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Veja o quanto uma namorada pode ser PUTA!

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Caralho, a noite tá quente, e não é só por causa do clima abafado dessa cidade de merda. Sol e eu tivemos uma briga daquelas hoje cedo. Ela é uma filha da puta quando quer, com aquele temperamento que explode igual foguete e não dá pra prever onde vai cair. Quando fica puta comigo, gosta de descontar de um jeito que sabe que me fode a cabeça: sai por aí, se joga na pista, e faz questão de esfregar na minha cara que tá dando mole pra outros caras. O que ela não saca — ou talvez saque, a vadia — é que isso me deixa com um tesão do cacete. É como se cada provocação dela fosse um convite pra eu entrar no jogo, e eu sempre topo.

Hoje, ela me manda uma mensagem com o nome da balada, *Inferno Club*, e a localização exata, como quem diz: “Vem me buscar, otário, ou eu faço estrago”. É o jeito dela de me testar, de me fazer correr atrás. Respondo com um seco “Tô indo”, mas já sei que a noite vai ser foda. Literalmente. Antes de sair, ela me liga, voz melíflua, quase rindo, e solta: “Não fica com ninguém até eu chegar, tá?” Eu sei que é só pra me provocar, porque Sol não é de seguir regras, nem as dela mesma. Quando chego no *Inferno*, a música eletrônica tá estourando os tímpanos, luzes piscando como se fosse um rave dos infernos, e a pista tá lotada de corpos suados se esfregando.

Procuro ela com os olhos, desviando de umas minas que tentam me parar pra conversar. Sol não é difícil de achar — ela nunca é. Com aquele corpo que parece esculpido pra foder com a cabeça de qualquer um, ela brilha no meio da multidão. Lá tá ela, no canto do bar, com um copo na mão, rindo alto com uma cara que já conheço: tá bêbada, tá solta, tá perigosa. Sol tem 1,69, olhos verdes que cortam como faca, cabelo curto, cacheado e ruivo, que emoldura um rosto que mistura anjo e demônio. O corpo? Porra, o corpo é um pecado mortal. Coxas grossas que parecem querer explodir qualquer tecido, quadril largo sustentando uma bunda que é quase uma obra de arte, seios que ficam no limbo perfeito entre médios e grandes, e uma boca carnuda que parece desenhada pra provocar ou chupar, dependendo do humor dela.

Hoje, ela tá vestida pra matar. Botas pretas de salto que sobem até as coxas, apertando a carne de um jeito que dá vontade de morder. Uma minisaia vermelha de couro que mal cobre a bunda — e eu sei que, se ela se abaixar, vai mostrar tudo. Um cropped preto, estilo lingerie, que deixa a barriga chapada de fora e tem um decote que exibe os peitos quase inteiros. Pra equilibrar o look de piranha chique, uma jaqueta preta aberta por cima, que não esconde nada, só adiciona um toque de estilo. Ela sabe que tá foda. Ela sempre sabe.

Me aproximo, e ela me vê. Sorri, mas é aquele sorriso de quem tá armando alguma coisa. “Demorou, hein?”, diz, com a voz arrastada pelo álcool. “Já beijei um cara enquanto te esperava, sabia?” Filha da puta. Ela fala isso olhando nos meus olhos, querendo ver se eu vou explodir ou implorar. Mas eu só dou um meio-sorriso, passo a mão na nuca e digo: “É? Então vai ter que se esforçar mais pra me impressionar hoje.” Ela ri, joga o cabelo pra trás e me puxa pra pista. O clima entre a gente tá mais leve agora, mas eu sei que é só a calmaria antes da tempestade. Sol bêbada é um furacão, e eu mal posso esperar pra ver onde isso vai dar.

Dançamos um pouco, corpos colados, o calor dela misturado com o meu. A saia sobe um pouco enquanto ela rebola, e eu sinto o volume da bunda dela roçando na minha virilha. Tô de pau duro, e ela sabe. Sempre sabe. Mas aí, do nada, ela se afasta e diz: “Vou lá fora fumar um beck. Fica aí curtindo.” E sai, rebolando mais do que o necessário, como se quisesse que eu — e todo mundo — ficasse olhando. Fico na pista mais uns minutos, mas tá chato pra caralho sem ela. O som tá repetitivo, as pessoas são um borrão, e minha cabeça tá só pensando no que aquela vagabunda tá aprontando lá fora. Resolvo ir atrás.

Quando chego na rua, o ar tá pesado, misturado com fumaça de cigarro e o cheiro doce de maconha. Tem uma galera espalhada na calçada, conversando, rindo, alguns se pegando nas sombras. Vejo Sol a uns metros dali, encostada numa parede grafitada, com dois caras na frente dela. Eles tão claramente na dela, gesticulando, falando alto, tentando impressionar. Um é alto, magro, com cabelo bagunçado e uma camiseta rasgada que tenta parecer descolada. O outro é mais parrudo, barba rala, com uma vibe de quem malha e quer que todo mundo note. Sol tá rindo, jogando o corpo pra frente, deixando o decote falar por si. Os caras tão babando, e eu não culpo. Ela é um imã de tesão.

Penso em ir lá, marcar território, mandar os caras se foderem. Mas algo me para. Uma vozinha na minha cabeça diz: *Espera. Deixa rolar. Vamos ver até onde essa piranha vai.* E, caralho, como eu amo essa vozinha. Me encosto num canto, meio escondido pela multidão da entrada, e fico observando. Meu coração tá batendo forte, não sei se é ciúme, tesão ou os dois misturados. Só sei que não consigo tirar os olhos dela.

Depois de uns minutos, o cara magrelo se aproxima mais, coloca a mão na cintura dela. Sol não recua. Pelo contrário, inclina a cabeça e deixa ele chegar mais perto. Então, ele a beija. Um beijo lento, profundo, com as mãos dele subindo pelas costas dela. Meu pau pulsa dentro da calça, e eu me xingo por gostar tanto disso. Mas não acaba aí. Sol se afasta do magrelo, vira pro outro cara, o parrudo, e começa a beijar ele também. Porra, que vadia. Ela tá ali, revezando entre os dois, como se fosse a dona da porra toda. E é.

Penso de novo em interferir, mas tô tão excitado que mal consigo me mexer. Quero ver mais. Quero ver até onde ela vai. E, pelo jeito que as coisas tão indo, não vai demorar pra eu descobrir. Os caras percebem que ela tá na deles, que não vai rolar resistência. O magrelo volta a beijá-la, agora com mais fome, enquanto o parrudo se posiciona do outro lado, roçando o corpo nela. Vejo as mãos deles começarem a explorar. Uma mão aperta a bunda dela por baixo da saia, outra desliza pro meio das coxas. Sol geme baixo, e mesmo de longe eu sei que ela tá molhada pra caralho. A saia sobe um pouco, e eu vejo um pedaço da calcinha preta que ela tá usando. Ou melhor, que *mal* tá usando, porque os caras tão quase arrancando.

Eles percebem que ali na frente da balada tá muito exposto, mesmo com a galera distraída. O parrudo sussurra algo no ouvido dela, e Sol sorri, aquele sorriso de quem tá prestes a fazer merda e tá adorando. Eles começam a andar, e eu sigo, mantendo distância. Eles descem uma rua lateral e param num escadão largo, meio escondido, que liga a rua da balada a outra mais abaixo. É um lugar perfeito pra quem quer privacidade: escuro, com árvores bloqueando a luz dos postes, e quase ninguém passando. Desço atrás, me escondendo nas sombras, coração na boca.

Os três param no meio do escadão, numa parte onde a escuridão é quase total. O magrelo se senta na mureta, puxa Sol pra ele e começa a beijá-la de novo. O parrudo fica atrás, encoxando ela, beijando o pescoço enquanto as mãos dele sobem por baixo da saia. Vejo o cropped dela sendo puxado pra baixo, as alças caindo, e os peitos dela ficam à mostra, os mamilos duros sob a luz fraca. O magrelo não perde tempo: cai de boca, chupando um peito enquanto aperta o outro. Sol joga a cabeça pra trás, gemendo, enquanto o parrudo enfia a mão entre as pernas dela, claramente dedando a buceta dela por baixo da calcinha.

Caralho, eu tô louco. Meu pau tá tão duro que dói, e eu sei que não vou aguentar muito sem tocar uma. Mas não quero perder nada. A cena tá melhor que qualquer pornô. O parrudo puxa a calcinha dela pra baixo, e agora ela tá ali, com a saia levantada, a bunda exposta, e dois caras se revezando nela. O magrelo se ajeita na mureta, abre a calça e coloca o pau pra fora. É grande, mas não tanto quanto o meu, penso, com um misto de orgulho e ciúme. Ele guia a cabeça dela pra baixo, e Sol começa a chupar. Chupa com vontade, lambendo, engolindo, deixando o pau dele brilhando de saliva. Enquanto isso, o parrudo também abre a calça, e sem cerimônia, enfia o pau na buceta dela. Enfia com força, e Sol solta um gemido abafado, com a boca ainda cheia.

Eles começam a foder ela ali mesmo, no escadão. O magrelo segura a cabeça dela, ditando o ritmo do boquete, enquanto o parrudo mete com força, fazendo a bunda dela tremer a cada estocada. Eu me escondo atrás de uma árvore, abro o zíper e começo a me tocar, tentando não fazer barulho. A cena é surreal: minha namorada, minha vadia, sendo fodida por dois caras enquanto eu assisto como um voyeur do caralho. E ela tá adorando. Geme alto, se entrega, rebola no pau de um enquanto chupa o outro com uma fome que eu conheço bem.

Depois de um tempo, eles trocam. O parrudo senta na mureta, e Sol começa a chupar ele, lambendo o pau que tava na buceta dela segundos atrás. O magrelo vai pra trás, cospe no cuzinho dela e começa a dedar enquanto fode a buceta. Sol tá tremendo, claramente no limite, mas não para. Nunca para. O magrelo então faz algo que me deixa de boca aberta: tira o pau da buceta e começa a forçar no cu dela. Sol solta um grito, meio dor, meio prazer, e eu vejo o corpo dela amolecer por um segundo. Mas os caras não aliviam. O parrudo segura ela firme, mantendo o pau na boca dela, enquanto o magrelo começa a meter no cu, devagar no começo, depois com mais força.

Porra, eu não acredito que tô vendo isso. Sol sempre disse que queria uma pica na boca e outra no cu, mas ver ao vivo é outra coisa. Eu tô batendo uma com tanta força que quase gozo ali mesmo, mas me seguro. Quero ver até o fim. Eles continuam assim por um tempo, fodendo ela sem dó, até que o parrudo se levanta, coloca Sol pra sentar no pau dele, com a buceta, e o magrelo vem por trás de novo, enfiando no cu. Agora ela tá sendo fodida pelos dois ao mesmo tempo, uma pica na buceta, outra no cu, e os gemidos dela ecoam no escadão. É uma mistura de prazer e desespero, como se ela estivesse sendo consumida pelo tesão.

Eles metem com força, sincronizados, e eu vejo o corpo dela tremer, os peitos balançando, a cara dela contorcida de prazer. Finalmente, os dois gozam, quase juntos. O parrudo enche a buceta dela, e o magrelo goza no cu, deixando ela pingando porra. Eu gozo escondido, ofegante, tentando não fazer barulho. Eles se ajeitam, riem, dizem alguma coisa pra ela que não ouço direito. Sol ajeita a roupa, a saia tortamente colocada, o cropped meio rasgado. Eles se despedem, e ela volta pro *Inferno* como se nada tivesse acontecido.

Eu chego antes, me posiciono na entrada e a vejo voltando, com aquele andar de quem acabou de ser fodida até a alma. Quando ela me vê, sorri, meio sem graça, meio desafiadora. “Tava fumando até agora?”, pergunto, sarcástico. Ela ri, joga o cabelo e diz: “Tava me divertindo.” Eu puxo ela pela cintura, olho nos olhos dela e digo: “Você é uma vagabunda do caralho. E eu amo isso. Vamos pra casa, porque você ainda vai apanhar muito hoje.” Ela ri alto, me beija, e a gente sai, o tesão entre nós mais vivo do que nunca.

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A noite tá só começando, e eu sei que, com Sol, nunca acaba.

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