#Corno #Virgem #Voyeur

Meu casamento

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Meu nome é Manoel, vou tentar relatar os fatos verídicos que me tornaram corno.
Aos vinte e quatro anos, quando ainda estava no terceiro ano do curso de engenharia, trabalhando como oficial administrativo no Estado, conheci a Magali, uma segundo anista do curso de letras, com vinte anos, era a mulher mais bonita de toda universidade, todo mundo babava quando ela passava nos corredores, ela trabalhava em uma secretaria de escola em meio período, mesmo com o dinheiro curto, passamos a namorar.
Nosso namoro começou a ficar quente, em uma determinada noite, em um escurinho da esquina da casa dela, consegui depois de muitos beijos ardentes e de passar a lingua em seu pescoço, deixa-la doida e pude então, tirar um de seus seios perfeitos, redondinhos e durinhos do sutiã e chupar seus mamilos pontudos, ela tremia o corpo todo, até que amoleceu em meus braços, recuperando-se em seguida, saiu correndo para casa e eu fui para minha e tão logo cheguei, me tranquei no banheiro e bati uma deliciosa punheta aliviando a tremenda dor no saco.
Na semana seguinte quando a levava para casa, paramos no mesmo escurinho e depois de alguns amassos, consegui passar a mão em sua bucetinha virgem, constatando que sua calcinha estava ensopada, novamente ele fugiu correndo para casa e eu ali mesmo bati uma outra bela punheta.
No dia seguinte, em conversa, chegamos a conclusão que tinhamos que casar para não dar besteira, ela procurou uma prima que é ginecologista e calcularam que poderíamos casar em três meses, na semana que antecedia a sua menstruação, logo fora de seu período fértil e logo depois seria colocado um diu para evitar gravidez.
Nossos pais, comprometeram-se a continuar pagando nossas faculdades.
Alugamos um imóvel, perto do campus universitário, que era um quarto, um corredor onde instalamos uma cozinha improvisada, e eu banheiro no fundo, onde também improvisamos um varal de teto. Na "cozinha" dependurei um armário de parede em cima da pia, um fogão de duas bocas também ficou sobre a pia, no quarto tinhamos uma cama de casal pequena encostada em uma das paredes , uma escrivaninha, que também era nossa mesa de jantar e um guarda roupas com espelho na porta.
Nossa núpcias foi ali, entrei com minha esposa nos braços, a deitei na cama tirei toda a sua roupa e pude ver pela primeira vez aquele par de seios grandes e duros , uma bucetinha depiladinha com um grelo excepcionalmente grande, um par de coxas grossas e bem delineada, resultado de muita maratona que fazíamos todos os fins de semana e um bumbum também durinho e bem carnudo, enfim, a mulher que todo homem sonha comer um dia, deitei sobre ela e mamei em seus seios, e pude ouvir os gemidos que agora ela não fazia mais questão de abafar, beijei seu abdômen e seu ventre, fazendo-a contorcer de tesão, ao colocar seus joelhos dobrados para cima, vi sua linda buceta, com lábios bem definido, juntinhos, coroados pela cabeça de seu grelo que parecia uma cabecinha de um pinto infantil, passei a lingua em seus lábios vaginais e pude sentir o gosto do liquido do amor que escorria abundantemente, minha esposa não parava de se contorcer e seu grelo estava duro como minha rola, mordisquei aquele grelão, aumentando o fluxo de liquido que saia daquele bucetão bem inchado, com pelo menos três centímetros de altura , minha esposa me puxou pelos braços e pediu para eu penetra-la, passei meus braços por trás de suas pernas, segurando seus braços com as mãos, e forcei a entrada, a cabeça escorreu graças a generosa lubrificação natural e após mais algumas pressões, minha amada deu um gritinho, tirei a rola e vi um pouco de sangue, voltei a penetra-la e com movimentos de vai e vem, senti os membros da minha ex virgem travarem esticados como se ela estivesse fazendo alongamento, e gozei como um louco naquela buceta que eu tanto desejava. Naquela nossa primeira noite, acabamos fazendo amor por três vezes e durante os dois dias que se seguiram, sábado e domingo, confessamos que nos masturbavamos todas as noites imaginando aqueles momentos que estavamos vivendo, mostrei para ela como eu batia punheta e ela me mostrou como batia siririca, metemos muito nos primeiros meses. Em uma sexta feira a noite, quando cheguei da faculdade, ela estava me esperando como sempre nuazinha na cama, mas deitada de bruços com um pote de pomada para as mãos ao lado e falou que queria experimentar um anal, enchi meu pau com a pomada, ela se preparou ajoelhando na cama apoiando os cotovelos,arrebitou sua maravilhosa bunda, abri suas nádegas carnudas e vi seu anelzinho piscando, mirei e forçei, ela se contorceu e gemeu de dor, parei um pouco, mas ela insistiu, queria tomar no cu, continuei forçando sentindo suas pregas lacearem enquanto ela agarrava com as mãos o lençol depois usei um pouco mais de força e ela levou a mão mãos para os meios de suas pernas, eu podia sentir seus dedos massagearem seu clitóris e gozei lá no fundo, ela ao sentir o jato de esperma em seu ânus, teve seu primeiro gozo anal.
Durante aquele ano, fizemos sexo de todas as formas, além de maratonistas, nos tornamos atletas sexuais, na faculdade, eu continuava sendo o melhor aluno da classe e recebi uma proposta de estágio muito vantajosa, que aceitei de pronto tendo que largar meu emprego no Estado, estavamos indo muito bem, mas as coisas complicaram com a transferência do filho do dono do escritório de engenharia onde eu estava trabalhando da turma da manhã para o noturno e por me conhecer do escritório passou a sentar a meu lado para eu ajuda-lo pois ele tinha algumas dificuldades em várias matérias, inclusive com duas dependencias, Claudio é franzino e baixinho, tanto que seu apelido na época era Tampinha, tornamo-nos amigos e ele passou a ir estudar na minha casa, em semana de prova, Magali estudava na cozinha, usando a pia como mesa , eu e Claudio na escrivaninha. Estudavamos todos os fins de semana, e em semanas de provas, saíamos da faculdade e íamos direto para minha casa, estudando até às duas e meia, três horas da manhã, até que notei que Claudio começou a ir muito ao banheiro e tomar água, desconfiado começei a prestar atenção, até que me minhas suspeitas aumentaram, sempre que voltava do banheiro/cozinha, o filho da puta estava com um tremendo volume dentro das calças, como seguro morreu de velho, peguei o espelho que usava para fazer a barba e coloquei entre os livros de uma prateleira suspensa e constatei, o filho da puta com a desculpa de ir ao banheiro, estava parado atrás da munha esposa, encoxando-a e chupando seu pescoço e a sem vergonha empurrando a bunda contra o pinto do meu amigo, fiquei puto, mas com muita tesão ao ver minha amada com uma expressão de muito prazer no rosto virando os olhinhos, até então eu não imaginava ter tanta tesão em ver alguém com minha esposa, meu pau estava como aço. Ele voltou para estudar a meu lado com uma tremendo cara lavada, sentando rapidamente para eu não ver seu pau duro.
Naquela noite, como em todas após meu amigo ir embora, meti gostoso na minha esposinha que como sempre gozou muito, depois daquela noite, a situação se repetiu muitas vezes, até que resolvi falar para ela que eu sabia, ela vermelha de vergonha e quase chorando, confessou que as primeiras vezes que levantou para o Claudio passar sentiu que ele estava de pau duro e com o tempo, começou a sentir prazer em seu encoxada, fizemos eu sexo maravilhoso, ela me chamando pelo nome do meu amigo, pedindo para meter mais fundo. Depois de algumas conversas, chegamos a conclusão que ela tinha que meter com ele.
Combinei com Claudio um almoço de sábado, ele levou meia dúzia de cerveja e almoçamos e bebemos sentados os três na cama, até que Maga sentou ao lado dele e eu falei, que sabia de tudo e queria ver os dois metendo, não foi preciso falar duas vezes, os dois se atracaram em um beijo cinematográfico, Maga tirou o tope e deu seus lindos seios para o amante mamar, enquanto massageava seu pau ainda dentro da bermuda, fiquei sentado em um banquinho me controlando para não gozar vendo aquela cena maravilhosa, o Tampinha puxou a bermuda da minha esposinha e se deliciou chupando aquele grelão duro, fazendo minha mulher gozar gritando de tesão, nessa hora só com o movimento de pôr meu pau para fora da bermuda, gozei gemendo baixinho para não atrapalhar, minha mulher parecendo louca fazendo cara de ninfomaníaca baixou a bermuda de seu comedor, foi quando tivemos a surpresa, o cara magrinho pequeninho tinha três pernas, uma rola monumental que dava pelo menos três da minha, tanto em comprimento quanto em grossura, o cara era um jegue, Magali não se conteve enfiou aquela cabeçona que parecia um cogumelo gigante na boca e logo se engasgou babando aquele pau que no mínimo tinha uns vinte e dois centímetros,com muitas veias grossas em volta, ela segurava a vara com as duas mãos e ainda sobrava o suficiente para foder o fundo de sua garganta, minha esposa deitou o macho com as costas na cama e ajoelhou com as pernas abertas em cima daquele mastro que apontava para o teto, com a mão entre as pernas, pincelou sua buceta com o caralhão, molhando toda a virilha do meu amigo com o suco que escorria de sua buceta e mirou em seu buraco e deu uma abaixadinha a cabeça entrou arregaçando o buraquinho que só conhecia minha pica de treze centímetros e bem mais fina que aquela jibóia, Maga fez careta de dor, deu uma paradinha e logo baixou mais um pouquinho e disse: Nossa, eu sabia que era grande, mas é bem maior do que eu imaginava, está me rasgando toda por dentro, puta que pariu não vou aguentar tudo isso dentro de mim. Mas apesar do que disse, minha amada, engolia com a buceta um pouco mais daquela rola, apoiada com os pés na cama e com as mãos no peito do meu amigo, foi descendo, sua buceta babava tanto que os lençóis em volta dos fodedores já estava todo molhada quando ela começou a flexionar os joelhos fazendo o movimento para cima e para baixo, a expressão dela era de uma tarada até que explodiu em êxtase, deitando sobre o peito do comedor e esticou os braços e pernas com todos os músculos esticados tremendo todo o corpo como em um ataque epilético, o caralhudo nessa hora demonstrou estar enchendo minha esposinha de porra enquanto eu gozava no banquinho, após acalmar os espasmos, minha mulher escorregou sobre o corpo de seu comedor e limpou todo o cajado com a boca, fazendo com que a vara voltasse a ficar dura, os dois não pararam, ela deitou com as costas na cama e ele deitou sobre ela, toda arreganhada com os joelhos para cima, ela agasalhou aquela linguiça com sua buceta agora toda arrombada sendo levada a uma nova convulsão de prazer.
Fui efetivado na firma e minha esposa dá aulas em um grande colégio, mudamos para um apartamento de dois quartos muito confortável e continuamos a receber a visita do Claudio, agora meu patrão todas as semanas.

Comentários (4)

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  • Vilare: Mas eu acho que ela vai te deixar e ficar com o Claúdio

    Responder↴ • uid:ndpqpcdzrcp
  • Odeio cornos!: O cara que aceita ser corno não tem dignidade! Espero que o Cláudio fique com ela e de quebra te humilhe bastante

    Responder↴ • uid:mp4ynubwqzfk
    • Moderno...: Nãosabe o quanto é gostoso ter uma mulher safada que te humilha na cara dura;minha esposa e eu vamos juntos na academia e chegando lá ela comprimento os conhecidos suados com um abraço bem apertado e ela gruda mesmo,os caras ficam sem graça perto de mim,mas ela não perde a chance e eu adoro ver ela passando a mão nas costas dos caras e ela demora,os caras já sabem e me chamam de corno pelas costas,não ligo é uma honra ter uma gata dessas....

      • uid:1dyc9o0mj2h4n
    • scorpion: Moderno me apresenta tua mulher tenho tesão nas musas de academia. Me matriculei em a só para olhar aquelas rabudas de leg e shortinho com calcinhas atoladas lá dentro. Bato várias punhetas imaginando o cheiro de suas bundas suadas.

      • uid:4bn00en3fia1