Fist anal, cheiradas e lmbidas na praia do francês, com a bunda mais desejada do brasil
Um Fim de Semana Foda com Selma
Eu sou Vagner, um cara que, por fora, tem tudo sob controle: grana, negócios, status em Maceió. Mas, por dentro, sou um filho da puta viciado em fetiches que ninguém imagina. Quando encontrei o site da Selma, caralho, foi como achar um oásis no deserto. Aquela mulher, com aquela bunda que promete te engolir vivo, me deixou louco só de ver as fotos. Mandei uma mensagem pelo perfil discreto que criei, coração na boca, e convidei ela e o corno manso do Márcio pra passar um fim de semana comigo. Eu sabia que queria algo sujo, algo que fizesse meu sangue ferver, e Selma parecia a pessoa certa pra isso. E, porra, como ela entregou.
Acordo no sábado com o sol já fritando tudo lá fora, o calor de Maceió que faz tua pele grudar na roupa. Estou no apê que aluguei pra esse encontro, uma casa simples, mas com espaço pra putaria. Meu pau já tá meio duro só de pensar no que vem pela frente. Selma e Márcio chegam às 9h na Praia do Francês, e quando ela sai do carro com aquele fio dental preto, quase engasgo com a cerveja que tô tomando. A bunda dela é ainda mais foda ao vivo, o tecido sumindo entre as nádegas, marcando cada curva. Márcio tá carregando o equipamento de filmagem, com cara de quem sabe que vai só assistir, e eu sinto um tesão do caralho só de pensar no que ele deve sentir sendo o corno dela.
Na praia, o sol tá castigando, e Selma deita na canga, empinando a bunda como se fosse um convite aberto. O fio dental tá tão socado que dá pra ver o contorno do ânus dela, e eu fico imaginando o cheiro, o gosto, o calor. Tô tomando cerveja com Márcio, tentando manter a pose de macho alfa, mas meus olhos não desgrudam dela. Outros caras passam, surfistas, turistas, e todos olham. Um deles, um moreno com tatuagem no peito, até para pra conversar com ela, e eu vejo Selma rindo, jogando o cabelo, enquanto o fio dental brilha de suor. “Porra, Vagner, ela é foda, né?”, Márcio diz, com um sorriso meio torto. Eu só assinto, porque, caralho, ela é mais que foda. Sinto meu pau pulsar na sunga, e o calor não é só do sol.
Passam horas, e o cheiro de sal, suor e bronzeador tá impregnado no ar. Selma levanta, balança os quadris, e diz, com aquela voz que é puro veneno: “Tá na hora, seus filhos da puta. Vamos pra casa, porque essa bunda não vai se lamber sozinha”. Meu coração dispara, e eu quase derrubo a cerveja. Márcio pega as coisas, a câmera na mão, e seguimos pro apê. O caminho é um borrão, minha cabeça só pensando naquela bunda suada, no cheiro forte que eu sei que vai me deixar louco.
Chegamos na casa, e o ar tá abafado, o ventilador de teto girando devagar, inútil contra o calor. Selma não perde tempo. Ela sobe nas cadeiras de madeira, apoia as mãos na mesa e empina a bunda, o fio dental ainda mais socado, molhado de suor. “Vem, Vagner”, ela diz, com um tom que é ordem e promessa ao mesmo tempo. “Mostra o que tu é capaz de fazer”. Meu pau tá tão duro que dói, e eu me aproximo, as mãos tremendo. Abro a bunda dela com cuidado, como se fosse algo sagrado, e o cheiro me atinge como um soco. É forte, salgado, amargo, um mix de praia, suor e algo que é puro Selma. “Puta merda, Selma, que cheiro foda”, solto, sem pensar, e inalo fundo, o nariz quase colado no ânus dela. É podre, mas é perfeito, e eu sinto meu corpo inteiro reagir.
“Cheira mais, seu cachorro”, ela manda, e eu obedeço, puxando o ar com força, o som das minhas narinas ecoando na sala. É nojento, é animal, e é exatamente o que eu queria. Passo a língua, primeiro tímido, depois com fome, lambendo cada pedaço, sentindo o gosto salgado, amargo, com um toque de praia que ela descreveu tão bem no site. “Tá salgadinho, Selma, tá... perfeito”, murmuro, a voz abafada contra a pele dela. Ela geme, um som grave, rouco, que faz meu pau pulsar ainda mais. Márcio tá filmando, a câmera capturando cada detalhe, e eu sei que ele tá duro, o filho da puta, só de ver a mulher dele sendo devorada por mim.
“Quer mais, seu filho da puta?”, ela pergunta, olhando por cima do ombro com um sorriso malicioso. Eu assinto, sem palavras, e ela ri, tirando o fio dental devagar, jogando o pano na minha cara. Pego o tecido, cheiro como se fosse a última coisa que vou fazer na vida, e o tesão é tanto que quase gozo ali mesmo. Ela se deita na mesa, de bruços, abre as pernas e diz: “Vem, Vagner. Mostra o que tu sabe fazer com essa mãozinha de empresário”. Minha cabeça gira. Eu sei o que quero: o fist anal. Sempre foi um fetiche, algo que vejo nos vídeos e me deixa louco, mas nunca tive coragem. Com Selma, é agora ou nunca.
Pego o lubrificante que Márcio trouxe, o cheiro químico se misturando com o dela, criando uma atmosfera que é puro sexo. Começo com dois dedos, esfregando o ânus dela, sentindo ela se abrir. Ela geme alto, e o som é como música, me guiando. “Vai, seu puto, enfia logo”, ela ordena, e eu empurro, três dedos agora, o som molhado dos meus movimentos enchendo a sala. “Mais fundo, caralho”, ela diz, e eu obedeço, sentindo ela se abrir ainda mais. Márcio tá filmando de um ângulo perfeito, e eu sei que o vídeo vai ser lendário.
Então, eu pergunto, com a voz tremendo: “Posso tentar, Selma? O fist?”. Ela ri, um som que é metade deboche, metade tesão. “Tenta, seu filho da puta. Mas se doer, tu vai se foder”. Lubrifico a mão toda, o gel frio contra minha pele quente, e começo, os dedos juntos, formando um cone. Empurro devagar, sentindo a resistência, o calor, a pressão. “Puta que pariu, Selma, tá apertado pra caralho”, digo, e ela geme, alto, um som que é dor e prazer misturados. “Vai, porra, não para agora”, ela manda, e eu empurro mais, até que a mão inteira tá dentro. O som dos gemidos dela é ensurdecedor, e eu sinto ela tremendo, o corpo se rendendo. Começo a mover a mão, devagar, e o prazer dela é tão intenso que me deixa ainda mais louco.
Ela goza, gritando, o corpo convulsionando na mesa, e eu sinto cada pulsar, cada contração. Tiro a mão devagar, e o vazio que fica é quase tão intenso quanto o ato em si. Estamos os dois ofegantes, suados, a sala cheirando a sexo, suor e lubrificante. Márcio desliga a câmera, o rosto vermelho, e diz: “Isso vai dar um vídeo foda”. Selma concorda, com um sorriso satisfeito, e eu sei que nunca vou esquecer esse momento.
Mas não acaba aqui. Selma diz que no próximo domingo vai ter transmissão ao vivo, mais vídeos, mais fotos, mais putaria. E tem muito mais esperando no www.selmaclub.com, onde ela conta tudo, sem censura. Será que ela vai me chamar de novo? Será que vai rolar algo ainda mais insano? Só de pensar, meu pau já tá duro de novo. Se essa história te deixou louco como eu fiquei, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. Cada estrela é como um tapa na bunda, um lembrete de que essa putaria valeu cada segundo. Clica aí, apoia a Selma, e vem comigo nessa jornada, porque, caralho, ainda tem muito mais por vir.
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