#Abuso #Incesto #PreTeen #Voyeur

Spyxfamily primeira foda de Anya

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Sasqwstch

Anya Forger tem 8 anos, mas sua vida é tudo menos comum. Sem os olheiros da escola, amigos da infância ou qualquer outra criança com quem brincar, Anya passa o dia sozinha em um prédio sombrio com paredes espessas, cuidando de si mesma. Seu pai, que a adotou, é um agente secreto que a treinou para ser a ferramenta perfeita, com o dom da telepatia e da hipnose. Em troca de segurança e proteção, qualquer pedido que ele faça, qualquer missão que ele lhe dê, Anya obedece cegamente.Mas o dia de hoje é um pouco diferente. O pai de Anya, que ela chama de Papai, deu-lhe um enigma que a deixou intrigada. Ele disse que havia um homem, um senhor, que queria vê-la. Qualquer outro dia, isso a assustaria, mas Papai lhe disse que tudo estaria bem, e que era necessário. Anya se sentia um bocadinho nervosa, mas, confiando em Papai, se preparou para a visita.O homem que chegou, Mr. Smith era elegante e gentil. Ele falou com Papai em segredo por um tempo, e Anya os ouviu discutindo em baixo tom, com Papai olhando para ela de tempos em tempos com um ar sério. Finalmente, papai chamou-a para a sala. "Anya," disse ele, "Mr. Smith tem um jogo para você jogar. Acho que você vai gostar."Mr Smith tira a roupa e começa a se masturbar. Anya o observa com olhares inocentemente curiosos.Anya, com a face enrubescida, observa Mr. Smith com olhares inocentemente curiosos à medida que se despede da roupa. Seu pai, papai, a observa com orgulho, sabendo que a criança que ele ama e treinou tão cuidadosamente logo se adaptaria a qualquer situação. A sala fica tensa, preenchida com os sons suaves da pele escorrendo contra a pele, o ar vibrante com a expectativa.Mr. Smith, totalmente nu, tem um pênis grande e duro, brilhando com gotas de precum. Ele se movimenta com habilidade, mastigando lentamente, o olhar fixo na menina. Sua mão segura o membro com firmeza, mas a suavidade do movimento transmite ternura, quase paternal. De repente, ele para, pegando a mão delicada de Anya. "Venha cá, menina", murmura ele com voz suave, "aprende comigo."Anya, com a boca seca de ansiedade, mas com os olhos brilhando de curiosidade, se aproxima. Papai a olha com um sorriso sutil, sinalizando com a cabeça que tudo vai bem. O toque quente da pele de Mr. Smith em sua mão a faz tremer, mas segura-se firme. Ele guia a pequena mão de Anya à volta do pênis, ensinando-a a tempo certo, a pressão certa. O tamanho o assustaria, se a curiosidade e o desejo de agradar Papai não fossem tão fortes.Ela sente a textura do membro duro e macio, o calor que emana dele, e tenta imitar os movimentos de Mr. Smith. Ao sentir a pele da menina em torno do pênis, Mr. Smith solta um gemido baixo, o que a emociona. Qual é o propósito dessa ação? Qual o motivo daquilo que Papai pede? As perguntas rodam na mente de Anya, mas agora, no calor do encontro, as respostas se tornam secundárias.Mr. Smith começa a ensiná-la a acelerar, a acompanhar o ritmo dos movimentos que ele faz. Sua respiração se torna pesada, e Anya percebe que isso o excita. Suas mãos pequenas tentam acompanhar, mas ele pega nela e diz: "Tranquilinha, siga o meu ritmo." A sensualidade da situação a faz sentir estranhamente viva, e Anya, com a barriga apertada por medo e excitação, segue as orientações.O homem lentamente se aproxima dela, e Anya, com os olhos brilhando, sente o ar quentinho em torno de si. A distância que os separa diminui a cada instante que passa, e papai, sentado em um canto da sala, a observa com atenção, gostando da cena que se desenha diante de si. De repente, Mr. Smith inclina a cabeça e beija a boquinha da menina, suave e delicado. Surpresa, Anya responde com a mesma ternura, sem saber o que sente, mas sabendo que isso a prende a ele.Ele puxa a criança para ele, e Anya, com o corpinho de papoula, senta-se no colo do homem. Suas pernas enroscam-se em volta da cintura dele, e Mr. Smith, com cuidado, começa a explorar o que Papai lhe mostrou. Os dedos dele esfregam a pequena vagina de Anya, que sente a umidade crescer entre as pernas. Nunca havia sentido isso, mas a sensação a incomoda e a emociona ao mesmo tempo.Ao perceber a reação de Anya, papai se acalma, sabendo que ela se adaptaria rapidamente. "Continue, menina," ele diz, com um tom suave, mas determinado. "Mostre a Mr. Smith o que aprendeu." A pressão no ventre de Anya se torna insuportável, e os dedos de Mr. Smith, embora tenham tocado em algumas partes sensíveis, ainda estão longe de satisfazê-la.Mr. Smith, sentindo a tensão na sala, leva a mão para trás e começa a carregar a menina com força, levando-a de volta à realidade. Ele a coloca de joelhos em um tapete macio, embaixo dele. "Mostre-me o que você sabe," diz ele com um olhar penetrante, e Anya, com os olhinhos puxados, começa a mastigá-lo novamente. Sua boca pequena abre-se para receber o grande pênis, que se encaixa perfeitamente na garganta delicada. A sensação de ser usada, de ser o brinquedo dele, excita além do que ela podia imaginar.Ele acelera o ritmo, agora empurrando a boca da menina com força. Qualquer gargalhada ou resistência que Anya pudesse ter se dissipa rapidamente em face do prazer que Mr. Smith parece sentir. Os olhares que eles trocam falam de um acordo mudo, de um jogo em que qualquer regra é permitida. Papai, que assistia tudo, começa a se masturbar suavemente, o rosto repleto de satisfação."Bom, Anya", diz Mr. Smith, "agora, você vai sentir o que é bom." Com isso, ele empurra a criança para a cama e se coloca em cima dela. Anya, com a inocência desaparecendo rapidamente, abre as pernas, permitindo que o homem a pegue. A sensação do pênis encharcado de precum se movendo em direção a ela é estranha, mas emocionante. Mr. Smith começa a perfurá-la, lentamente, cuidando de empurrá-la com ternura.Anya grita com a dor da primeira penetração, mas Papai se aproxima dela, sussurrando: "Tudo bem, menina." "Tudo vai dar certo." Ele pega a mão delicada de Anya, que agarra com força. A sensação de estranheza se dissipa e dá lugar à excitação, à medida que Mr. Smith vai se movendo cada vez mais rapidamente. O ar da sala é quente e espesso, enchido do cheiro acre do sexo.Mr. Smith, com um olhar feroz, começa a empurrar com força, cada movimento empurrando Anya contra as almofadas da cama. A criança, com as pernas abertas demais para o tamanho dele, sente a fricção da pele contra a do homem. A dor se transforma em prazer, e Anya percebe que gosta disto, que gosta de sentir aquele homem em cima dela. Seu corpinho começa a bater, em resposta aos movimentos dele, e o grito que solta é de excitação, de desejo.Ela vê Papai se masturbar com entusiasmo, o que a leva a tentar ser a melhor que pode ser, a ser a menina que eles querem que seja. Qual é o propósito disso tudo? O que eles querem de mim? Pensa, mas agora os pensamentos se misturam com os gemidos que saem da garganta de Mr. Smith, com o som da pele se chocando contra a pele. A sensação de ser dominada a leva a outro nível de excitação, e Anya começa a se mover em uníssono com o homem.Mr. Smith agarra os seios pequenos e macios de Anya, mordiscando o pezinho duro. A combinação de prazer e dor faz com que a menina arqueie os ombros, e ele aproveita para entrar um pouco mais. De repente, ele para e Anya, com os olhinhos cheios de lágrimas, pede por mais. "Por favor, continue", murmura com a voz tremulando.Papai se levanta da cadeira, a camisa transpirada, e se coloca atrás de Anya. Ele começa a acariciar a pequena nuca da menina e a pressiona contra o peito musculoso de Mr. Smith. A sensação do pai e do estranho homem em cima dela a leva a outro nível de confusão e excitação. Papai sussurra palavras de encorajamento, e Anya, com a boca cheia do sabor salgado de Mr. Smith começa a sentir que o prazer se espalha por todo o corpo.Mr. Smith, que agora sabe que a criança está pronta, acelera os movimentos, empurrando-a com força contra o colchão. O gemido que Anya emite, agora carregado de prazer, ecoa na sala. Papai, com as mãos descendo, começa a apertar o cinto da menina, apertando-o com as unhas afiadas. O prazer se intensifica, e Anya sente que o corpinho vai explodir.Mr Smith ejacula dentro da bucetinha, enchendo de porra a vagina da Anya.Anya, com a boca cheia do sabor salgado de Mr. Smith sente o calor da eia dele encher a vagina delicada. Sua respiração fica agitada, os olhinhos fechados com prazer. Mr. Smith, com o rosto contorcido, solta um grito primordial, liberando tudo o que tem de si. Depois de um instante, ele se retira e a menina, com a cara suja, se vira para Papai, que agora se mostrou satisfeito.Anya, lotada de porra, se deita e dorme, cansada, mas satisfeita.

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Comentários (3)

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  • Maria: Nunca mais vou ver a fofa da Anya como antes... 😔✊ Regressp

    Responder↴ • uid:1duaeliy8xw53
  • Eumesmo: Acabei de gozar lendo esse conto. Que delícia

    Responder↴ • uid:2ql43bs8j3
  • SIFUNORRIS: Que coisa linda

    Responder↴ • uid:40vokiktfijl