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Esse CU já tem dono, OTÁRIO!

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Vivo em Recife, uma cidade vibrante que pulsa com energia, e eu, Clara, aos 27 anos, sou uma mulher cheia de vida, sempre buscando emoções novas. Meu namorado, Thiago, de 30 anos, é meu porto seguro, um cara alto, de pele dourada pelo sol nordestino, com um sorriso que me faz derreter. Ele me acolheu quando eu estava perdida, depois de perder meu emprego como recepcionista em um hotel. Na época, eu não tinha onde ficar, e Thiago me levou para morar com ele e sua avó, Dona Rosa, uma senhora de 78 anos que é o coração da casa. Meus dias agora são tranquilos, trabalhando em uma cafeteria charmosa no bairro de Boa Viagem, onde o cheiro de café fresco me envolve e os clientes sempre têm uma história para contar.

Thiago é tudo que uma mulher poderia querer: carinhoso, atencioso e, meu Deus, aquele homem sabe como me fazer suspirar na cama. Ele é minha âncora, e eu faço questão de ser fiel a ele. Afinal, depois de tudo que passamos, quero construir algo sólido. Mas, confesso, às vezes sinto um vazio, uma vontade de sentir aquele frio na barriga que só o perigo traz. E foi numa dessas noites, com Thiago preso no trabalho até tarde, que a curiosidade falou mais alto.

Eu estava sozinha no nosso apartamento, o tédio tomando conta, quando decidi baixar um aplicativo de paquera, só por brincadeira. “Qual o problema?”, pensei. Era só pra passar o tempo. Criei um perfil fake, coloquei uma foto genérica e comecei a conversar com um cara chamado Lucas. Ele tinha 29 anos, era moreno, com um corpo esculpido que dava pra imaginar mesmo só pelas mensagens. O papo fluiu, e logo ele estava me enchendo de elogios. Meu coração acelerou, mas eu dizia pra mim mesma que era só uma diversão inocente.

Os dias foram passando, e o que era pra ser uma conversa boba virou rotina. Eu chegava do trabalho, tomava um banho quente, jogava uma camisola leve e pulava na cama com o celular na mão, trocando mensagens com Lucas. Ele insistia pra me encontrar, mas eu desconversava. “Não vai rolar nada”, eu repetia mentalmente. Só que, no fundo, eu gostava da adrenalina, do jogo de sedução. E, claro, tudo isso eu gravava com minha câmera escondida — minha fiel companheira que registra cada momento para compartilhar no selmaclub.com, onde meus seguidores devoram essas histórias.

Uma noite, Lucas foi direto:
“Me manda uma foto sua de lingerie.”

Meu estômago deu um nó. Eu sabia que era arriscado. Já tinha ouvido histórias de nudes que vazaram e arruinaram vidas n. Mas a tentação era grande, e eu me convenci de que uma fotinha não faria mal. Peguei minha lingerie preferida, uma calcinha preta de renda que abraça minhas curvas, e cliquei uma foto. Enviei, com o coração na boca. A resposta dele veio em segundos: “Nossa, que delícia! Mostra mais!”

Aí, gente, foi como se um fogo acendesse dentro de mim. Cada elogio dele me deixava mais ousada. Mandei outra foto, agora puxando a calcinha de lado, deixando ele ver o quanto eu estava excitada. Depois, uma com os dedos brincando na minha buceta, outra mostrando meus lábios inchados de tesão. Eu estava tão envolvida que nem percebi quando tirei a calcinha de vez, abrindo as pernas pra câmera e mostrando tudo. Arreganhei a xoxota, molhada, pulsando, e mandei as fotos sem pensar duas vezes. Enquanto isso, soltei um peido alto, daqueles que ecoam no quarto — culpa do feijão do jantar —, e ri sozinha, imaginando se Lucas desconfiaria do barulho na minha próxima história no selmaclub.com.

Ele respondeu com uma foto do pau dele, duro, grosso, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Meu Deus, que visão! Eu não resisti e disse:
“Quer ver meu cu também?”

Claro que ele quis. Posicionei a câmera no modo automático, subi na cama e fiquei de quatro, abrindo a bunda com as mãos. Cliquei várias fotos, mostrando cada detalhe do meu cuzinho apertado. A cada foto que eu mandava, sentia ele ficando mais louco, e eu me tocava com vontade, enfiando dois dedos na buceta, que estava encharcada. Outro peido escapou, mais discreto dessa vez, e eu mordi o lábio, imaginando como descreveria isso pros meus seguidores. Estava tão quente, tão lubrificada, que minha mão escorregava enquanto eu me masturbava, babando por aquele pauzão na tela.

Quando ele mandou uma foto com o pau melado de porra, eu não aguentei. Gozei forte, gemendo alto, meu corpo tremendo na cama. Foi uma explosão, uma delícia que me deixou mole, com as pernas bambas. Fiquei tão exausta que apaguei, sem nem perceber. A calcinha ficou jogada no chão, o celular ao meu lado, e o aplicativo aberto. Esqueci de apagá-lo, algo que eu sempre fazia pra Thiago não desconfiar.

Acordei com um susto. Thiago estava lá, de pé, segurando meu celular. Ele tinha chegado mais cedo do trabalho, ainda com a mochila nas costas, e seus olhos queimavam de raiva. Eu estava toda desarrumada, com a buceta melada do gozo, o cabelo bagunçado, e ele via tudo: as mensagens, as fotos, cada detalhe da minha traição virtual. Tentei falar, com a voz tremendo:
“Amor, por favor, não olha isso!”

Mas ele não disse nada. Só continuou rolando as mensagens, o rosto duro como pedra. Tentei pegar o celular, mas ele me empurrou com força, e eu caí na cama, o coração disparado. Comecei a chorar, desesperada. Thiago nunca tinha sido assim. Ele era meu amor, meu herói, e agora me olhava como se eu fosse uma estranha.

Sem dizer uma palavra, ele pegou uma toalha e foi pro banheiro. Fiquei lá, soluçando, imaginando o pior. Será que ele ia me expulsar? Terminar tudo? Eu não suportava a ideia de perdê-lo por causa de uma besteira com um cara que eu nem conhecia. Cada minuto que ele passava no banho era uma eternidade, e eu só chorava, com o peito apertado.

Quando ele saiu, tentei falar:
“Amor, me perdoa, por favor!”

Mas ele me cortou, segurando meu pescoço com força:
“Fica quieta. Sua voz me dá nojo.”

Nossa, aquelas palavras cortaram como faca. Thiago sempre foi doce, mas agora estava transtornado. Eu tinha ido longe demais. Ele disse que ia jantar e que eu ficasse no quarto, esperando. Chorava tanto que mal conseguia respirar, mas obedeci, com medo de piorar as coisas.

O jantar dele pareceu durar horas. Quando voltou, trancou a porta do quarto e sentou ao meu lado na cama. Começou um interrogatório frio:
“Há quanto tempo você tá falando com esse cara?”

“Uns dias só, amor. Era só curiosidade, juro!”

Ele mandava eu calar a boca, checando o aplicativo pra confirmar cada palavra minha. Aos poucos, parecia menos furioso, e eu comecei a ter esperança. Talvez ele entendesse que não era traição de verdade. Então, ele perguntou, com um tom seco:
“Então você gosta de se exibir pra outros caras?”

Fiquei sem resposta. Eu gostava, sim, mas como admitir isso? Tentei negar, mas ele não quis ouvir. Ficou pensativo por um instante, depois mandou eu pegar meu batom vermelho. Estranhei, mas obedeci, com as mãos tremendo. Entreguei o batom, e ele mandou eu virar de costas. Tirei a camisola, ficando só de calcinha, e senti o batom riscando minha pele. Ele escrevia com força, quase machucando, e eu tremia, sem saber o que era. Parecia uma frase longa, e no final ele desenhou uma seta apontando pra baixo, até o meio das minhas nádegas. Pegou o celular e tirou uma foto.

Eu estava apavorada. “Amor, o que tá fazendo?”, perguntei, quase chorando. Ele ignorou e mandou eu tirar a calcinha. Fiquei nua, e ele continuou tirando fotos, dando ordens como um diretor de filme pornô:
“Abre a bunda. Mais. Arregaça esse cu, porra!”

Eu obedecia, com lágrimas escorrendo, morrendo de medo que ele quisesse se vingar de forma cruel. As fotos se acumulavam, e eu só pensava no que ele faria com elas. Então, ele me puxou pra cama, me colocou de quatro e, sem aviso, enfiou o pau na minha buceta com força. Soltei um grito, surpresa, mas logo o prazer veio, misturado com a confusão. Ele bombava com raiva, e eu gemi, sentindo ele me preencher. Outro peido escapou, alto e constrangedor, e eu corei, mas ele nem ligou, só continuou metendo.

Ele parava às vezes pra tirar fotos — com o pau dentro de mim, ou só roçando por fora. Eu estava entregue, gostando apesar de tudo, mas ainda tensa. Quando ele gozou, achei que era um sinal de perdão. Tentei abraçá-lo:
“Amor, você me perdoa?”

Mas ele não respondeu. Me virou de novo, e dessa vez encaixou o pau no meu cu, ainda melado de porra. Entrou com força, e eu gritei de dor, sentindo ele rasgar meu cuzinho. “Caralho, que dor!”, pensei, mas logo relaxei, e o prazer veio, intenso. Tentei me tocar, desesperada pra gozar, mas ele segurou minha mão e torceu meu dedo:
“Fica quieta, sua vadia.”

Doía, mas o pior era a tortura de não poder me aliviar. Ele metia com raiva, e eu só gemia, louca de tesão, mas sem alívio. Outro peido veio, dessa vez abafado, e eu mordi o lábio, imaginando como contaria isso no selmaclub.com pra deixar meus leitores loucos por mais. Thiago gozou de novo, enchendo meu cu, e tirou mais uma foto. Eu estava exausta, com o cuzinho ardendo, e ele ainda não tinha terminado.

Me puxou pelos cabelos e esfregou o pau melado na minha cara, lambuzando meu rosto com porra. Apertou a cabeça pra sair até a última gota, e eu fiquei lá, atônita, enquanto ele tirava outra foto. Quando vi a imagem — meu rosto assustado, todo melecado —, meu coração afundou. Perguntei, com voz fraca:
“Amor, pra que essas fotos?”
Ele respondeu, frio:
“Pra esse cara saber que puta você é. Eu já sei, não é, Clara?”
Nossa, doeu mais que qualquer coisa. E ele ainda estava enviando as fotos pro Lucas. Tentei protestar:
“E se ele usar isso contra mim?”

“Você que quis se exibir. Agora aguenta.”
Não tinha o que dizer. Eu tinha errado, e ele estava no direito de estar puto. Pra fechar, ele disse:
“Essa foi a última vez que você mostrou o rabo pra outro. Entendeu? Agora dorme.”
Eu estava aliviada, apesar de tudo. Ele não ia me expulsar, não ia terminar. Deitei, ainda tremendo, e o abracei por trás:
“Amor, o que você escreveu nas minhas costas?”
Ele riu, com um tom de deboche:
“ESSE CU É MEU, SEU OTÁRIO.”
Essa aventura foi uma montanha-russa, e eu registrei cada segundo com minha câmera escondida. No selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias, meus seguidores piram com esses relatos cheios de tesão e emoção. Quer saber mais? Lá tem um monte de contos quentes que vão te deixar com vontade de voltar sempre. É só criar um perfil e mergulhar nesse mundo. Beijos, e até a próxima!
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Comentários (1)

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  • Yami: Kkkkkk peidona

    Responder↴ • uid:13q7mmpoj3hg