#Bizarro

Hot dog sabor bunda de selma: versão por selma recife

2.9k palavras | 0 | 4.00 | 👁️
SELMA RECIFE

Eu sou Selma, a vadia mais viciada em anal de Recife, e se você tá aqui, já sabe que comigo não tem meio-termo. A pedido dos meus amigos mais safados, vou contar cada detalhe dessa aventura que tá fazendo o maior sucesso no nosso círculo de putaria. É um conto tão imundo, tão picante e tão carregado de tesão que você vai sentir o cheiro do meu cu, o gosto das salsichas, o calor do sol na minha bunda suada e até o som dos meus peidos molhados. VEJA ABAIXO! Então se prepare, caralho, porque isso aqui vai te agarrar pelas tripas e não soltar até o final. Pega um copo d’água, porque sua boca vai secar e seu corpo vai pegar fogo. Vamos nessa!

Hoje é um dia quente pra cacete, daqueles que o asfalto derrete e o suor escorre como se eu tivesse mergulhado num balde. Tô na minha casa, com o ventilador girando inútil, só espalhando ar morno e fazendo meu cabelo grudar na testa. O cheiro do meu corpo já tá forte, uma mistura de suor, perfume de baunilha vagabundo e aquele toque natural do meu cu que deixa qualquer macho de joelhos. É um aroma que não explica, mas que gruda na mente como um vício. Minha pele tá pegajosa, e cada movimento faz minhas coxas grossas roçarem uma na outra, deixando um rastro de calor que sobe até minha buceta.

Daniel, aquele filho da puta famoso que vocês já conhecem, tá aqui comigo. Pra quem não tá ligado, ele é o cara que perdeu o juízo de tanto tesão por bundas. Não é só gostar, não. É uma obsessão do caralho. Ele vê um rabo como o meu — redondo, empinado, com celulite nos lugares certos — e vira um animal. Já fez cada “receita” com meu cu e com o das minhas amigas que até o diabo duvida. Ele entra no quarto com uma cara de tarado que eu conheço bem, segurando um pacote de salsichas de hot dog, novinhas, ainda geladas da geladeira. “Pronto pra brincadeira, sua vadia?”, ele pergunta, com aquele sorrisinho de quem já tá de pau duro só de me ver. Eu dou uma risada e falo: “Se tu aguentar o tranco, seu nojento do caralho.” Ele joga o pacote na cama e vem pra cima de mim, mas eu já sei o que ele quer. É hora do show.

Eu tô usando um biquíni verde, aquele bem cavado que abraça minha bunda como se fosse um amante ciumento. O tecido é tão fino que dá pra ver o contorno do meu cuzinho piscando por baixo, estufadinho, como se tivesse vida própria. Me olho no espelho e dou uma rebolada lenta, sentindo o biquíni esfregar na pele suada. “Porra, Selma, tu tá um tesão”, penso, enquanto passo a mão nas coxas, subindo até a curva da bunda. Dou um tapa forte, e o som ecoa no quarto, seguido por um leve ardor que me faz sorrir. Meu cu já tá liberando aquele cheiro forte, meio azedo, meio doce, que é minha marca registrada. É natural, é imundo, e é isso que deixa o Daniel louco.

Eu fico de quatro na cama, com a bunda bem empinada, como se fosse oferecer o mundo pro filho da puta. Puxo o biquíni pro lado, deixando meu cuzinho à mostra. Ele pisca gostoso, todo rosado e inchado, como uma cereja madura pronta pra ser devorada. O cheiro sobe, intenso, uma mistura de bunda quente com um toque de merda que vem lá do fundo. É um aroma que não tem como ignorar, e eu sei que tá deixando o Daniel com água na boca. “Caralho, Selma, esse cu é uma porra de uma obra-prima”, ele murmura, quase babando. Eu sinto o ar fresco do quarto batendo na pele quente do meu rabo, e cada pelinho se arrepia de expectativa.

Ele pega a primeira salsicha, gelada pra caralho, e encosta na entrada do meu cu. Eu solto um gemido baixo, porque o contraste do frio com o calor do meu corpo é foda. “Vai devagar, seu puto”, eu falo, mas ele só ri e começa a enfiar. Sinto meu ânus se abrindo, esticando devagar, enquanto a salsicha desliza pra dentro. É uma sensação estranha, meio incômoda, mas também tem um tesão do caralho nisso. A textura dela é lisa, mas firme, e eu sinto cada centímetro entrando, dilatando meu cu. Meu intestino reclama um pouco, com uma pontada leve, mas eu ignoro. “Porra, tá gostoso?”, ele pergunta, e eu só consigo responder com um “fode-se, continua”.

Uma salsicha atrás da outra, ele vai enfiando, como se fosse um ritual sagrado. A segunda empurra a primeira mais fundo, e eu sinto elas se acomodando no meu reto, roçando nas paredes quentes do meu intestino. O Daniel tá concentrado, com o dedo enfiando cada uma mais fundo, como se quisesse garantir que elas vão pro lugar mais imundo possível. “Essa aqui vai ficar bem temperada, Selma”, ele fala, e eu reviro os olhos, porque esse cara é doente. Mas, porra, eu também to entrando na dele. Cada salsicha que entra faz meu cu piscar mais, e o cheiro tá ficando mais forte, uma mistura de carne crua com o aroma natural do meu rabo. Meu ânus tá esticado, quente, e eu sinto uma pressão gostosa, como se meu corpo estivesse se rendendo à putaria.

Ele enfia umas seis salsichas, uma atrás da outra, e eu sinto meu cu cheio, pesado, como se tivesse carregando um segredo suculento. Meu intestino tá apertado, e cada movimento que eu faço parece que vai fazer tudo explodir. “Porra, Daniel, tu exagerou”, eu falo, sentindo uma cólica leve começando a rolar. Ele só ri e me manda colocar o biquíni de volta. Eu obedeço, com cuidado, sentindo o tecido apertar contra as salsichas. É uma pressão foda, e eu tenho que contrair o cu pra segurar tudo no lugar. De vez em quando, escapa um peido molhado, com aquele som vergonhoso de “ploc”. O cheiro sobe, uma mistura de bunda suada, salsichas e um toque de merda que eu sei que tá lá no fundo. Daniel cheira o ar e fala: “Porra, isso é perfume de deusa.” Eu dou risada, porque esse cara não tem jeito.

Agora vem a parte mais louca. Ele me convence a ir pra praia assim, com o cu lotado de salsichas. Eu coloco uma blusa vermelha grande por cima, que cobre o biquíni, e saímos. O sol tá um inferno, queimando minha pele enquanto a gente caminha pela areia de Boa Viagem. Minha bunda tá suando pra caralho, e eu sinto as salsichas se mexendo lá dentro, como se estivessem cozinhando no calor do meu corpo. Cada passo é um risco, porque meu cu tá tão cheio que parece que vai ceder a qualquer momento. O biquíni tá apertado, e o tecido tá ficando úmido de suor, grudando na minha pele.

A praia tá lotada, com famílias, casais e um monte de macho tarado que não tira os olhos da minha bunda. Eu deito de bruços na canga, com o rabo bem empinado, sentindo o sol torrar minha pele. O calor tá penetrando no tecido do biquíni, e o cheiro do meu cu misturado com as salsichas tá ficando mais forte. De vez em quando, sinto uma pontada na barriga, como se meu intestino estivesse reclamando do peso. “Porra, Daniel, isso tá começando a doer”, eu falo, mas ele só sorri, com aquela cara de quem tá adorando me ver sofrer. Ele tá deitado do meu lado, disfarçando o volume na sunga, mas eu sei que o filho da puta tá de pau duro o tempo todo.

Os machos na praia não disfarçam. Um grupo de caras passa por nós, e eu ouço um deles falando baixo: “Olha o rabo dessa vadia, porra, isso é de outro mundo.” Outro responde: “Queria meter a cara ali, mano, deve ter um cheiro dos deuses.” Eu finjo que não ouço, mas dou uma rebolada discreta, só pra provocar. O biquíni tá tão cavado que dá pra ver a curva do meu cu, e eu sei que tá deixando eles loucos. Uma mulher que tá com um dos caras olha pra mim com raiva, como se eu tivesse roubado o marido dela. “Desavergonhada”, ela murmura, e eu só dou um sorrisinho, porque, porra, inveja é uma merda.

Enquanto isso, a dor de barriga tá piorando. Sinto as salsichas se mexendo no meu intestino, como se estivessem dançando lá dentro. Cada vez que eu me mexo, parece que uma delas tá cutucando algum canto sensível, e meu cu pisca involuntariamente. Tô tentando segurar os peidos, mas não tá fácil. De repente, escapa um, molhado e barulhento, que faz a areia vibrar de leve. “Ploc.” O cheiro sobe, forte, uma mistura de bunda, salsichas e algo mais sujo que eu não quero nem pensar. Daniel, que tá deitado bem do meu lado, vira o rosto pra mim e cheira o ar, com uma cara de prazer que me dá nojo e tesão ao mesmo tempo. “Porra, Selma, tu tá me matando”, ele sussurra, se aproximando mais, como se quisesse sentir cada molécula daquele aroma imundo.

“Para de ser nojento, caralho”, eu falo, mas ele só ri e se ajeita mais perto, como se fosse um cachorro farejando comida. Ele tá tão colado que sinto o calor do corpo dele, e o filho da puta ainda passa a mão discretamente na minha coxa, como se ninguém estivesse vendo. “Relaxa, ninguém tá percebendo”, ele fala, mas eu sei que os machos ao redor tão de olho. Outro cara passa e solta: “Essa mina é um perigo, viu? Olha esse rabo, deve ser apertadinho.” A namorada dele dá um tapa no braço do cara e fala: “Para de ser porco, seu idiota.” Eu só rio, porque adoro causar esse tipo de confusão.

A dor de barriga tá ficando insuportável. É como se meu intestino estivesse em guerra, com as salsichas pressionando tudo lá dentro. Sinto uma cólica forte, que faz meu cu contrair com força, e outro peido escapa, dessa vez mais alto. “Ploc-ploc.” O cheiro é tão forte que até eu fico tonta, uma mistura de bunda suada, carne cozida e um toque de merda que tá começando a se formar. Daniel tá praticamente com o nariz na minha bunda agora, disfarçando como se tivesse ajeitando a canga. “Caralho, Selma, isso é uma porra de um afrodisíaco”, ele fala, e eu só reviro os olhos, porque esse cara é doente.

As horas passam, e o sol tá torrando minha pele. Minha bunda tá vermelha, suada, e o biquíni tá tão molhado que parece que mergulhei no mar. O cheiro do meu cu tá tão intenso que eu mesma fico impressionada. É nojento, é imundo, mas tem algo tão cru, tão real, que dá tesão. Os machos continuam passando, jogando cantadas e olhares. Um cara mais ousado até para e fala: “Ô, gostosa, quer uma cerveja? Com esse rabo, tu merece um trato.” Eu só dou um sorrisinho e falo: “Tô de boa, meu bem, mas valeu.” A mulher dele, que tá logo atrás, me fuzila com os olhos, como se quisesse me matar. “Vadia”, ela murmura, e eu só penso: “Chora, querida.”

Quando a dor de barriga vira uma emergência, eu falo pro Daniel que temos que voltar. “Porra, não dá mais, meu cu tá explodindo”, eu falo, e ele ri, mas levanta correndo. Corro pra casa, com o cu apertado, rezando pra não cagar tudo no caminho. Cada passo é uma tortura, porque sinto as salsichas se mexendo, pressionando meu intestino. O biquíni tá tão grudado na minha bunda que parece uma segunda pele, e o suor tá escorrendo pelas coxas, deixando um rastro quente.

Chegando em casa, eu praticamente arranco o biquíni, com o tecido todo melado de suor e sei lá mais o quê. Pego um pão francês, abro no meio e coloco bem embaixo do meu cu. “Vai, Selma, libera essa porra”, Daniel fala, com a câmera na mão, pronto pra gravar tudo. Eu me concentro, sentindo meu ânus se abrir devagar, e começo a soltar. As salsichas saem uma a uma, quentinhas, molhadas, com um cheiro que toma conta do quarto. É uma mistura de bunda, carne cozida e algo mais profundo, mais sujo, que vem lá do fundo das minhas tripas. Cada uma que cai no pão faz um som molhado, e eu sinto meu cu piscando, aliviado, mas também excitado pra caralho.

O Daniel tá com os olhos brilhando, como se tivesse ganhado na loteria. “Porra, isso é arte”, ele fala, enquanto filma cada detalhe. Quando termino, o pão tá recheado com as salsichas, todas brilhando de umidade, com um molho natural que veio do meu cu. O cheiro é tão forte que até eu fico impressionada. Daniel pega o pão, fecha como se fosse um sanduíche, e dá uma mordida. “Caralho, Selma, isso é o melhor hot dog da minha vida”, ele fala, com a boca cheia, mastigando com um prazer que eu nunca vi igual. O filho da puta come tudo, lambendo os beiços, como se fosse um prato gourmet.

Eu fico olhando, meio chocada, meio excitada, porque, porra, esse cara é outro nível de nojento. Ele lambe os dedos, cheira o pão vazio e ainda pede mais. “Selma, tu é uma deusa do caralho”, ele fala, e eu só dou risada, porque no fundo eu sei que ele tá certo. Meu cu é uma porra de um tesouro, e ele sabe disso melhor que ninguém.

Se você tá com o coração acelerado, imaginando cada detalhe dessa putaria, não para por aí. No selmaclub.com, tem mais aventuras nossas, com vídeos e fotos que vão te deixar louco de tesão. Mas isso eu conto outra hora.

Por enquanto, eu me jogo na cama, com o corpo ainda quente, o cheiro do meu cu e das salsichas pairando no ar. Daniel tá do meu lado, falando sobre a próxima “receita”. E eu? Tô só pensando no quanto essa vida de vadia é boa pra caralho.
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
1- /?s=SELMA+RECIFE
2- /?s=daniel+recife
3- /?s=voyeur+pernambuco
4- /?s=lane+bliss
5- /?s=silvia+recife
6- /?s=baby+bliss
7- /?s=CORNO+RECIFE
8- /?s=bizarro+recife
9- /?s=anal+recife
10- /?s=aline+macei%C3%B3
11- REDES SOCIAIS E CONTATOS: www.bit.ly/selmatudo
12- PRESENTES GRÁTIS: www.bit.ly/selmagratis2025
14 Edite suas fotos com POLO: https://pollo.ai/invitation-landing?invite_code=svEKsP

3052FAF.gif3052UR1.md.jpg3052SHP.md.jpg3052vUB.md.jpg3052klV.md.jpg3053Fg2.md.jpg3053Cbe.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos