Hot dog sabor cu de selma: versão de daniel
Eu sou Daniel, o cara que todo mundo acha louco, mas que na real só sabe o que quer. E o que eu quero, caralho, é bunda. Não qualquer bunda, mas uma como a da Selma, aquela vadia de Recife que me deixa com o pau duro só de pensar. Hoje, tô na casa dela, pronto pra mais uma das nossas “receitas” que fazem os amigos babarem e as inimigas morrerem de inveja. Vou contar cada detalhe dessa putaria, porque essa história é tão nojenta, tão picante e tão foda que você vai sentir o cheiro do cu dela, o calor da praia, o gosto das salsichas e até o som dos peidos molhados que me deixam louco. Então se segura, porque isso aqui vai te prender até o final. Vamos nessa, porra!
O dia tá quente pra caralho, um sol daqueles que faz a pele queimar e o suor escorrer como se eu tivesse corrido uma maratona. Tô na casa da Selma, e o ventilador de merda dela só espalha ar quente, fazendo meu cabelo grudar na testa. O cheiro do lugar já tá me deixando louco: é uma mistura do perfume vagabundo que ela usa, o suor do corpo dela e aquele aroma inconfundível do cu dela, que pra mim é como um vinho caro. Eu sei que parece doente, mas, porra, quando você sente o cheiro do rabo da Selma, é como se o mundo fizesse sentido. É cru, é natural, é imundo, e eu sou viciado.
Tô segurando um pacote de salsichas de hot dog, novinhas, ainda geladas da geladeira. “Pronto pra brincadeira, sua vadia?”, eu pergunto, com um sorrisinho que não esconde o tesão. Ela me olha com aquela cara de quem sabe que vai me deixar louco e fala: “Se tu aguentar o tranco, seu nojento do caralho.” Porra, essa mulher é um tesouro. Ela joga o cabelo pra trás, e o movimento faz o cheiro do corpo dela subir, um misto de suor e buceta que me deixa com água na boca. Eu largo o pacote na cama e me aproximo, já sentindo o pau pulsar na bermuda.
Selma tá usando um biquíni verde, aquele tão cavado que parece que foi feito pra mostrar o cu dela pro mundo. O tecido é fininho, e dá pra ver o contorno do cuzinho piscando por baixo, estufadinho, como se tivesse me chamando. Ela se olha no espelho, dá uma rebolada lenta, e eu fico hipnotizado. “Caralho, Selma, tu tá um tesão”, ela murmura, passando a mão nas coxas grossas. Ela dá um tapa na bunda, e o som ecoa no quarto, seguido por um leve tremor na carne que me faz querer morder. O cheiro do cu dela já tá no ar, forte, meio azedo, meio doce, como um perfume que só eu sei apreciar.
“Vai, de quatro, sua puta”, eu falo, e ela obedece, empinando o rabo como se fosse me oferecer o universo. Ela puxa o biquíni pro lado, e lá tá ele: o cuzinho mais perfeito que eu já vi. Rosado, inchado, piscando gostoso, como se tivesse vida própria. O cheiro sobe, intenso, uma mistura de bunda quente com um toque de merda que vem lá do fundo. “Porra, Selma, esse cu é uma obra-prima”, eu falo, quase babando. O ar do quarto tá pesado, e cada respiração que eu dou é como se eu estivesse inalando o tesão puro. Ela ri, com aquela voz rouca que me deixa ainda mais louco.
Pego a primeira salsicha, gelada pra caralho, e encosto na entrada do cu dela. Ela solta um gemido baixo, e eu sinto meu pau dar um pulo na bermuda. O contraste do frio com o calor do rabo dela deve ser foda, porque ela murmura: “Vai devagar, seu puto.” Eu rio e começo a enfiar, devagar, sentindo o ânus dela se abrir pra mim. A salsicha desliza pra dentro, lisa, firme, e eu vejo o cu dela engolir cada centímetro. É uma visão do caralho, como se o rabo dela fosse feito pra isso. “Tá gostoso?”, eu pergunto, e ela só responde com um “fode-se, continua”. Porra, essa mulher é demais.
Uma salsicha atrás da outra, eu vou enfiando, como se fosse um ritual sagrado. A segunda empurra a primeira mais fundo, e eu imagino elas se acomodando no reto dela, roçando nas paredes quentes do intestino. Meu dedo vai junto, enfiando cada uma mais fundo, garantindo que elas vão pro lugar mais imundo possível. “Essa aqui vai ficar bem temperada, Selma”, eu falo, e ela revira os olhos, mas não reclama. O cheiro tá ficando mais forte, uma mistura de carne crua com o aroma natural do cu dela, e eu tô quase gozando só de sentir. Cada salsicha que entra faz o ânus dela piscar, e eu vejo ele se contrair, como se estivesse me provocando.
Enfio umas oito salsichas, uma atrás da outra, e o cu dela tá tão cheio que parece que vai explodir. “Porra, Daniel, tu exagerou”, ela fala, com uma voz que mistura tesão e desconforto. Eu só rio, porque sei que ela tá gostando tanto quanto eu. “Coloca o biquíni, vadia, vamos dar um rolé”, eu falo, e ela me olha como se eu fosse louco. Mas ela obedece, com cuidado, puxando o tecido por cima do cu lotado. O biquíni aperta tudo, e eu vejo o contorno das salsichas, como se fossem um segredo suculento. De vez em quando, escapa um peido molhado, com aquele som de “ploc” que me deixa louco. O cheiro sobe, uma mistura de bunda suada, salsichas e um toque de merda que eu sei que tá lá no fundo. “Porra, isso é perfume de deusa”, eu falo, inalando fundo, e ela ri, balançando a cabeça.
Agora vem a parte que me deixa mais louco ainda. Convenço ela a ir pra praia assim, com o cu cheio de salsichas. Ela coloca uma blusa vermelha grande por cima, que cobre o biquíni, e a gente sai. O sol tá um inferno, queimando minha pele enquanto caminhamos pela areia de Boa Viagem. Minha bermuda tá apertada, porque meu pau não relaxa nem por um segundo. Selma tá na minha frente, rebolando sem nem perceber, e o biquíni verde tá tão cavado que dá pra ver a curva do cu dela a cada passo. Eu sinto o cheiro dela mesmo estando ao ar livre, um aroma que sobe com o vento quente e me deixa tonto.
A praia tá lotada, com famílias, casais e um monte de macho tarado que não tira os olhos do rabo dela. A gente se joga numa canga, e Selma deita de bruços, com a bunda bem empinada, como se fosse um convite. O sol tá torrando a pele dela, deixando o rabo vermelho e brilhando de suor. O cheiro do cu dela tá mais forte agora, misturado com o calor e as salsichas que tão cozinhando lá dentro. Eu fico do lado, disfarçando o volume na bermuda, mas tô de olho em tudo. Os caras passam e não disfarçam. Um grupo de três para perto e começa a falar baixo: “Porra, olha o rabo dessa mina, mano. Isso é de outro mundo.” Outro responde: “Queria meter a cara ali, deve ter um cheiro dos deuses.” Eu sorrio, porque eles não fazem ideia do que tá rolando.
As mulheres tão putas da vida. Uma morena que tá com um dos caras olha pra Selma com cara de nojo e murmura: “Desavergonhada, fica mostrando o rabo pra todo mundo.” Eu quase rio alto, porque inveja é uma merda. Selma dá uma rebolada discreta, como se soubesse que tá causando, e o biquíni afunda mais no cu dela. O tecido tá molhado de suor, e eu vejo o contorno do ânus dela, piscando de leve. Meu pau tá latejando, e eu me ajeito na canga pra disfarçar.
De repente, Selma solta um gemido baixo e fala: “Porra, Daniel, isso tá começando a doer.” Eu olho pra ela e vejo o rosto dela contorcido, como se tivesse sentindo uma cólica. “Relaxa, vadia, tu aguenta”, eu falo, mas no fundo tô adorando. O fato de ela tá sofrendo com o cu cheio de salsichas me deixa ainda mais louco. Ela tá tentando segurar os peidos, mas não tá fácil. De repente, escapa um, molhado e barulhento, que faz a areia vibrar de leve. “Ploc.” O cheiro sobe, forte, uma mistura de bunda, salsichas e um toque de merda que me faz fechar os olhos de prazer. Eu me aproximo, disfarçando, como se fosse ajeitar a canga, e inalo fundo. “Caralho, Selma, isso é uma porra de um afrodisíaco”, eu sussurro, e ela me olha com cara de nojo, mas ri.
“Para de ser nojento, caralho”, ela fala, mas eu não paro. Tô colado nela, sentindo o calor do corpo dela, e passo a mão discretamente na coxa dela, como se ninguém estivesse vendo. “Relaxa, ninguém tá percebendo”, eu falo, mas os machos ao redor tão de olho. Outro cara passa e solta: “Essa mina é um perigo, viu? Olha esse rabo, deve ser apertadinho.” A namorada dele dá um tapa no braço do cara e fala: “Para de ser porco, seu idiota.” Eu só rio, porque a Selma tá causando um caos, e eu tô adorando ser o cara do lado dela.
A dor de barriga dela tá piorando, dá pra ver no jeito que ela aperta os olhos e contrai o cu. “Porra, Daniel, meu intestino tá em guerra”, ela murmura, e eu vejo o biquíni tremendo de leve, como se o cu dela estivesse lutando pra segurar tudo. Outro peido escapa, mais alto dessa vez. “Ploc-ploc.” O cheiro é tão forte que até eu fico tonto, uma mistura de bunda suada, carne cozida e algo mais sujo que tá começando a se formar. Eu me aproximo mais, praticamente com o nariz na bunda dela, disfarçando como se tivesse pegando algo na areia. “Porra, Selma, tu tá me matando”, eu falo, e ela só revira os olhos, porque sabe que eu sou doente.
As horas passam, e o sol tá torrando a gente. A bunda dela tá vermelha, suada, e o biquíni tá tão molhado que parece que ela mergulhou no mar. O cheiro do cu dela tá tão intenso que eu fico imaginando as salsichas lá dentro, cozinhando no calor do intestino dela, absorvendo cada pedaço do sabor imundo que só ela tem. Os machos continuam passando, jogando cantadas e olhares. Um cara mais ousado para e fala: “Ô, gostosa, quer uma cerveja? Com esse rabo, tu merece um trato.” Selma dá um sorrisinho e fala: “Tô de boa, meu bem, mas valeu.” A mulher dele, que tá logo atrás, murmura: “Vadia”, e eu só penso: “Chora, querida.”
Quando a dor de barriga vira uma emergência, Selma me olha com desespero. “Porra, Daniel, não dá mais, meu cu tá explodindo”, ela fala, e eu rio, mas levanto correndo. A gente corre pra casa, e eu vejo ela apertando o cu a cada passo, como se fosse cagar tudo ali mesmo. O biquíni tá grudado na bunda dela, e o suor tá escorrendo pelas coxas, deixando um rastro quente. Meu pau tá duro o tempo todo, porque a ideia de tudo que tá dentro do cu dela me deixa louco.
Chegando em casa, ela arranca o biquíni, e o tecido tá melado de suor e sei lá mais o quê. Ela pega um pão francês, abre no meio e coloca bem embaixo do cu. “Vai, Selma, libera essa porra”, eu falo, com a câmera na mão, pronto pra gravar tudo. Ela se concentra, e eu vejo o ânus dela se abrir devagar, como uma flor imunda. As salsichas saem uma a uma, quentinhas, molhadas, com um cheiro que toma conta do quarto. É uma mistura de bunda, carne cozida e algo mais profundo, mais sujo, que vem lá do fundo das tripas dela. Cada uma que cai no pão faz um som molhado, e eu fico hipnotizado, filmando cada detalhe.
Quando ela termina, o pão tá recheado com as salsichas, todas brilhando de umidade, com um molho natural que veio do cu dela. O cheiro é tão forte que eu fico tonto. Pego o pão, fecho como se fosse um sanduíche, e dou uma mordida. “Caralho, Selma, isso é o melhor hot dog da minha vida”, eu falo, com a boca cheia, mastigando com um prazer que não explica. O gosto é imundo, quente, com um toque de bunda e merda que me deixa louco. Eu como tudo, lambendo os beiços, como se fosse um prato gourmet.
Selma me olha, meio chocada, meio excitada, e eu só rio. “Tu é uma deusa do caralho”, eu falo, lambendo os dedos e cheirando o pão vazio. Quero mais, sempre quero mais. E se você tá com o coração na boca, imaginando cada detalhe dessa putaria, não para por aí. No selmaclub.com, tem mais aventuras nossas, com vídeos e fotos que vão te deixar louco de tesão. Mas isso eu conto outra hora.
Por enquanto, eu me jogo na cama, com o cheiro do cu da Selma ainda no ar, planejando a próxima “receita”. E, porra, como essa vida de tarado é boa.
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