Meu ex ameçou me difamar na internet e resolvi antecipar tudo e mostrar a verdade

Eu sou Rebeca, 32 anos, moro no bairro de Dois Unidos, Recife, e minha vida é uma porra de um tornado descontrolado. Até pouco tempo, eu era casada com um filho da puta chamado Marcos, um cara que achava que me tinha na coleira. Mas o otário me largou, e antes de sumir, ameaçou espalhar pro bairro inteiro que eu sou uma "puta traidora" e uma "chupona de rola" desde novinha. Disse que ia jogar na internet que eu tava chupando a pica do melhor amigo dele, nosso vizinho, há quase um ano. Pois é, ele descobriu. E sabe o que eu fiz? Resolvi assumir essa porra de uma vez. Se é pra sujar meu nome, que seja do meu jeito, com a verdade escancarada. Abri um perfil no site Selma Recife, que uma amiga me indicou, e agora vou contar e mostrar pro Brasil inteiro quem eu sou de verdade (VÍDEO E FOTOS ABAIXO).
Minha fama de chupona de rola é antiga aqui em Dois Unidos. Desde os 18 anos, eu causava falatório. Minha família brigava comigo, minhas tias me chamavam de sem-vergonha, e minha mãe já me deu uns tapas por causa dos boatos. Mas quer saber? Eu amo isso. Chupar um caralho, sentir ele pulsando na minha boca, a língua molhada deslizando, as mãos apertando firme enquanto o macho geme e goza na minha cara ou na minha garganta... isso me faz sentir viva. Não é só a boca, não. Minhas mãos são habilidosas pra caralho, e eu sei usar cada centímetro do meu corpo pra deixar qualquer um louco. Sexo vaginal? Adoro. Anal? Me joga que eu vou. Mas o oral, meu amigo, é minha arte. E eu sou foda nisso.
Marcos, o corno, achou que ia me destruir com essa ameaça. Ele não sabia com quem tava mexendo. Eu não vou me esconder. Pelo contrário, vou mostrar pro mundo o que eu faço de melhor. No meu perfil do Selma Recife www.selmaclub.com , já postei um vídeo meu com o vizinho, o Tales, aquele que ele descobriu. Tales tem 28 anos, é alto, corpo sarado de quem malha todo dia, e uma rola que faz qualquer uma babar. Ontem, ele veio aqui em casa, e eu fiz questão de filmar tudo. A câmera no tripé, a luz do quarto bem forte pra mostrar cada detalhe. Eu de joelhos, ele em pé, a rola dura apontando pra minha cara. Eu lambi devagar, olhando pra câmera, deixando a saliva escorrer. Depois engoli tudo, até o talo, enquanto ele segurava meu cabelo e gemia alto pra caralho. Quando ele gozou, foi na minha boca, e eu engoli cada gota, lambendo os lábios no final. Postei o vídeo com a legenda: "Marcos, toma essa, seu otário. Isso é só o começo."
Mas não é só o Tales. Tem muito mais. O Luan, por exemplo, é um vizinho de 19 anos, estudante de engenharia. O moleque é uma delícia, com aquele jeito de novinho que acha que sabe tudo. Ele mora duas casas pra baixo e vem aqui pelo menos duas vezes por dia. De manhã, antes da aula, e à noite, quando volta. Eu chupo ele rapidinho, às vezes no quintal, atrás da mangueira, pra ninguém ver. Ele adora gozar na minha cara, e eu deixo, porque o tesão dele me deixa louca. Semana passada, ele quis anal. Me colocou de quatro no sofá, enfiou a rola no meu cu e fodeu com força. Quando tirou, a rola tava melada, com um cheiro forte de bosta. Eu me virei, caí de boca e chupei tudo, limpando com a língua enquanto ele tremia. Ele gozou na minha garganta, e eu engoli, com o gosto do meu cu ainda na boca. Ele disse que nunca viu nada tão foda.
Tem o Seu Zé, o dono da banca de feira. O velho tem 72 anos, mas ainda dá no couro. Todo sábado de manhã, quando o Marcos saía pra comprar carne pro churrasco, o Seu Zé batia na minha porta. Ele sentava no sofá, abria a calça, e eu caía de boca. Uma vez, ele pediu anal. Eu sentei na rola dele, rebolando devagar, sentindo ele gemer baixo. Quando saí, a rola tava suja, com um restinho de merda e aquele cheiro pesado. Eu não hesitei: chupei tudo, lambendo cada centímetro até limpar. Ele gozou na minha cara, e eu espalhei a porra com os dedos, lambendo depois. Ele saía sorrindo, me dava uma sacola de laranjas de graça e ia embora. Marcos nunca desconfiou. Mas agora está sabendo, FILHO DA PUTA!
O Carlinhos, do mercadinho Popular, é outro. Ele tem 35 anos, é casado, mas vive escapando do trabalho pra vir aqui. O cara é rápido, mas intenso. Chega, baixa a calça, e eu chupo ele na cozinha, com a porta dos fundos entreaberta. Outro dia, ele quis anal. Me encostou na pia, enfiou no meu cu e fodeu até eu gemer alto. Quando tirou, a rola tava melada de bosta. Eu me ajoelhei e chupei, sentindo o cheiro forte, limpando tudo com a boca. Ele gozou na minha boca, e eu engoli, com um sorriso. Ele voltou pro mercadinho como se nada tivesse acontecido.

O pior pro Marcos deve ser o Fábio, o amigo dele de trabalho. O Fábio vinha todo domingo pro churrasco, mas chegava mais cedo, bem na hora que o Marcos tava no mercado comprando cerveja. Eu abria a porta, puxava o Fábio pro quarto, e chupava ele até gozar. Uma vez, ele quis anal. Me colocou de quatro na cama, enfiou no meu cu e fodeu sem dó. Quando tirou, a rola tava suja, com aquele cheiro de bosta. Eu me virei, caí de boca e chupei tudo, limpando com a língua. Ele gozou na minha garganta, e eu engoli, com o gosto do meu cu na boca. Quando o Marcos voltou, eu tava arrumando a mesa, com a boca ainda quente do esperma do Fábio. E o Fábio, na varanda, tomando cerveja, rindo com o corno.
Teve um casal, o Diego e a Vanessa, que moram na rua de trás. Eles têm 30 anos, são casados há cinco, e a Vanessa queria aprender a chupar melhor. O Diego me procurou, disse que ouviu falar de mim no bairro. Eu topei na hora. Eles vieram numa sexta à noite, e eu montei uma "aula" no meu quarto. A Vanessa era tímida, mas curiosa. O Diego tirou a roupa, e a rola dele já tava dura. Eu mostrei pra ela como fazer: comecei lambendo devagar, deixando a saliva escorrer, depois engoli até o talo, olhando nos olhos dele. A Vanessa tentou imitar, mas engasgou. Eu segurei a cabeça dela, ensinei a relaxar a garganta, e logo ela tava chupando direitinho. Depois, chupamos juntas, nossas línguas se tocando na rola, os lábios roçando. O Diego tava louco, gemia alto. Quando ele gozou, foi na nossa cara, metade na minha boca, metade na dela. Eu puxei a Vanessa e beijei ela, trocando o esperma, nossas línguas misturando tudo. Ela adorou. Na segunda vez, a Vanessa quis anal. O Diego fodeu o cu dela enquanto eu chupava os peitos dela. Quando ele tirou do cu, a rola tava melada, com cheiro de bosta. Eu chupei, limpando tudo, e a Vanessa, aprendendo, chupou comigo. Ele gozou de novo, e nós duas dividimos, beijando e lambendo o esperma uma da outra.
Outro casal, o Bruno e a Jéssica, também apareceu. Eles têm 27 anos, são noivos, e a Jéssica queria apimentar a relação. Eles vieram numa quarta à tarde. Eu comecei chupando o Bruno, mostrando pra Jéssica como usar a língua e as mãos. Ela se juntou, e chupamos juntas, nossas bocas se encontrando na rola dele. O Bruno quis anal comigo. Me colocou de quatro, enfiou no meu cu e fodeu até eu gritar. Quando tirou, a rola tava suja, com um restinho de merda. Eu chupei tudo, e a Jéssica, empolgada, chupou comigo. Ele gozou na nossa cara, e nós nos beijamos, trocando a porra, com o gosto do meu cu ainda na boca. A Jéssica disse que nunca tinha sentido tanto tesão.
Tem o Rafael, amigo do Luan, 20 anos, que veio aqui com ele semana passada. O Luan já me conhece, mas o Rafael tava nervoso. Eu disse pra relaxar, tirei a roupa dos dois e comecei chupando o Luan, pra mostrar pro Rafael como se faz. Depois, sentei no Rafael com o cu, rebolando devagar, sentindo ele tremer. Quando saí, a rola tava melada, com cheiro de bosta. Eu chupei tudo, limpando com a língua. O Luan, vendo isso, quis também. Fodi o cu dele com os dedos enquanto chupava os dois, um de cada vez. Eles gozaram juntos, na minha boca, e eu engoli tudo.
O Márcio, 40 anos, é motorista de aplicativo e vem aqui sempre que tá no bairro. Ele adora anal. Me fode o cu no banco de trás do carro, estacionado na rua escura. Quando tira, a rola tá sempre suja, com aquele cheiro forte. Eu chupo mesmo assim, limpando tudo, e ele goza na minha cara, me chamando de "rainha". O Jonas, 29 anos, é personal trainer e amigo do Tales. Ele veio aqui uma vez e virou freguês. Me fode o cu na academia, depois da aula, e eu chupo a rola suja logo depois, engolindo a porra com o gosto do meu cu. O Edvaldo, 55 anos, é porteiro do prédio da esquina. Ele me come o cu no quartinho da portaria, e eu chupo a rola melada depois, até ele gozar na minha garganta.
E tem mais. O cara do lava-jato, 25 anos, que me fodeu o cu no banheiro da oficina. O entregador de pizza, 22 anos, que gozou na minha boca depois de um anal rápido na escada. O primo do Tales, 27 anos, que passou um fim de semana aqui e me fodeu em todas as posições, sempre terminando com a rola suja na minha boca. O Thiago, 33 anos, dono de uma lanchonete, que me come o cu no depósito e me deixa chupar a rola melada depois. A lista não acaba, e eu não pretendo parar. Minha vida é essa, e eu amo cada segundo. O bairro pode falar, minha família pode me odiar, mas eu não mudo. Chupar rola, sentir o gosto de cu depois de um anal, engolir porra... isso é quem eu sou.

Agora, com o perfil no Selma Recife www.selmaclub.com , vou levar isso pro próximo nível. Vou filmar tudo. Cada chupada, cada gozada, cada rola suja, cada casal que eu ensinar. Quero que o Marcos veja, que os amigos dele vejam, que o Brasil inteiro veja. Quero que ele se afogue no próprio veneno, porque ele achou que podia me amedrontar. Ele não sabe do que eu sou capaz. E não é só ele. Quero que cada cara que me julgou, que cochichou pelas costas, veja o que eu faço e sinta inveja, tesão, ou raiva. Não me importa. O importante é que eles vão saber quem manda.
Se você quer acompanhar essas aventuras, ver os vídeos, saber de mais casos que vão deixar sua cabeça explodindo, é só entrar no selmaclub.com e procurar meu perfil. Lá tem tudo, e vai ter muito mais.
Vou continuar vivendo assim, sem freio, sem medo, sem culpa. Porque no final, a vida é minha, o tesão é meu, e a porra na minha boca também é minha. Quem não gostar, que se foda.
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