#Incesto

Casada ganha dp de aniversário com o filho

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Oi, pessoal! Aqui é a Carla, uma mulher de 42 anos, cheia de fogo e sem medo de viver minhas fantasias mais quentes. No meu último aniversário, resolvi apimentar as coisas e realizar um desejo antigo: uma dupla penetração com dois caras que mexem com meu tesão. Depois de provocar meu parceiro, o Lucas, de 25 anos, com um jogo de sedução ardente, consegui convencê-lo a topar a aventura. Escolhi o Thiago, meu sobrinho de 23 anos, para se juntar a nós, e o que rolou foi uma noite de pura loucura, cheia de prazer, gemidos e momentos que fizeram meu corpo tremer. Tudo isso, claro, registrado com minha câmera escondida, porque eu adoro guardar cada segundo dessas aventuras selvagens. Quer saber como foi essa noite inesquecível? Então segura firme, porque vou contar tudo com detalhes suculentos, incluindo os momentos mais picantes, os peidos constrangedores e até uma mensagem estranha que recebi depois. Minhas aventuras estão no selmaclub.com, onde compartilho tudo no meu perfil. Vamos lá?
Oi, galera! Eu sou a Carla, 42 anos, moro em Florianópolis, e vou contar, em primeira pessoa, como foi a loucura do meu último aniversário. Sempre fui uma mulher que não tem medo de assumir meus desejos, e dessa vez, decidi que queria algo grande, algo que fizesse meu corpo explodir de prazer. Então, preparem-se, porque essa história é quente, cheia de detalhes picantes e com aquele toque de safadeza que vocês adoram. Tudo, claro, foi gravado com minha câmera escondida, porque eu não perco a chance de registrar minhas aventuras mais selvagens para postar no meu perfil no **selmaclub.com**, onde divido essas experiências com quem curte uma boa dose de ousadia.

Tudo começou com uma brincadeira que eu inventei pra provocar o Lucas, meu parceiro de 25 anos, um cara moreno, alto, com olhos verdes que me deixam louca. Ele é meu cúmplice em muitas aventuras, mas dessa vez, eu queria algo mais: convencer ele a topar uma dupla penetração no meu aniversário. Só de pensar, meu corpo já pegava fogo. Mas o Lucas é teimoso, então resolvi jogar pesado. Entrei numa espécie de “greve de sexo” pra deixar ele no limite. No terceiro dia, já não aguentava mais segurar o tesão, e decidi torturá-lo de um jeito bem safado.

Acordei, tirei toda a roupa e comecei a desfilar pela casa, peladinha, com minha bunda balançando de propósito. Passei pela sala, onde o Lucas estava vidrado no celular, e fiz questão de rebolar bem na frente dele, deixando ele com a boca aberta. “Carla, que isso, mulher?”, ele disse, já se levantando com aquele olhar de lobo faminto. Tentei segurar o riso, mas mantive a pose de durona. “Pode olhar, amor, mas tocar? Só se topar minha fantasia de aniversário”, respondi, com um sorriso malicioso. Ele tentou me agarrar, mas eu o empurrei de leve, deixando claro que ele só podia sonhar por enquanto. O coitado ficou vermelho de raiva, soltou um “Puta merda, Carla!” e foi pro quarto, batendo a porta. Eu, claro, adorei ver ele naquele estado.

Continuei andando pela casa, nua, me sentindo a dona do pedaço. Mas, lá pelas duas da tarde, o tesão bateu forte. Sério, era um calor na minha buceta que não dava pra ignorar. Sempre fui fã de brinquedos naturais, então corri pra cozinha – imaginem eu, pelada, com os peitos balançando, quase tropeçando de tão apressada, e ainda soltando um peido alto no meio do caminho, kkk! Peguei uma cenoura bem grossa na geladeira, porque banana já é meio clichê, né? Voltei pro quarto, deitei na cama e comecei a brincar. Primeiro, esfreguei a cenoura na minha buceta, sentindo ela molhada, depois fui enfiando devagar, gemendo baixo enquanto imaginava o Lucas ali. Sabia que ele estava trancado no quarto, então tirei umas fotos e gravei um vídeo com a câmera escondida, mostrando a cenoura entrando e saindo, com aquele melzinho escorrendo. Mandei pro celular dele com a legenda: “Amor, olha o que você tá perdendo… essa cenoura podia ser você.”

Não deu dois minutos, o Lucas abriu a porta do meu quarto com tudo. “Carla, porra, para de me torturar! Você sabe que eu te quero, caralho!”, ele gritou, com os olhos brilhando de desejo. Tirei a cenoura bem devagar, deixando ele ver o fiozinho de mel que se formou, e lambi a ponta, olhando nos olhos dele. “Hmm, que delícia… pena que não é o seu pau, né?”, provoquei, com a voz mais safada que consegui. Ele ficou louco. “Me deixa te comer, por favor, só um pouquinho!”, implorou. Aí eu sabia que tinha ele na palma da mão. Quando um cara pede “por favor”, é porque tá no limite. “Pouquinho não existe, Lucas. Ou me come direito, ou nada. E só vai rolar se topar a DP no meu aniversário”, retruquei, firme.

“Você não desiste disso, né?”, ele disse, bufando. “Tô pensando, mas me dá um tempo!”. Eu sorri e joguei mais lenha na fogueira: “Pensa rápido, porque tem outros na fila, amor.” Ele arregalou os olhos. “Outros? Que porra é essa, Carla?” Dei uma risada e respondi: “Quem não dá assistência, perde a preferência.” Ele saiu de casa puto, resmungando, e só voltou de madrugada. No dia seguinte, continuei a provocação, andando pelada, agora com mais ousadia, esfregando os peitos enquanto passava por ele. Ele só me olhava, calado, mas eu sentia o tesão dele no ar.

Na manhã seguinte, ele cedeu. Entrou no meu quarto e disse: “Tá, Carla, eu topo a DP no teu aniversário. Agora me deixa te comer, pelo amor de Deus!” Eu quase pulei de felicidade. Não perdi tempo: tirei a calcinha, abri as pernas e mandei: “Mete logo essa rola, Lucas!” Ele não pensou duas vezes. Me agarrou, me beijou com fome, e enfiou o pau na minha buceta com tanta força que soltei um gemido alto. Depois de dias sem sexo, aquela sensação de ser preenchida era como renascer. Ele metia rápido, e eu rebolava, sentindo cada estocada. Não demorou muito pra ele gozar, enchendo minha buceta de porra. “Porra, Carla, como você é gostosa”, ele murmurou, ofegante. Ainda transamos mais duas vezes naquela manhã, com direito a uns peidos acidentais que nos fizeram rir entre os gemidos. Nossa vida sexual voltou ao normal, e agora era hora de planejar a grande noite.

Com o Lucas a bordo, faltava escolher o segundo cara. Pensei em três caras da família que já tinham dado em cima de mim: meu tio, meu cunhado e meu sobrinho, o Thiago, de 23 anos. Eu e a irmã do meu marido, a Mariana, nos odiamos desde sempre, então a ideia de transar com o filho dela, o Thiago, era perfeita. Seria minha vingança pessoal. Entrei em contato com ele, um moreno claro, 1,85m, corpo sarado e olhos castanhos que sempre me olharam com malícia. “Thiago, tá a fim de aprontar no meu aniversário? Quero uma noite inesquecível”, mandei por mensagem. Ele pirou, respondeu na hora: “Tia, eu bato punheta pensando em você desde os 18 anos! Tô dentro!” Pedi pra ele se acalmar e disse que seria só uma vez, mas que ele precisava estar preparado. Quando ele perguntou como faríamos com o Lucas em casa, respondi: “Deixa comigo, só aparece no dia.” Não contei que o Lucas ia participar, porque queria o elemento surpresa.

Os dias até meu aniversário pareceram uma eternidade. Eu estava ansiosa pra caralho, porque seria minha primeira DP. Quando o dia chegou, combinei com o Lucas que ele ficaria de fora no começo, deixando eu e o Thiago aquecermos o clima. O Thiago chegou em casa por volta das 20h, todo sorridente. “Feliz aniversário, tia! Trouxe seu presente”, disse, piscando. “Então deixa eu desembrulhar logo”, respondi, já levando ele pro quarto. Tirei a roupa dele, e quando puxei a cueca, quase caí pra trás: o cara tinha um pau de uns 22 centímetros, grosso, pulsando. “Nossa, Thiago, que cacetão!”, exclamei, impressionada. “Tudo pra você, tia”, ele respondeu, com um sorriso safado.

Segurei aquele monstro e comecei a chupar, lambendo a cabeça enquanto ele gemia. Tentei engolir tudo, mas era grande demais, e acabei engasgando. Ele segurou meu cabelo e foi guiando o ritmo, enfiando cada vez mais fundo. Tive que parar pra respirar, e foi aí que joguei a bomba: “Thiago, hoje vai ter uma surpresa. Vamos fazer uma DP, e o outro cara tá chegando.” Ele riu, achando que eu era mais puta do que imaginava. “Quem é, tia? Conta!” Chamei o Lucas, que entrou no quarto pelado, com o pau já duro. O Thiago levou um susto, mas logo caiu na risada. “Porra, primo, você come a tia Carla? Que sorte, cara!” O Lucas riu e disse: “E tu vai comer também, vamos fazer ela gritar.”

Mandei o Lucas deitar na cama e comecei a chupar o pau dele, enquanto o Thiago se posicionava pra eu chupar o dele também. Fui revezando, engolindo um, depois o outro, com saliva escorrendo pelo queixo. O Lucas desceu pra chupar minha buceta, e, meu Deus, que língua! Ele lambia meu grelo com tanta vontade que soltei um peido alto de tesão, kkk! Eles riram, mas não pararam. O Thiago enfiou o pau na minha boca com mais força, quase me fazendo engasgar de novo. “Cala a boca dessa puta, primo!”, disse o Lucas, e o Thiago obedeceu, fodendo minha boca como se fosse uma buceta.

Gozei na boca do Lucas, tremendo toda, e ele logo subiu em mim, enfiando o pau na minha buceta molhada. O Thiago foi pros meus peitos, chupando e mordendo os biquinhos, enquanto o Lucas metia forte, me xingando: “Sua vadia, gosta de dar pro teu macho, né?” Eu gemia alto, respondendo: “Amo, seu filho da puta, mete mais!” Ele gozou dentro de mim, e o Thiago, meio perdido, perguntou: “E agora, véi?” O Lucas riu: “Come o cu dela, porra!”

Fiquei de quatro, empinando a bunda, e o Thiago, que nunca tinha feito anal, tentou enfiar de qualquer jeito. “Calma, menino!”, disse, guiando o pau dele pro meu cu. Doeu pra caralho no começo, porque aquele cacetão era enorme, mas aos poucos ele pegou o jeito, e eu comecei a gemer de prazer. “Mete, Thiago, arromba meu cu!”, gritava, enquanto o Lucas batia com o pau na minha cara. A dor inicial virou um tesão absurdo, e eu sentia meu cu sendo explorado como nunca. De repente, soltei outro peido, e os dois caíram na gargalhada. “Porra, Carla, tu é foda!”, disse o Lucas.

Mudei de posição, sentando no pau do Thiago de costas, e o Lucas encaixou na minha buceta. Finalmente, a DP! Mas o Thiago gozou rápido no meu cu, me deixando frustrada. Continuei com o Lucas, que me fez gozar de novo, com ele metendo forte na minha buceta. Demos uma pausa pra tomar banho, e eu aproveitei pra gravar tudo com a câmera escondida, porque essas aventuras vão direto pro meu perfil no **selmaclub.com**, onde vocês podem conferir mais histórias quentes como essa.

Voltamos pro quarto, e dessa vez eu quis os dois ao mesmo tempo de novo. O Thiago ficou por baixo, fodendo minha buceta, e o Lucas por cima, no meu cu. A sensação de ter dois paus me preenchendo era indizível. Eles metiam com força, puxando meu cabelo, dando tapas na minha cara, me xingando de “puta” e “vadia”. Eu amava cada segundo. “Mete, seus porras, me arromba!”, gritava, e eles respondiam: “Toma, sua cachorra, vai gozar de novo!” Gozei mais uma vez, e quando eles anunciaram que iam gozar, pedi pra ser na cara. Me ajoelhei, e os dois me lambuzaram de porra, que escorria pelo meu rosto enquanto eu lambia os paus deles, satisfeita.

Dormimos juntos, com um pau na buceta e outro no cu, me aquecendo a noite toda. De manhã, repetimos a dose, com mais gemidos, peidos acidentais e risadas. O Thiago foi embora na quarta, mas ontem recebi uma mensagem estranha do meu cunhado: “E aí, Carla, curtiu a festa com meu filho?” Fiquei gelada. Será que o Thiago contou? Ou ele só tava falando do aniversário? Mandei um emoji sorrindo pra não me comprometer, mas tô com a pulga atrás da orelha. O que ele sabe? E o que vai fazer?

Quer mais detalhes dessa aventura e de outras tão quentes quanto? No **selmaclub.com**, eu posto todas as minhas histórias, com fotos e vídeos exclusivos, gravados com minha câmera escondida. Tem o vídeo da cenoura, as provocações pro Lucas e muito mais. Corram lá pro meu perfil e se deliciem com essas safadezas. Beijos da Carla, a mais tesuda de Floripa! 😘

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