Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim - Parte 22
Levantamos de manhã, os dois nús, meu Pai em pé de Teiuzão duro me convocou pra beber seu conhecimento, ajoelhei, dei vários beijinhos em seu saco e na cabeça do lagartão e olhando em seus olhos fui saboreando o precioso líquido de todas minhas manhãs, tava clarinho, docinho no início, depois salgadinho, no final já me descia mais forte, ácido e amargo, eram vários sabores que saiam do meu Capitão ao mesmo tempo, deu um tapinha em minha cabeça dizendo, boa fêmea, bom filho e boa esposa meu caçula, continue sempre assim com teu Pai, macho e Sr, ajoelhado ainda perguntei, Pai, as esposas mulheres tb tem a honra de receber os conhecimentos, ele deu seu sorriso bonito, tá doido filho, esposas nascem para serem mães, cuidar do marido, filhos e da casa, pra isso elas não precisam de conhecimentos nenhum, força e sabedoria são coisas necessárias à nossas fêmeas, esposas nunca, vá ajudar tua mãe no desjejum, tu me deixou com um apetite monstro, fui prá cozinha.
Por milagre, Júnior já tava de pé, conhecia meu Mano, alguma coisa ele tava querendo do nosso Pai, minha mãe tinha feito bolo salgado, meu Capitão ia se acabar, todos nós adorávamos aliás.
O Capitão veio lindo e fardado, beijou .minha mãe e sentamos pro café, minha Mamãe e eu olhava-mos pra Ele com ar de adoração, eu não sentia nem podia ter ciúmes da Mamãe, sentia pena, ela devia sentir falta de seu Esposo dentro dela, deitado na cama com ela, desde que fizemos do quarto de hóspedes nosso quarto, meu Pai só tinha deitado com ela uma vez e pelo jeito parecia ter sido a última.
Fui no portão com meu Pai, Júnior foi tb, então Pai disse ele, caçulinha é meu no meu aniversário Segunda, é seu chatão disse meu Pai, preferia te levar lá no Jd Botânico pra aliviar teus hormônios mas tu é Homem, se prefere se aliviar com teu irmão, não vou te negar esse presente, Júnior esfregou as mãos contente e voltou prá dentro, fazia é tempo que ele não me pegava, eu tava com saudades de sentir ele também como meu Segundo Macho que era.
Antes de ir pra viatura meu Pai disse, honre Tio Bóris, faça tudo pra que ele te leve pra Chácara e não outro lugar, coloque o anel junto com nossa aliança, vou avisar à ele que hj vc é dele até às dez da noite, quatro horinhas a mais pra ele cair em nossa rede, não negue nada ao Poderoso, beijou minha testa e seguiu, só ia vê-lo agora tarde da noite, já estava com saudades do meu primeiro Homem e Esposo.
Saí da aula meio dia, Tio Bóris já estava de pé junto ao seu belo carro, elegante como sempre de calça social preta, camisa azul clara, gravata azul marinho e um lindo e brilhante cinto preto que me tirou até o fôlego, eu queria sentir aquele couro em minha pele, como queria.
Sentei no banco de trás, o paletó tava esticado nele, tive reunião hj minha feminha me disse, quero que vc me relaxe muito hj, descarregar minhas tensões num belo e obediente menininho, vamos pra minha casa de campo na Serra de Petrópolis, pq não vamos prá Chácara meu Senhor eu lhe disse, é mais perto, ae tenho mais tempo de lhe honrar como o Sr merece, ele sorriu aquele riso safado, gostou e aceitou minha idéia.
Entramos na Chácara, só estávamos nós lá, no quintal mesmo ele abriu o cinto e abaixou a calça, estava com uma linda cueca amarela, nunca tinha visto daquele tipo, tinha uma extensão em baixo, lembrava cestinha de mesa de bilhar, seus 26 cm dentro dela pendurados pra baixo, ele percebeu minha curiosidade e disse, este modelo é pro Lagartão não ficar roçando minhas pernas, pinto encostando em mim, nem o meu quero, inda bem que Elvis dia 25 estará providenciando pra que vc nunca nos cause esse tipo de incômodo e fez gesto com a mão duma faca decepando algo, ajoelha me ordenou, tou há duas hs segurando meu mijão pra vc.
Ajoelhei em frente à churrasqueira, o mijão veio forte como Ele, ácido, amargo e salgado desde o início e muito quente tb, via a fumacinha saindo de minha boca, os olhos dele eram de pura satisfação, seu sobrinho neto sabia como honrar um Macho Soto Aguilar e honrava como ninguém, iria se lambuzar comigo nesse início de tarde e a noite tb, Silvia Aurélia até às dez pertencia à Ele, era totalmente propriedade daquele belíssimo e Poderoso Senhor, seu quarto Macho.
Lambi a última gotinha que ficou na cabeça do belo Teiuzão, enchi ela e aquele sacão forrados de pelos avermelhados, ásperos e sedosos ao mesmo tempo de muitos beijinhos, beijei suas mãos lhe agradecendo pelo conhecimento recebido e continuei ajoelhadinho esperando autorização para tirar meus joelhos do chão.
Ele puxou minhas mãos pra cima e seguiu segurando elas caminhando na minha frente até seus aposentos lá em cima, na porta do quarto passou o cartão e entramos, eu como fêmea sempre atrás do grande Sr, seus passos pesavam no chão, aquele esbelto homem era todo músculos por baixo da pele, a esgrima que ele tanto praticava o tinha feito um Garanhão desejado, não havia como estar perto dele e disfarçar, ele sabia que tinha o Poder sobre sua fêmea, em breve transformado num belo Nullo pelas mãos de Dom Pablo e seu belíssimo filho Elvis, me disse depois que me semeou pela primeira vez naquela tarde que depois de meu Pai ele seria o primeiro a me possuir já como Nullo, depois que seu filho Elvis me liberasse para o coito, isso levaria um mês por ae, a Primeira Geração já tinha decidido, Silvia Aurélia iria dançar para toda a Tribo e convidados especiais, no final desfilaria nua pelo deck, mostrando aos machos presentes, o que era ser um Nullo na real, lisinho todo, onde agora estava um pequeno pênis com duas bolinhas só haveria o burakinho por onde ela faria seu xixi, sempre sentada como fêmea que era, quem lhe desse a melhor e mais valiosa jóia iria experimentar um anulado pela primeira vez, ver e sentir a diferença entre sodomizar ele, um homem inteiro e uma mulher, óbvio que Ele como dono das melhores joalherias do País já tinha separado a valiosa jóia vencedora, totalmente lapidada em Bruxelas.
Ele se sentou na cama, ia tirar seus sapatos, eu me sentei no tapete e os tirei, as meias eram pretas tb, as tirei e pus minha língua para honrá-lo em todos os cantinhos dos belos pés e suas grossas canelas recobertas com pelos avermelhados também, olhei pra Ele, o brilho nos olhos mostrava todo seu desejo, a ansiedade em possuir seu belo sobrinho neto se via no Lagartão duríssimo lutando para sair da cueca e de sua calça, ele queria ser aprisionado mas dentro de Silvia Aurélia, sua posse total por muitas horas ali naquele lugar tranquilo onde ele poderia lhe arrancar gritos fortes, ninguém ouviria nada e o belo Sr Bóris Soto Aguilar adorava gritos de jovens novinhos, lhe dava um prazer indescritível ver jovenzinhos se debatendo debaixo dele, tentando escapar do destino de sofrer em seu Crocodilo enfiado dentro deles, os sodomizando sem pena, seu Poder, Virilidade e Força se multiplicava nesses instantes, e em instantes ele seria meu Del, controlaria tudo em mim, minha dor ou conforto única e exclusivamente dele dependeria mas Silvia Aurélia já estava em mim, ela queria ser dele, com dor ou sem ela se entregaria ao seu Poderoso Macho e Senhor.
Sr Bóris ficou louco com minha língua em suas extremidades, levantou, tirou a roupa toda em segundos, o Crocodilo grosso pulsava prá cima e prá baixo, tira toda a roupa, de barriguinha pra baixo no meio da cama fique, me disse com voz rouca e muito grave, obedeci imediatamente meu lindo Sr, seu belo cinto foi colocado na cama ao lado de meu rosto, o segurei pela boca e o fiquei mordiscando, o cheiro e gosto do couro me enfeitiçavam, estava mostrando à meu Quarto Macho que hj ele não precisaria se masturbar só olhando, o que seu belo filho, meu Sétimo Macho tinha feito naquele Domingo, ele tb tinha seus direitos e eu só deveres para com Ele, neste dia todos seus desejos por mais pecaminosos que fossem, seriam totalmente saciados.
Ele se deitou sobre mim, suas pernas musculosas se encaixaram entre as minhas, eram duras feito concreto como tudo naquele belo espécime era, o Teiuzão foi sozinho pra minha entrada enquanto seus braços fortes seguravam firmemente meus ombros, sentia o peso, o calor, a dureza do corpo do meu Tio Avô sobre mim parecendo me esmagar ali debaixo dele, totalmente ao seu dispor, senti o cabeção grosso abrindo caminho, seus gemidos de satisfação me diziam que não haveria cuspe, saliva nada neste dia, meu Sr Bóris ia me adentrar à seco e eu ia aguentar tudo como sempre, não era Ele que estava sobre .mim, não era Ele que eu iria satisfazer em tudo, Silvinha estava debaixo de seu Pai, era o Capitão Ed Carlos Soto Aguilar que a distância a possuía, ela era toda, sempre dele.
A cabeçona entrou a seco, ele foi empurrando firme, ora eu mordia o cinto, ora o travesseiro, queria segurar meus gritos para honrá-lo como merecia, com obediência e devoção total, na metade do Teiú ele se revelou, queria meus gritos de dor e pânico perante seu Poder e Força sobre mim, deu uma recuada e empurrou o Lagartão inteiro em mim, lá no fundo era como se uma faca me rasgasse ao meio, aiiiiiiiiiii, uiiiiiiii gritei o mais alto que pude, gritará muito hj meu netinho gostoso ele falou com voz alterada, todo Sr de si, naquele casarão sem fim de dois andares só estavam eu e o poderoso Del e ele era Del em pessoa, sabia que aquele corpinho esmagado sob o seu não tinha opções nem direitos, só deveres para com Ele, estava ali para saciar seu Macho por completo, dar à Ele todos os direitos que possuia.
As estocadas vieram firmes e rápidas, sem trégua, quanto mais eu berrava mais ele gemendo aumentava seu ritmo, o fundo de mim era um tormento, meu Avô tinha o crocodilo maior que o dele e grosso tb mais seu corpo era carnudo, aconchegante, eu agasalhava ele mais fácil que seu irmão que parecia feito de ferro, Sr Bóris era um pouco maior que meu Pai no Lagartão mas aqueles três cms a mais que tinha quando chegava no meu fundo fazia muita diferença, era uma pontada medonha que eu sentia.
Gemi de dor, gritei muito debaixo daquele Homem, depois cansei, me resignei ao seu Poder, fiquei inerte entregue à sua força descomunal, seus sussurros agora eram urros de delírio, era a hora que os Machos Soto Aguilar mais gostavam, a presa tinha se entregado à sua superioridade, seu Poder, eu me sentia um garninzé sendo sodomizado por um avestruz jovem e forte, lutar com meu Superior na Tribo e na vida era pura perda de tempo, à ele cabiam direitos, à mim a obrigação de honrá-lo, era o Caçulinha recebendo a força do Tio Avô e em troca lhe energizando mais ainda, renovando as suas energias com seu sangue e corpo jovens, a Segunda Geração se alimentando saudávelmente da Quarta que lhe pertencia totalmente.
Isso minha netinha disse Ele, gosto assim, totalmente mansinha, largo muitos compromissos pra te dar a honra de ser minha, faça por merecer cada segundo do tempo que uso contigo, estará fazendo somente sua obrigação, me pertencer é para poucos, meu netinho é um ciganinho de sorte.
Suas estocadas agora já me queimavam por dentro, eu estava sendo assado vivo por aquele Crocodilo em brasa, aiiiiiiiiiii uiiiiiiii eu gemia, o Poder dele aumentava a cada gemido meu, seu corpo começava a suar em abundância, suor que eu iria sorver todo depois do Macho ter me semeado, uma hora ele saiu quase todo de dentro de mim, eu sentia só o cabeção dentro, me cravou os dentes em meu cangote que o sangue escorreu, era a primeira marca que ele faria em mim naquele dia, depois vieram muitas outras, os Soto Aguilar vinham ao mundo prá marcar, em qualquer um deles bastaria eu dar um arranhãozinho sequer com minha unha e perderia alguns dentes, os Soto Aguilar não toleravam ser marcados em hipótese alguma, isso o Grande Del tinha reservado aos animais e suas fêmeas todos eles diziam, ele socou o Teiuzão todo dentro de mim de novo, senti que estava chegando a hora de ser honrado com o precioso esperma daquele Macho, era fácil perceber, os gemidos mudavam de tom, viravam lamúrias, o corpo duro ia relaxando, a Segunda Geração se entregava à Geração mais jovem, seu Sêmen carregado de força, experiência e poder me premiava, o Crocodilo pulava jorrando o conhecimento no fundo de mim, eu sofria mas no final era premiado, grande parte da força do meu Quarto Macho era minha, estava toda dentro de mim, obrigado Sr por receber tamanha honra lhe disse com ele quase desmaiado em cima de mim e voltei a morder seu cinto preto, parece que Silvia Aurélia tá querendo sentir meu cinto nas carninhas hj disse-me, alisei a coxa de aço dele, sendo assim mais tarde te dou e terei esse prazer continuou ele, mas cuidado Silvinha, costumo ser bem mais malvado que meu filho Elvis na belíssima arte de espancar minhas fêmeas principalmente quando ela me pertence por direito como vc meu netinho delicioso.
Ele deitou ao meu lado dizendo, pegue suco pra mim no frigo bar, me deixaste sedento, não beba nada, hj só tomará mijo e esperma, te deixarei impregnado pra Sábado lembrar o tempo todo de mim no seu aniversário, último que passaremos separados, depois do trabalho feito por Pablo e Elvis vc irá ficar em Petrópolis, sempre a minha disposição, meu Pai não deixará eu ir não meu Senhor falei, deixará sim continuou meu Quarto Macho, minha oferta pra te ter será irrecusável, ele terá o que sonha e eu serei o único Cigano do Brasil, quiçá do Mundo a ser proprietário dum belo e recém adulto Nullo e o melhor, anulado pelas hábeis mãos do meu filho, ele nem imagina que o estará anulando para mim.
Fiquei calado pensando, duvido que meu Pai me entregue à Tio Bóris, meu Capitão gosta de mim e muito.
Mal tinha acabado seu suco, ficou de pé para me transmitir conhecimento, meu Tio Avô era igual meu Avô, pareciam ter ligação direta, tudo que bebiam mijavam logo em seguida, ajoelhei e olhando nos olhos lá no alto, sorvi até a última gotinha, quando acabou lambi meus beiços mostrando à Ele que tinha gostado, beijei a cabeçona repetidas vezes e fiquei esperando a ordem para me levantar, boa putinha me disse Ele, se deitou mas não me autorizou a levantar, acendeu seu Havana e ficou degustando o charuto enquanto com os olhos degustava o que ele já se considerava Proprietário e que depois do charuto iria degustá-lo, ordenhá-lo como um Poderoso Macho feito Ele merecia.
Aquele Homão ali nu deitado, o Teiuzão estirado sobre sua pele firme, o charutão em sua boca, pegou seu cinto e começou a dar cintadas no ar, eu fiquei fascinado pelo que via, queria apanhar sim, queria ser devolvido ao Capitão todo marcado, provando que suas ordens foram executadas muito bem, com certeza as mãos do meu belo Pai iam me aplicar um bom creme ou salmoura pra aliviar minha dor depois e em minhas marcas sentir a pele dele se esfregando depois enquanto com seu Sêmen cobria o deixado por seu Tio Bóris, único esperma que me acompanhava dormindo era o do meu Esposo e Sr absoluto de mim, dele sim, eu era Propriedade, prá sempre, amava meu Macho, Pai, Marido e Capitão à quem o Grande Del tinha me destinado à pertencer, primeiro como filho depois como fêmea.
Meu Quarto Macho acabou de degustar seu charuto, eu continuava ali nuzinho e ajoelhado sobre o tapete, achei que seria a hora de ter a honra de receber seu saboroso Sêmen em minha boca mas Ele ligou seu celular e me perguntou o que eu queria comer, não tínhamos almoçado os dois, o que meu Sr quiser comerei respondi, hummmm, bela resposta me disse Ele, definitivamente nasceste para me servir meu netinho Nullo, ligou para algum lugar e solicitou um bife com fritas e arroz à grega mais um litro de suco de melancia, urina ficava mais saborosa me disse, seus 26 cm repousavam meio endurecidos sobre sua barriga e aqueles belos pelos avermelhados, as bolas em meio à floresta vermelha pareciam ter olhos e me fixavam pedindo por minha boca, ele ficou deitado até o pedido chegar, quando o interfone tocou, ele desceu só de cueca, subiu com só um prato e talheres junto com a comida, eu continuava ajoelhadinho aguardando seu comando, sentou-se na mesa de refeições do quarto só com a cueca amarela que delineava suas coxas fortes e belas, o Lagartão pendurado na saqueira da cueca começou a crescer dentro dela, venha Silvinha, fui, sentei na cadeira que ele tinha posto em frente à sua, comerá o que eu quiser disse-me com olhos de Dono sobre mim, pôs umas batatas fritas na boca, ficou mastigando até virar uma massa, não precisou falar, seus olhos de Poderoso Macho e Sr me diziam tudo, abri a boca e ele como num beijo, passou a massa salivada prá dentro da minha, depois foi um pedaço do filé, eu nunca tinha feito aquilo mas Ele já, era perito na arte, lembrei de meu Pai, definitivamente o Sr Bóris Soto Aguilar estava me marcando com sua força e poder, ali não havia sexo como dizia meu Capitão, era tudo questão de Poder, o mais fraco subjugado totalmente pelo Ser Superior à quem ele pertencia e devia submissão e respeito total.
Metade da refeição foi toda consumida por mim assim, se senti nojo ou alguma repulsa ? Não, na minha cabeça era uma honra o que meu Poderoso Tio Avô estava me ofertando, absorver o alimento mastigado por ele que em seguida já em meu estômago seria regado com seus espermatozóides que desceriam minha garganta abaixo naqueles jatos deliciosos de seu esperma de Macho.
Mandou eu voltar pra sua cama sem escovar meus dentes e olhar ele se alimentar do restante do prato, fiquei olhando aquele Tio Avô altão, esguio e todo músculos comendo e virando o suco de melancia prá dentro daquele corpão que mais parecia uma máquina tão perfeito era.
Na última garfada ele segurou a comida mastigada na boca, veio só de cueca, deitou sobre mim e passou a porção de alimento pra dentro de mim, foi um beijo com sabor de carne, batata, arroz, legumes, azeite etc, em seguida só disse, belo e obediente menino meu netinho enquanto colocava seu peso todo em meu peito e enfiava o Lagartão em minha boca, ia ser como a taça de licor depois da refeição, o néctar do meu Quarto Macho me premiando por meu respeito e devoção total à Ele.
Aquele rosto sério do grande empresário da alta sociedade carioca agora estava transformado, mas parecia aqueles generais nazistas que eu via nos filmes de guerra, enquanto forçava seus pentelhos e o Teiú Gigante e duro pra dentro de mim, eu sufocado por seu peso e por tanta carne e nervos adentrando minha boca olhava em seus olhos totalmente entregue à Ele, a força, experiência e poder daquele homem não se escondia, se revelava toda à mim ali debaixo dele, como seu filho Elvis me dizia quem mandava ali, eu tinha e ia me entregar à Ele até o último minuto em que ele era o responsável por mim naquele dia que pela janela aberta, eu via o sol se pondo, era um lindo por do sol lá fora e outro sol que aquecia meu corpo todo sobre mim, os raios entrando e saindo de minha boca com firmeza e rapidez, a noite caia já quando seus deliciosos jatos salgados e azedos me fizeram engasgar descendo minha boca e garganta, a testosterona do belo Tio Avô emanava seu odor sobre todo o quarto e em minha boca e nariz reinava absoluta, sim,.mais uma vez naquele dia eu tinha deixado saciado e feliz um Macho de verdade, um verdadeiro Homem Soto Aguilar.
Ele bateu com o Teiuzão em minha cara várias vezes depois, era forte seu membro, mesmo meio flácido fazia arder meu rosto, saiu de cima de mim e se estirou ao meu lado prum descanso merecido, o Guerreiro mais uma vez vencia a batalha, seus troféus nadavam dentro de mim, eu estava totalmente semeado por Ele.
Depois duns bons minutos ele nú se levantou, achei que era a hora de sorver meu suco de melancia guardado na bexiga dele mas não, ele tirou do bolso do paletó uma caixinha azul marinho aveludada e me entregou dizendo, seu presente pelos treze anos meu netinho fêmea, abri deitado ainda, era uma gargantilha grossa de ouro, no pingente tinha uma algema encrustada, dentro dela escrito, Bóris S.A., ele agora estaria no meu dedo e em meu pescoço também, era linda a jóia, obrigado meu Sr Tio Avô lhe disse, só a use quando tiver me servindo Silvinha respondeu Ele, è uma coleira temporária, quando estiver já lá em Petrópolis, Elvis irá marcá-la com as mesmas marcas do meu gado lá de MG, com ferro em suas espaduas e com alicate na orelhinha esquerda.
Ele colocou a bela gargantilha em meu pescoço, ficou justinha apertando minha pele, lindo demais meu Nullo falou, voltou com o Teiuzão prá minha boca, a cabeçona encostou em meus lábios, hora do suco disse-me, comigo deitado debaixo dele, começou a verter seu conhecimento dentro de mim, entrava e descia garganta abaixo docinha sua urina, no fundo dela eu sentia o xero e o sabor de melancia, ele foi desaguando lentamente, seu rosto era puro prazer e eu bebia a água daquela fonte com prazer também, meu Sr mais uma vez me premiava com o néctar que só eu do Clã podia sorver e degustar o delicioso sabor daquele belíssimo espécime Soto Aguilar.
Ele depois olhou no relógio, sete e meia me disse, tenho uma hora e meia pra te dar o prazer de me honrar, fique de quatro aqui na beira da cama, farei lentamente vc sentir milímetro a milímetro de meu Teiú te invadindo e agradeça por cada milímetro meu que estará a receber.
Obedeci, ele em pé por trás foi me penetrando em câmera lenta, a cabeça entrou ele já começou a mexer os quadris e ordenou que eu rebolasse lentamente tb e sem parar, no espelho na parede eu via aquele quadril desenhado pelos Deuses dançando com minha bunda tb dançando pra Ele, via tb o Crocodilo me adentrando em ritmo muito lento, grosso, rígido e já lhe dando força através da minha dor, ia demorar muito pra ele se agasalhar todo em mim, meus aiiiiiiiiiii uiiiiiiii começaram, o rosto de meu belo Sr girava de prazer como se estivesse acompanhando o girar de seu quadril comandando a entrada em sua feminha dócil tb, eu gritava, gemia mas era todo dele, estava todo entregue à potência do meu Tio Avô e Senhor absoluto de mim naquele quarto, ia lhe transmitir toda a Força e Poder que ele merecia enquanto me preenchia com sua sabedoria, experiência e conhecimentos.
E ele ficou a girar suave seu Lagartão grande e grosso dentro de mim, girando e enfiando devagar ao mesmo tempo, pelo espelho eu via a grossa tora que me fazia rebolar e gritar tanto pra Ela, meu Tio Avô não tinha pressa, queria dor, queria meus gemidos e gritos, igual seu Pai, o Sr Bóris apreciava a carne frágil, tenra, delicada de seu manso netinho, ele gostava do que estava fazendo, gostava muito de ser o Sr da situação, de ver as pessoas obedecerem seus comandos, nos negócios e principalmente em sua cama.
O Crocodilo já estava quase todo enterrado e girando dentro de mim, o belo saco dançava atrás dele, as fortes mãos me seguraram mais firmes, meu Quarto Macho conhecia sua feminha, sabia que os últimos cms seus a machucavam e ela sempre tentava escapar antes de se entregar de vez à Ele o Todo Poderoso, aiaiaiai, uiiiiiiii eu gritava pedindo clemência e tentando sair do Teiuzão, o belo rosto da Segunda Geração usufruindo da Quarta no espelho era de triunfo, meu Tio Avô conhecia seu caçulinha, sabia que era meu último protesto, em instantes eu estaria inerte pra Ele, totalmente subjugado à sua Força e Poder sobre mim, ele faria seus movimentos de vai e vem bem velozes mostrando a diferença entre ser fêmea como eu e ser um Macho Soto Aguilar como Ele era.
A última parte do crocodilo foi enfiada num movimento só, gritei muito alto deixando ele mais sedento de minhas carnes ainda, ele parou uns instantes dentro de mim, era hora de sua Silvinha relaxar e amansar de vez para seu uso, respirei fundo, encostei a cabeça no colchão, ele começou a socar bem forte, eu mordia o colchão, me sentia dilacerado por seu volumoso e poderoso instrumento mas estava agora resignado, já Nullo, subjugado por aquela força superior, ele me dava dor e com ela aumentava seu prazer, era bom demais pro belo Macho possuir por completo o caçulinha da Tribo, tinha filhos de sobrinhos da minha idade e até mais novos como os do Sr Ruan mas o único de seu sangue que havia se recusado a ser Homem e condenado por isso era aquele jovenzinho que estava ali prá seu uso e deleite total, ele se enfiava e saia de mim agora à seu bel prazer, sem pena e sem dó ele me mostrava o destino que eu teria em Petrópolis quando pertencesse de vez à Ele, quando me tirasse do domínio do sobrinho Capitão.
Era dor e era prazer também sentir estar fazendo aquele belo corpo de Macho feliz, enquanto ele urrava de prazer, eu mordia o colchão todo entregue à Ele e pensando, com umas horinhas só com seu Sêmen dentro de mim eu me sentia realizado, como minha Tia Avó não teria se sentido gerando, guardando dentro dela por nove meses um pedaço daquele Poderoso Homem nas cinco vezes que ela lhe agradeceu por ser dele com seus rebentos, quatro homens e uma mulher, deve ter sido um prazer imenso que teve, se os outros três forem iguais ao Sr Elvis como Machos, ela era uma mulher de sorte, deu ao seu Senhor quatro poderosos machos iguais à Ele.
Uma hora ele olhou seu belo relógio, parecia que tudo naquele belo espécime era controlado, chegou a hora dele jorrar seus conhecimentos em minhas entranhas, tinha sugado minha dor lá de dentro aumentando sua Força, agora ele ia extrai-la de fora de mim, minha pele ia sentir sua força através dos toques duros do couro nela, no meu aniversário três dias depois ele ainda estaria impregnado em mim, suas marcas gravadas em minhas nádegas e costas e eu ia agradecer à Ele por ter tido a honra, o honrando eu honrava mais ainda meu Macho, Pai e Esposo que me aguardava em casa.
Ele deu um urro de fera enquanto se despejava em mim, as coxas daquele Macho 40 anos mais experiente que eu, musculosas, tremiam enquanto seus espermatozóides pulavam dentro de mim, depois da surra do Crocodilo era bom sentir que tinha cumprido minha missão, meu Quarto Macho estava pleno, feliz e saciado jorrando esperma dentro de sua posse.
Depois, me tirou da cama com um braço só e me levou pro banho, a água jorrando sobre aquele corpo imenso, coberto com seus avermelhados pelos me mostravam seu Poder mais ainda, eu era um pedacinho de gente ao lado daquela imensidão de Homem, cada vez melhor meu netinho, uma gostosura só me disse quando saímos do banho, ele se vestiu, nú eu calcei seus belos sapatos, ele colocou o cinto em sua calça social, a surra de cinto não será hj pensei mas estava enganado, ele me deixou nú no quarto e desceu, quando voltou tinha tirado da parede da sala de troféus o cinto que seu filho tinha mandado fazer especialmente para mim, o sorriso no rosto dele irradiava poder e virilidade enquanto mostrava-me o instrumento de tortura em suas fortes mãos, ele ia fazer como seu belo filho Elvis tinha feito, mostrando a sua fêmea a força que um Soto Aguilar tinha nos braços também e não somente em seus grandes lagartos, senti medo mas queria, satisfazê-lo ia deixar meu Capitão mais satisfeito ainda, se sentou na cadeira da mesa onde tinha me alimentado naquela tarde ordenando, bumbum no colo do Vovô agora meu netinho lindo, hora de lhe dar o verdadeiro presente de aniversário, bateu em sua coxa grossa com uma das mãos, como um cordeirinho manso e obediente seguindo pro local de abate, segui pro seu colo totalmente hipnotizado por aquele olhar que como um ímã me sugava em sua direção.
Deitei nuzinho em seu colo, o Teiuzão duro por baixo da calça do terno me mostrava o prazer que seu Dono teria ao me dar a honra de castigar minha pele com aquele couro de búfalo, minhas pernas ficaram penduradas no ar enquanto minhas mãos se apoiavam no belo tapete e meu bumbum em seu colo aguardava o primeiro golpe, a primeira cintada de muitas que viriam.
Ele estava calmo como sempre, acendeu seu Havana que estava em cima da mesa, deu a primeira baforada em minha bunda como se a tivesse batizando pro ataque, em meio a fumaça azulada que me envolvia o corpo, com o charutão na boca, pelo espelho eu vi o terrível cinto rústico e belo dobrado em dois em sua bela mão descendo violentamente sobre meu bumbum rasgando minha pele, gritei e gritei alto mas vendo no espelho aquele Belíssimo Macho de quase dois metros de puro músculos todo social e com o charuto na boca me entreguei já no primeiro golpe, eu ia passar muito poder ao meu Quarto Macho naquela noite, iria ser surrado até ele cansar as mãos, minha missão estaria cumprida perante meu Pai Esposo, seu belo Tio me entregaria à Ele com dó de me devolver, estaria completamente apaixonado por aquele frágil garotinho que aguentava Ele e saciava todos seus desejos como rapaz e mulher nenhuma entre centenas que já tinha possuído tinham conseguido, Silvia Aurélia gostava daquele duro Homem, gostava de lhe saciar, sentir sua força, experiência, virilidade e poder sobre Ela e agora ela estava se sentindo entregue à Ele e seu filho Elvis juntos, era como se Pai e Filho fossem um só, relaxei a bunda e fiquei sentindo e vendo no espelho, a baforada do charuto na mão esquerda, a força da direita conduzindo o cinto, o toque do couro em minha pele macia, eu sentia que toda minha Tribo estavam comigo no colo, os Soto Aguilar em sua essência eram iguais, usavam e mostravam a superioridade que um Macho tinha sobre aquele que desonrando a Tradição, ousou ser fêmea, a única da grande Tribo, esposas pra eles não eram fêmeas, eram somente senhoras que vieram ao Mundo prá gerarem seus filhos, as fêmeas eram as mulheres não ciganas que faziam as coisas que uma Esposa não pode nem devem fazer e agora Silvia Aurélia, fêmea de seus próprios sangues estava ali para satisfazê-los todos, um Nullo que o Grande Del tinha enviado à Eles.
Apanhei e muito, ele revezava as cintadas com palmadas, o toque de sua pesada mão doía mais que o couro, logo senti sob mim o Lagartão duro preso dentro da saqueira pular, saltar em busca da liberdade e jorrando o maravilhoso esperma do meu Tio Avô, senti o Sêmen ultrapassando a barreira da cueca e sua calça umedecendo meu corpo nu, parecia gozar sem parar, meu Tio Avô estava tendo orgasmos múltiplos com certeza, me ter ali ao seu dispor sem objeções nenhuma, deixava o milionário Sr da alta sociedade fora de si, totalmente louco de prazer, o cheiro da farta testosterona chegava ao meu nariz, entrava e me impregnava inteiro, nunca tinha recebido tanto sêmen de Macho como naquele dia, eu era todo porra, porra do meu delicioso Macho.
Ali entregue à Ele minha memória voltou lá atrás, já tinha levado muitas palmadas do meu Tio Avô quando eu tinha uns nove ou dez anos mas era em outra situação, era um Domingo em família, eu já tinha sido repreendido por meu Pai mas continuava com primos e primas a correr pela vasta sala, tropecei nele e seu copo de whisky caiu no chão se quebrando e derramando o líquido pelo tapete, na frente da família toda ele abaixou a minha bermuda e cuequinha, me pôs em seu colo e me encheu o bumbum de palmadas, ninguém da Família olhava, era uma coisa normal pros Soto Aguilar a Geração mais nova levar uma boa reprimenda e castigo por uma desobediência, na época eu nem sabia o que era aquilo mas agora lembrava, seu membro enorme enquanto ele me castigava estava exatamente como agora, duro e quente feito um ferro em brasa, castigar um novinho sempre tinha sido um prazer pro meu Quarto Macho.
Depois que ele achou que as marcas em .minha bunda já estavam a seu gosto me tirou do seu colo, a calça tava empapada com seu precioso sêmen, tirou a gravata, com ela amarrou minhas mãos juntas na grade da janela, era hora de marcar as costinhas de seu menino, a primeira cintada me arrancou um belo grito de terror, nas outras como das outras vezes eu estava entregue já, não podia nem queria questionar o Poder daquele Homem, sua Força estava toda dentro de mim, a cada cintada recebida, eu rebolava pra Ele dizendo, obrigado meu Senhor.
Enfim satisfeito, ele me soltou da amarra na grade, me ajoelhou no chão, soltou o cinto, abriu a calça úmida de porra, a cueca encharcada de sêmen estava quase colada em minha boca, o cheiro de Macho era estonteante, embriagador, se apoiou com as duas mãos no parapeito da janela e falou, Sêmen dum Soto Aguilar nunca será desperdiçado.
Fiz o que era minha obrigação, lambi desenfreadamente a calça e a sua linda cueca amarela, com minhas mãos eu torcia o tecido dela pra toda e qq gotinha vir pra dentro de minha boca, depois lambi o Teiuzão todo, nada ali tinha sido desperdiçado, o precioso esperma Soto Aguilar estava todo dentro de mim, única umidade que restou em sua cueca e calça foi minha saliva.
Ele ficou nú de novo, ordenou que enfim eu me vestisse, pegou sua cueca e enfiou no bolso de minha calça, guarde com carinho meu netinho, uma boa fêmea tem que tar sempre sentindo o xero de seu Macho, mesmo ele não estando próximo à ela, pegou outra cueca na gaveta, se vestiu e fomos embora, o Horário que meu Capitão tinha me cedido à Ele já tinha se expirado há tempo, já eram 11 e meia da noite.
Ele ligou o Cel quando estávamos saindo da Chácara, mil mensagens começaram a cair, ele nem olhou, ia dirigindo feliz me olhando pelo retrovisor no banco traseiro e o trajeto todo cantando e assoviando árias de óperas, a música penetrava em mim, anestesiava minha dor, eu olhava seu belo pescoço e nuca feliz, feliz por fazer meu Quarto Macho muito feliz.
Umas duas quadras antes de minha casa ele ligou pro meu Pai, tou chegando com nossa criança, tempo voou que nem percebi, me aguarde no portão, não vou entrar disse Ele.
Meu Primeiro Homem estava lá a nos esperar, de bermudão branco e camiseta branca tb de manga comprida parecia um Anjo o Pai e Macho que eu tanto amava, curvou seu belo tórax pra falar com seu Tio sentado no carro, eu desci ouvindo meu Quarto Macho lhe dizendo, me espere pro desjejum da manhã, virei às sete tomar café com vocês, tenho um dote milionário e irrecusável a lhe pagar por Silvinha Aurélia, a quero morando na casa de Petrópolis, sempre à minha disposição e foi embora.
Meu Pai pôs a mão sobre meus ombros, demora da porra meu caçulinha, tava preocupado aqui, tua mãe deixou teu prato pronto, relaxe que dote nenhum no Mundo te tirará de mim, nem hj nem nunca, entramos em casa.
Comentários (4)
José j,j: Meu caro autor do conto. As mulheres nascem não só pra cuidar da casa do marido e dos filhos, mas também sim server o seus machos, amantes como deve ser são depósitos de leitinho de macho e algumas tomam o mijo do seu amante. Sendo muitas delas mães com os seus amantes e os cornos que criam e os próprios amantes assumem e ajudam as suas putinhas, e o nome das crianças vêem do corno.
Responder↴ • uid:26c02rfzm8luiz: A saga pelo poder entre esses ciganos esta cada dia melhor, é o conto que mais leio e mais espero a postagem, nota 10
Responder↴ • uid:dlns5khrd0[email protected]: É isso que chamo de romantizar o estupro e a violência contra uma criança.
Responder↴ • uid:gqawlfr432Baby Boy: Ele foi quebrado, quando isso acontece até apanhar parece merecido ou bom, a cabeça dele tá distorcida e só vai se tocar quando ele isperimaentar algo real.
• uid:vpdkriqlp