#Voyeur

QUE FLAGRA! Morena linda, de bunda enorme "ALIVIA" dentro dágua e agora TODO BRASIL está vendo isso.

1.8k palavras | 0 | 3.00 | 👁️

Eu tô aqui, na Praia do Pontal, ilha de Itamaracá, com o sol escaldante fritando minha nuca, o cheiro de sal e protetor solar impregnado nas narinas, e minha câmera com superzoom firme na mão, como se fosse uma extensão do meu pau duro de curiosidade. Não é qualquer câmera, não, seus filhos da puta. Essa belezinha custou os olhos da cara, mas vale cada centavo. Zoom ótico impressionante (VEJA ABAIXO) , foco automático mais rápido que minha punheta matinal, e uma lente que capta até o suor escorrendo na testa de uma mina a meio quilômetro de distância. E hoje, caralho, hoje eu sei que vou pegar algo bom. Meu instinto de caçador de flagras tá apitando mais alto que sirene de bombeiro.
A praia tá cheia, mas não é aquele tumulto de feriado. É um dia de semana, meio da tarde, e a maioria das pessoas são locais ou turistas avulsos, daqueles que não têm nada melhor pra fazer do que torrar a bunda na areia. Tem um grupo de universitários jogando futevôlei ali perto, umas minas de biquíni fio-dental desfilando como se fossem donas do mundo (Veja nos outros flagras), e um cara vendendo mate com limão que não cala a porra da boca. Mas meu foco não tá neles. Meu radar tá ligado pra algo mais... digamos, natural. Algo que ninguém espera ser visto, muito menos filmado.
Eu me posiciono num canto estratégico, perto de umas pedras grandes que escondem minha silhueta. Ajusto o tripé da câmera, finjo que tô fotografando a paisagem — o mar, as ondas, aquele horizonte que todo mundo acha poético pra caralho, mas que pra mim é só um fundo pras minhas obras-primas. Minha outra câmera, a micro, tá no bolso, pronta pra qualquer ação de perto. Porque, sabe como é, eu sou o mestre dos flagras. Desde 2008, quando comecei essa merda, já capturei de tudo: mina trocando de roupa no carro, casal trepando no mato, cara cagando atrás de uma duna achando que ninguém tava vendo. Mas hoje, meu amigo, hoje eu sinto no fundo das bolas que vai ser épico.
Olho pelo visor, girando a lente devagar, escaneando a praia como um predador. Vejo uma mina morena, uns 25 anos, bunda grande, redonda, daquelas que parecem esculpidas por um artista tarado. Ela tá sozinha, caminhando na beira do mar, com um biquíni vermelho com estampas que mal cobre o essencial. A água bate nos pés dela, e ela dá uns pulinhos pra escapar das ondas, rindo sozinha como se tivesse num comercial de cerveja. Mas tem algo na linguagem corporal dela, algo que meu olho treinado pega na hora: ela tá inquieta. Não é só o calor ou o vento bagunçando o cabelo. É algo mais... visceral.
Ajusto o zoom, e a imagem dela enche a tela. Caralho, que mulher. Pele bronzeada, coxas grossas, e aquela bunda que parece implorar pra ser apertada. Mas não é só a beleza que me prende. É o jeito que ela olha pros lados, como se quisesse ter certeza de que ninguém tá prestando atenção. Ela entra mais fundo no mar, a água subindo até a cintura, e se agacha um pouco, deixando as ondas cobrirem o corpo. Aí, meus amigos, aí eu sei que o show vai começar.
Eu conheço esse movimento. Já vi isso antes. É o clássico “vou me aliviar no mar porque acho que ninguém vai perceber”. Minha adrenalina dispara, meu coração bate tão forte que parece que vai explodir o peito. Ajusto o foco, aumento o zoom até ver cada gota d’água escorrendo pela pele dela. E então, caralho, acontece. Um rastro escuro começa a se formar na água, subindo em bolhas que estouram na superfície. É isso. É a porra do jackpot.
Ela tá cagando. No meio do mar, achando que tá segura, que o oceano vai esconder sua obra-prima. Mas ela não contava com o meu superzoom, não contava com o fato de que eu sou o filho da puta mais obcecado por flagras que já pisou nessa praia. O rastro fica mais nítido, e eu vejo o que só posso descrever como um verdadeiro charuto de merda. Comprido, grosso, castanho, flutuando como um submarino que acabou de ser lançado. Caralho, é impressionante. Eu fico imaginando o esforço que o cu dela deve ter feito pra liberar isso. O ânus se abrindo, os gases intestinais escapando, as bolhas subindo com aquele cheiro que, pra mim, é mais excitante que qualquer perfume caro.
Eu sei que vocês tão pensando: “Que nojo, porra, que tipo de tarado é esse cara?” Mas deixa eu te contar uma coisa: eu não sou só um voyeur. Eu sou um artista. Eu vejo beleza onde os outros veem sujeira. Essa mina, com sua bunda morena e seu charuto de bosta, é uma obra de arte. É a natureza em ação, sem filtros, sem hipocrisia. E eu, com minha câmera, sou o cara que eterniza isso pro mundo. Quer saber? Eu queria estar lá, pertinho, sentindo o cheiro, vendo de perto o tamanho e a textura daquele troço. Queria que ela tivesse cagado num prato, pra eu poder cortar em rodelas e comer como tira-gosto, tomando uma cerveja gelada. Para mim, isso é um desperdício. Um desperdício de um alimento cheiroso, nutritivo, que saiu de uma bunda tão perfeita.
A mina termina o serviço, se levanta devagar, como se nada tivesse acontecido, e volta pra praia. Ela acha que tá limpa, que o mar levou tudo. Mal sabe ela que agora o Brasil inteiro vai ver o que ela soltou. Eu salvo o vídeo, verifico a qualidade — nítido pra caralho, cada detalhe capturado em 4K. Meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar a bermuda. Não é só tesão, é poder. O poder de ver o que ninguém mais vê, de mostrar o que ninguém mais tem coragem de mostrar.
Enquanto ela se seca com a toalha, eu começo a imaginar a história dela. Quem é essa mina? Será que é uma advogada estressada que veio pra praia pra relaxar? Uma estudante que passou a noite bebendo e agora tá aliviando o intestino sobrecarregado? Ou só uma gostosa qualquer que resolveu cagar no mar porque não aguentava mais segurar? Não importa. O que importa é que ela é minha agora. Não dela, mas da minha lente, do meu vídeo, da minha narrativa.
Eu passo o resto da tarde na praia, mas nada supera o flagra. Tento capturar outras coisas — um cara mijando na água, uma mina ajustando o biquíni de um jeito que quase mostra tudo —, mas minha cabeça tá naquela morena. No caminho de volta pra casa, no meu apartamento de merda no centro da cidade, eu começo a editar o vídeo. Corto as partes desnecessárias, ajusto a cor, coloco um zoom dramático no momento exato em que o charuto aparece. Adiciono uma trilha sonora sutil, só pra dar aquele toque de suspense. E, claro, escrevo a legenda perfeita: “Que flagra gostoso do caralho esse que fiz abaixo. Vejam a cara dela, de total segurança que estava longe de tudo e de todos, para poder dar sua aliviada dentro do mar, ou seja, deu uma cagada impressionante, liberando um verdadeiro submarino feito de bosta, enorme, comprido, castanho e muito grosso mesmo.”
Posto no meu site, no meu canal, e sei que vai viralizar. Meus seguidores — aqueles tarados que, como eu, encontram beleza no proibido — vão pirar. Eles sabem que eu entrego. Desde 2008, eu construí uma reputação. Não é só sobre o nojo, é sobre a verdade. Sobre mostrar o que as pessoas escondem. Sobre rir da hipocrisia de quem acha que é perfeito, mas caga no mar como qualquer um.
No dia seguinte, o vídeo já tem milhares de views. Os comentários são uma mistura de nojo, risadas e elogios à minha “arte”. “Cara, tu é foda! Como consegue esses flagras?” “Que bunda, mas que merda, kkkk!” “Queria ver ela de frente, será que é tão gostosa quanto a bunda?” Eu leio tudo, respondo alguns, e sinto aquele calor no peito. É o reconhecimento. É o tesão de saber que eu toquei as pessoas, nem que seja pra chocá-las.
Mas não é só sobre o flagra. É sobre a mina. Eu não paro de pensar nela. Não é amor, não me entendam mal. É obsessão. Quero saber quem ela é, quero imaginar o que ela sentiu ao soltar aquele monstro no mar. Será que ela suspirou de alívio? Será que olhou pra trás pra ter certeza de que ninguém viu? Será que, no fundo, ela sabia que alguém como eu podia estar olhando?
Eu volto pra Praia do Canto nos dias seguintes, com a esperança idiota de encontrá-la de novo. Não acontece. Claro que não. Ela provavelmente nunca mais vai cagar no mar, não depois de sentir aquele peso sair do cu dela. Mas eu continuo. Continuo com minhas câmeras, meu zoom, minha sede por flagras. Porque é isso que eu sou. Um caçador. Um artista. Um filho da puta com uma lente que vê o que ninguém mais vê.
E pra vocês, que tão lendo isso, que tão tão excitados ou enojados quanto eu, tenho uma dica: não percam minhas outras aventuras. No www.selmaclub.com , tem vídeos, fotos e contos meus, desde 2008 até hoje. É um mundo de flagras, de verdades cruas, de bundas gostosas e charutos de merda. Vem comigo, caralho. Você não vai se arrepender.
Eu desligo o computador, abro uma cerveja e olho pela janela. A cidade tá viva lá fora, cheia de pessoas escondendo seus segredos. E eu? Eu sou o cara que vai mostrá-los pro mundo. Um flagra de cada vez.
Daniel
Mais flagras meus, TODOS COM FOTOS em /?s=voyeur+pernambuco

30XvJS9.md.gif30XkN8F.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 2 votos)

#Voyeur

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos