embora eu tenha a pele clara, quando tomo sol costumo pegar um bronzeado muito bom e fico com uma cor bem legal. E eu estava super bem bronzeado após aqueles dias de praia. Depois me perguntou se eu me depilava. Respondi que sim pois embora nao fosse profissional e nem participasse de competições, eu praticava ciclismo e era muito comum ciclistas se depilarem. E como depilava as pernas então aproveitava e depilava o corpo todo. Então ele ele foi mais fundo e disse:
- Ah ciclismo? Agora eu entendi o porque desse bumbum tão perfeito.
Fiquei um pouco incomodado com aquilo mas, não sei por influência do monte de cerveja que eu tinha tomado, acabei gostando do elogio e disse meio sem pensar:
- Ciclismo, agachamento e herança da minha mãe.
Ele soltou um sorrisinho. Já era quase 18 horas e ele me disse que tinha uma cobertura com piscina e me convidou pra subir com ele. Que ele iria fazer caipirinhas enquanto a gente ficava na piscina. E eu topei o convite. Chegamos lá e era uma cobertura linda, arejada, de frente pro mar e com uma piscina pequena mais bem gostosa. Entramos, tomei uma ducha e fui pra piscina. Pouco depois ele vem da cozinha com um copo de caipirinhas de cachaça que parecia uma jarra. O papo fluía, a gente ria. Então perguntei a ele porque tinha se divorciado. E ele me disse que estava relacionado à profissão dele. Disse que já tinha visto e tocado em tanta buceta na vida que simplesmente perdeu o interesse. E isso afetou seu casamento.
- Então você perdeu o interesse em sexo?
Era a deixa que ele queria.
- Claro que não. Mas quando vejo uma mulher gostosa logo me vem à cabeça que a buceta dela é igual a todas que eu já vi. Então perco o tesão.
- Então você não sente mais tesão?
- Sinto muito tesão. Mas não desejo mais bucetas. Prefiro outra coisa.
- Tipo o que?
A conversa estava tomando um rumo imprevisível
- Tipo uma bunda perfeita.
Exatamente o que ele havia dito na praia minutos antes. Que eu tinha uma bunda perfeita.
Debrucei sobre o beiral da piscina e peguei o copo de caipirinha que estava na borda. Então ele chegou por trás de mim, roçou levemente o pau na minha bunda e falou no meu ouvido:
- Uma bunda perfeita como a sua faz meu tesão explodir.
Embora eu já tivesse percebido o desejo dele por mim, fiquei surpreso com a abordagem. E um pouco assustado.
- Acho que tá tarde é melhor eu ir embora.
Ele me segurou por trás com uma certa força e disse:
- Calma, por favor fica aqui.
E encostou o pau de vez o pau duro e enorme na minha bunda.
- Por favor, me solta. Quero ir embora
- Não vai não. Não quero que você vá
Tentei me desvencilhar e sair mas ele era bem maior e mais forte que eu e me segurou com mais força. Percebi então que eu estava numa situação complicada. Mas ao mesmo tempo aquela rola dura encostada em mim despertou uma sensação estranha, um certo tesão. Ele então começou a beijar meu pescoço pressionando seu pau duro na minha raba. Então ele começou a acariciar meu pau e viu que estava duro. E depois ficou mais duro ainda com a mão dele massageando. Então comecei a sentir muito tesão. Fui perdendo a vontade de sair de lá e comecei a me entregar. Então ele pegou uma das minhas mãos e colocou por dentro da sunga dele. Segurei o pau dele e fiquei com mais tesão ainda quando senti o tamanho e a grossura daquele caralho enorme. Ele me beijava a nuca e dizia o quanto eu era gostoso e o tesão incontrolável que ele estava sentindo por mim. Eu não dizia nada. Só arrebitava a bunda e apertava com força aquele caralho delicioso. Então ele saiu da piscina, se sentou na borda com as pernas abertas bem na minha cara e tirou aquela rola pra fora. Tinha uns 20 cms, grossa e cheio de veias.
- Chupa com essa boquinha linda
E eu que nunca tinha pegado em um pau na.minha vida, agarrei com as duas mãos e enfiei a boca. A cabeça era grande, quente e eu fui engolindo tudo. Ele urrava de tesão. E eu estava completamente entregue ao mesmo tempo me perguntava o que eu estava fazendo. Então ele pediu pra eu sair da piscina. Obedeci e ele me pegou pela mão e fomos pra sala onde tinha uma mesa grande de madeira maçiça. Ele pegou as duas bandas da minha bunda com as duas mãos, me levantou e começou a beijar minha boca. Abracei seu pescoço e correspondi os beijos enquanto entrelaçava minhas pernas na sua cintura e ele sustentava meu corpo com as mãos segurando minha bunda. Então ele me deitou na mesa de madeira, tirou minha sunga e começou a beijar meu peito, minha barriga. Até chegar ao meu pau pequeno de 15 cms mas que estava duro como pedra. Ele chupou gostoso o meu pau. Depois levantou minhas pernas e ele em pé ao lado da mesa se abaixou e começou a lamber meu cu. Que tesão indescritível eu senti. Eu que até então era tipo o garanhão comedor, naquele momento estava entregue a um homem que me fazia de mulher e eu estava amando aquilo. Até que ele me pediu pra aguardar um pouco e logo voltou do banheiro com um creme. Levantou minhas pernas novamente e começou a melecar meu cu com o creme enquanto ia enfiando o dedo no meu rabinho virgem. Até o dedo dele era grosso. Que delícia! Eu gemia de tesão e ele ficava mais doido ainda. Ele pega minhas pernas erguidas, apoia elas no seu ombro, encosta a cabeça do caralho no meu cuzinho e começa a empurrar pra dentro devagar. De repente uma dor insuportável invade meu rabo. Dou um grito e vou com meu corpo pra trás. O pau sai de dentro de mim e começo a rolar na mesa de tanta dor e só consigo dizer aí aí aí aí...Então ele me abraça, me acalma e fica acariciando as pregas do meu cu pra ajudar a dor passar. E eu digo pra ele que é melhor parar porque não vou aguentar aquele mastro dentro de mim. Mas ele é um cara encantador, me acalma e me convence a tentar novamente. Continuo deitado na mesa, mas dessa vez ele me coloca na posição de ladinho, trás minha bunda para a borda da mesa, levanta uma das minhas pernas, passa mais creme e enfiava o dedo novamente. Dessa vez estou bem mais largo. Então ele vem com o caralho novamente, encosta e começa a enfiar bem devagar. Sinto a cabeça entrando, a dor volta, mas dessa vez cerro os dentes mas consigo aguentar. O pau dele vai me abrindo, me arrombando, alargando meu cu e vai entrando. Até que entra inteirinho. Sinto uma sensação muito estranha em perceber que tem um homem atrás de mim. E ele tá comendo meu cu. Eu estava adorando isso. Mesmo com toda dor, meu está completamente duro. Ele começa um movimento de vai e vem e meus gemidos de puta vão contrastando com os urros de macho dele. Depois de alguns minutos ele solta um grunhido alto e eu sinto seu pau pulsar dentro de mim enquanto um negócio quente enche meu rabo. Porra. Muita porra. Eu gozo logo depois dele e fico ali por um tempo na mesma posição enquanto o pau dele continua dentro de mim. Ele então me abraça, me beijar e eu finalmente tenho um sentimento ruim. O de arrependimento. Me sinto como se eu tivesse sido enfeitiçado e deixado aquele homem se aproveitar de mim. Me levanto vou ao banheiro e sento no vaso. Um Jato forte sai com tudo do meu rabo. Olho e vejo aquele líquido branco na privada. Só porra. Meu cu está ardendo muito. Entro no chuveiro e começo a me lavar desesperadamente. Quando vou lavar o cu sinto que está quente, inchado e muito arrombado. Com facilidade consigo enfiar 4 dedos num cu que meia hora antes era virgem. Fico em pânico, apavorado. Ele vem conversar comigo mas peço por favor pra ele não falar comigo e me deixar ir embora. Coloco minha sunga e saio. Vou caminhando pela praia me martirizado pela merda que tinha acabado de fazer. Sinto arrependimento, vontade de chorar, de gritar, de tudo. Caminho por muito tempo até me acalmar e poder voltar pra casa sem que ninguém perceba que algo aconteceu. Chego em casa, vou pra cama e fico pensando nos detalhes, nas passagens de toda aquilo.
Mas o final daquela semana ainda estava longe de terminar
Continuo no próximo

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P Augusto #Gay

Comentários (10)

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  • Paulo: Fiquei assim também quando perdi o cabaço do meu cuzinho, meio perdido arrependido mas depois aceitei

    Responder↴ • uid:19i5q31l5hx27
  • FloripaDiscretoBi: Rapaz, que delícia de conto. Eu dei a primeira vez com 13 anos e vou te dizer que naquela época eu devia ter aproveitado mais. Hj eu sou casado com uma linda morena, mas não consigo dar o rabo como gostaria. É algo viciante, quanto mais vc dá, mais vc gosta e quer rolas maiores e mais grossas. Delícia , continua

    Responder↴ • uid:1dai099m9d5
  • Marcelo: Muito bem contado, com certeza tem mais, quem dá o cú uma vez não para mais, apesar da dor tenho certeza que foi sua melhor gozada.

    Responder↴ • uid:1csdtd1zvhgul
  • Ric: Quando era novinho queria coroas agora quero novinho negão dotado

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • Marcelo - Serra-ES: Eu gosto de dá pra coroa ativo, sou casado, tenho 50 anos, quando estou com um ursão maduro só quero dá e chupar.

    Responder↴ • uid:40vpob9loi91
    • Marcelo: Coroa ativos são os melhores, sabem foder um cuzinho e fazem o cara gozar e continuam metendo, é uma das melhores sensações que senti, gozar e continuar levando rola, mordendo o pau do macho com o cú

      • uid:1csdtd1zvhgul
    • Marcelo - Serra-ES: Oi Marcelo, os machos ativos, maduros e casados são mais carinhosos.

      • uid:40vpob9loi91
  • Nelson: Que delícia. Ficou um gostinho de quero mais.

    Responder↴ • uid:8cio2sab0dl
  • Punheteiro12: Na minha primeira vez, aos 13, também me bateu arrependimento, mas DE NÃO TER DADO MEU CU ANTES.

    Responder↴ • uid:7r053wnvv4j
  • Edson: Maravilha PP! Você podia não saber, mas ele sabia... Ele viu que ali tinha um passivo escondido esperando para ser descabaçado.

    Responder↴ • uid:barx1ng4hpjw