Menino é comido por um pau colossal
Era uma vez, numa floresta bem distante de qualquer cidade uma família de três pessoas que viviam em uma cabana de madeira.
O pai era um homem forte, ele caçava e cortava lenha todos os dias. A mãe era uma ótima cozinheira, e os dois ensinavam tudo de útil para seu filho Gabriel de 10 anos, pois eles sempre falavam que um dia eles iriam se for e ele precisar viver sem eles. Gabriel sempre se sentia só, pois seus pais pareciam que não o amava e só faziam as coisas por obrigação.
O jovem menino loiro era muito bonito. A cerca de uns 10 minutos de caminhada estava a casa da sua avó que bem menor que a sua cabana, mas só ela morava nela. Certo dia seu pai ficou dias fora, pois ele foi na cidade mais próxima e só voltou semanas depois. Isso foi muito estranho, porque nunca aconteceu antes, porém quando retornou seu pai voltou diferente e nem mais me olhava, e isso durou alguns dias.
Certo dia, quando acordou numa manhã normal como qualquer outra, o menino não encontrou seu pais, eles haviam ido embora sem ele, e o deixou sozinho.
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Meus pais me abandonaram. Eu só encontrei uma carta me avisando que a partir de agora eu seria livre. Eu fiquei confuso e triste lendo a carta, "porque eles fariam isso?" Eu me perguntei. Meus pais já haviam me ensinado a cuidar de mim mesmo, mas nunca imaginei que eles fariam isso comigo. Foi quando, eu lembrei de minha avó na outra cabana e fui vê-la para me certificar que ela ainda estava aqui.
Eu me arrumei e saí caminhando pelo caminho de terra. O caminho até a minha avó era tranquilo, por isso eu fui na calma e só pensando o que eu faria sozinho. Mas durante a caminhada, no meio do caminho, um estranho parou na minha frase. Era a primeira vez que eu via outro homem além de meu pai, em toda a minha vida.
Por aquele homem estranho ter surgido do nada, eu me assustei e dei alguns passos para trás. Mas o estranho falou: "calma, não vou te machucar". Nisso eu olhei com mais atenção para aquele homem, e ele era muito alto, muito mais alto que meu pai.
Eu nunca pensei que existisse um homem tão grande, ele devia ter uns 2.10 metros, e eu com meus 1.65 era minúsculo perto dele. Eu só fiquei imaginando como ele podia ser tao grande, e fiquei olhando também admirando por ele também ter um corpo bem musculoso.
Ele: aonde vc vai? Eu posso te acompanhar...
Eu: acho q não, eu nem te conheço.
Ele: bom eu tenho vários nomes, mas quero que me chame de Carlos
Como meus pais falaram para não confiar em estranhos, e hesitei por um tempo antes de responder. Meu lado racional ouvia as palavras de meus pais, mas o meu lado curioso tava a mil, com vontade de saber mais. E após uma luta interna, meu lado curioso ganhou a batalha.
Eu: meu nome é Gabriel
O homem deu um sorriso de lado, que eu fiquei com certo receio, mas acabei ficando pela curiosidade.
Ele: prazer em conhecê-lo, agora seremos amigos e não somos mais estranhos.
Para mim aquele homem estranho parecia estranhamente acolhedor, e pela minha inocência eu revelei onde estava indo para ele.
Ele: ah sei, eu conheço um atalho para chegar lá muito mais rápido.
Eu acabei nem pensando direito e aquele homem me pegou pela minha mão e começamos a sair do caminho de terra para pegar esse "atalho" dele. Eu ainda não tinha certeza se ir com ele seria uma boa ideia, mas ele era tão amigável que nem falei nada. Os minutos se passaram e nada de chegar na casa de vovó, até que o homem soltou da minha mão.
Ele: quero te mostrar uma coisa
Eu: mas ainda não chegamos.
Ele: paciência
Depois de falar, o homem começou a beijar e lamber meu pescoço, e isso me fez estremecer.
Eu: oq está fazendo?
Ele: se acalma, quero brincar com vc
As mãos enormes dele começaram a passear pela minha barriga, costas e pescoço. Isso me deixar feliz não sei o porquê, mas era gostoso.
Eu: brincar? Como assim?
Ele: é um jogo que se chama prazer, deixa eu mostrar pra vc como faz.
As mãos do homem começam a desabotoar minha camisa e deixar meu peito e barriga expostos. Comecei a ficar com vergonha e a ficar um pouco agitado.
Ele: se acalma, vc vai adorar
O homem voltou a lamber e chupar meu pescoço. Minhas pernas tremiam com a sensação desconhecida, mas deliciosa. Aquele sensação que eu sentia era estranhamente boa. Ele lambia meus mamilos, apertava com os dedos e eu apenas respondia com gemidos, e enquanto ele passava as mãos pelo meu corpo, ele tirava minhas últimas peças de roupas, e eu fiquei peladinho na frente dele.
Era muito constrangedor pra mim ficar totalmente exposto assim, porém o homem não parava de chupar seu corpo. A sensação era tão boa que eu não retrucava para ele parar. Por um momento ele parou, e ele também se despiu e os meus olhos se arregalaram quando eu vi o tamanho do pau dele.
Eu: é enorme...
O homem apenas riu do meu choque, então, ele pegou a minha mão e guiou até o seu pau enorme. Quando eu segurei o pau dele era muito quente e era colossal de grande, devia ter uns 28 cm, chegava a ser desproporcional com o corpo dele.
Ele: mexe nele, aproveita
Olhei confuso, pois eu nunca tinha me masturbado na vida. Sem entender, apenas comecei a movê-lo de baixo para cima.
Ele: é muito bom, vc quer sentir ele dentro de vc?
Eu fiquei sem entender, mas eu aceitei sem nem pensar, então o homem me fez deitar na grama fria do chão e abrir as pernas. Nisso eu deixei meu pequeno pintinho minúsculo durinho e exposto para ele. Meu pintinho durinho não devia nem ter 10 cm, e eu nem entendia porque ele tava rígido assim, mas como era uma sensação boa apenas deixei o cara fazer o tinha que fazer.
Ele: apenas relaxe, vai ser bom
Nisso o homem, abriu as bandas da minha bunda e olhou com desejo o meu cuzinho rosinha, e afundou sua cara na minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. Aquela sensação era ainda mais deliciosa que a antes, que apenas deixei ele me chupar. Era tão gostoso, que eu revirava meus olhos de prazer.
Esse prazer terminou quando comecei a sentir o ponta de seu pau pressionando meu cuzinho. Quando olhei, aquele pau colossal tava tentando entrar dentro de mim. A dor foi imediata, que eu tentei sair, mas era tão forte que não me deixava sair do lugar.
Eu: para, dói muito.
Ele: relaxa, quando tiver todo dentro eu vou devagar
O homem continuou penetrando meu cuzinho sem dó, e quando sua virilha colidiu com a minha bunda e seu pau havia sumido dentro de mim, eu dei um grito de dor. Não demorou muito e comecei a chorar. Aquele "jogo" eu não tava gostando nada, era muito doloroso. Gemi mais de dor, quando o homem começa a fazer o movimento de vai e vem.
Ele: q delícia...apertadinha vc
As metidas do homem começaram a acelerar, porém ainda doía, mas agora era mais suportável. Talvez meu corpo tivesse se acostumado. Com as metidas mais rápidas, eu senti algo dentro de mim e depois uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo, e era muito prazerosa. O homem tava me fudendo mais rápido e forte, e eu só gemia de prazer, tava cada vez mais gostoso. Tava tão gostoso, que meu corpo de forma involuntária também começou a se mexer para trás, procurando o pau para afundar ainda mais dentro de mim.
O estranho metia com mais brutalidade, mas já não mais me dava dor. Era tanto prazer que eu revirava os olhos e babava pela boca. Aquilo foi demais para mim. Eu comece a tremer e a gozar pelo meu pintinho. Apesar de não saber nada sobre sexo, já sabia que era algo delicioso. Após eu gozar, o homem continuou metendo como um animal selvagem necessitado. Até que ele também começou a gozar bem no fundo do meu cuzinho, e parecia que não terminava. A minha barriga chegou a até inchar de tanto que o homem gozava, deve ter saído muito leite dele.
Depois de alguns minutos se recuperando, o pau do homem amoleceu e saiu de mim, e acabou deixando um rastro de esperma saindo da minha bunda. Eu podia sentir todo aquele leite percorrendo minhas entranhas.
O homem se levantou e antes de ir ele me agarrou, e me deu um intenso beijo de língua. Foi um beijo longo e muito babado. Depois disso, ele acariciou minha barriga e falou.
Ele: agora vc fem algo muito importante dentro de vc, cuide bem, eu volto em nove meses.
Depois o homem se vestiu e simplesmente foi embora. Eu fiquei lá no chão da floresta com a bunda pingando a leite e exausto. Fiquei deitado no chão me perguntando, o que significa o que o homem tinha falado para mim por último. Depois de me recuperar, me lembrei que tava indo ver minha vó. Mesmo com minha bunda dolorida e pingando a leite eu me levantei e fui para a cabana dela.
Eu cheguei na cabana dela, e também estava vazia. Minha avó tinha partido junto com meus pais e me deixaram sozinho. Bateu o desespero, eu não sabia o que fazer. Depois de chorar bastante, eu voltei para a minha cabana e tomei um banho e dormi. Na manhã seguinte, eu acordei estranho eu podia sentir como se algo estivesse dentro de mim, era algo tão estranho que nem sei explicar o que. Durante vários dias, eu ia na cabana de minha avó para certificar se meus pais voltaram, mas nada deles, até que ei perdi a esperança e desisti de procurar.
Como meus pais me ensinaram a caçar e pescar em um rio próximo, isso eu fiz. Todos os dias eu ia caçar, como meu pai tinha me ensinado.
Certo dia, quando acordei percebi que tinha uma galinha presa na porta de casa. Procurei por todos os lados e nem vista de quem tinha colocado ela aqui. Depois disso, quase todos os dias tinha uma galinha na porta da minha cabana, as vezes a galinha tava morta e outras ela ainda tava viva, com ela só ficando presa por um barbante. A galinha na porta tinha virado rotina, e eu nunca peguei no flagra quem fazia isso.
Meses se passando sozinho, minha barriga começou a crescer, até que um dia de repente, eu vomitei. Eu pensei que tinha passado mal, por comer a galinha todo dia. Mas, eu tinha certeza que tinha algo de anormal comigo ganhando peso assim. Com o passar dos meses, eu só via minha barriga crescer, e até mesmo sentia algo se movendo dentro mim, mas eu pensava ser gases.
Com minha barriga crescendo cada vez mais, eu podia sentir que eu não conseguiria sair para caçar mais com uma barriga grande dessa. Eu me olhava no espelho, e me sentia desconfortável com minha aparência. Minha barriga tava enorme e com estrias, e para piorar eu não sabia o que estava acontecendo com o meu corpo. Eu ate pensava em ir andando para a cidade mais próxim, mas eu não sabia a direção e com essa barriga grande eu não conseguiria ir muito longe.
Era como se o destino estivesse me prendendo nessa floresta para sempre. Eu tava enorme e assustado, sem saber o que fazer. Certo dia, após nove meses de encontrar com o homem misterioso, eu acordei de noite com uma forte dor na barriga para não sumia. Eu me levantei com dificuldade, quando senti uma corrente de água escorrer pelas minhas pernas. Parecia que eu tinha me mijado, mas tinha saído pela minha bunda não fazia sentido.
A dor tinha voltado, e a dor cada vez aumentava. Eu não entendia de onde vinha essa dor, eu tava entendendo porque isso tava acontecendo. Eu só pensava que precisava de ajuda, e comecei a caminhar e a sair da cabana. Comecei a andar pela floresta, porque sabia que eu precisava de ajuda da cidade mais próxima, então, eu só andei sem rumo. A dor era tanta, que eu não aguentei mais e me apoiei em uma árvore e me deitei no chão.
Deitado no chão, comecei a sentir como se algo estivesse deslizando dentro de mim. Minha bermuda ficou tão encharcada de fluidos que saiam de meu cu, que tive que tirá-la. Eu pensei que meus órgãos iriam cair de dentro de mim e iria morrer.
Então, eu acabei dando um empurrão involuntário e senti novamente algo deslizando dentro de mim. Depois disso, além da dor também comecei a sentir um prazer inexplicável. Senti meu cu começar a se abrir, igual da vez que o homem misterioso meteu seu pau em mim, mas diferente dessa vez porque tinha algo saindo, em vez de entrar. Mesmo meu cuzinho sendo pequeno, ele começou a se esticar e a abrir, me causando um prazer enorme.
Os fluidos continuam a jorrar do meu cu e formaram uma poça no chão. Meu cuzinho queimava, enquanto uma coisa enorme saia de dentro de mim. Tava tão prazeroso nessa altura, que meu pintinho gozou inúmeras vezes até finalmente o troço enorme sair do meu cu, aí eu senti um alívio enorme.
Não pude bem me recuperar, quando imediatamente comecei a ouvir um choro de bb. Foi quando eu olhei para abaixo e lá tinha um bb na minha poça de fluidos, que tinham saído do meu cu. Eu não conseguia entender, como que um bb havia saído de dentro de mim, não era normal um menino engravidar. Quando olhei para o bb, logo percebi que ele era a cara do homem misterioso de meses atrás. Me Estiquei e peguei em meus braços e o vi como ele era lindo.
Eu: meu filho....
Apesar do parto ter sido muito prazeroso, meu corpo tava inteiramente dolorido e eu comecei a enxergar tudo embaçado, até um homem enorme e musculoso surgiu da mata e comecei a caminhar até mim, mas eu tava tão fraco que desmaiei, com meu bb em meu peito.
Quando eu acordei, reconheci de cara o teto da minha cabana, foi quando eu senti uma sensação estranha no meu peito. E percebi que meu filho, estava mamando minha teta esquerda e tirando leite dos meus peitos. Eu nem sabia que meus peitos começaram a produzir leite.
Depois disso, ouvi passos e olhei para a porta e quando a porta abriu eu o vi de novo. Era o homem misterioso que havia me comido meses atrás. O homem se aproximou e beijou minha testa e mexeu no meu cabelo loiro.
Ele: faz tanto tempo que não te vejo acordada
Eu: acordada?
Ele: sim, eu sempre vinha de noite e deixava um alimento para vc até eu voltar
Eu: ah era vc
Ele: eu queria estar aqui com vc, mas vc pariu antes do esperado
Eu: pq vc está aqui? e meus pais?
Ele: eles nunca irão voltar
Essa fala dele foi um balde de água fria em mim.
Eu: oq? mas pq?
Ele: oq eles não te contaram? sabia que não dá pra confirmar em humanos
Eu: como assim?
Ele: ah bom, os seus pais me chamaram e fizeram um acordo comigo
Eu: acordo? que acordo?
Ele: vc foi prometida a mim por seus pais antes mesmo de nascer.
Eu: ah?
Ele: sim depois que vc ficasse pronta para mim, eu lhes daria uma fortuna
Eu fiquei desolado, eu só fui um acordo pros meus pais, por isso eles me tratavam com tanta indiferença
Ele- ei não fique triste
Eu: como não ficar? eu não era nada para meus pais
Ele: vc é tudo para mim, assim que te vi a nove meses na floresta eu soube que vc seria a minha mulher
Eu: mas eu sou menino
Ele: que acabou de dar a luz ao nosso filho
Realmente pensando assim eu não sei que sou menino mais, pois um bb saiu de mim.
Ele: bom, eu tecnicamente eu não sou humano tá
Eu: OQ?
Ele: eu sou um guardião, eu protejo essa floresta e seus pais m invocaram procurando um acordo
Eu: acordo era vc fazer eles ricos?
Ele: sim, e eles me dariam uma fêmea para eu acasalar
Eu: fêmea?
Ele: sim, não importava qual gênero humano vc nascesse eu me acasalo com todos
Eu: pera, então, eu fui feito pelo acordo
Ele: sim, não importa oq nascesse o meu pau iria te transformar em minha mulher
Fiquei em silêncio, processando a informação que ele me transformou em mulher.
Ele: não se preocupe, vc não precisa deles, seremos uma família
Depois de dizer isso, o homem me abraçou e passou as mãos sob uma barriga.
Ele: vc é a minha mulher, sempre irei te amar
Eu: sério?
Ele: lógico, eu tava procurando uma pessoa para ser minha fêmea a milênios
Eu: isso é muito tempo
Ele: sim, tanto tempo que agora que vc tá aqui eu irei te amar para sempre
Nós nos beijamos apaixonadamente. Suas mãos passavam pelos meu corpo como estivesse marcando território, era muito gostoso sentir aquele homem enorme me tomando para si, como sua fêmea.
Ele: com o meu poder, farei vc imortal, para nós ficarmos juntos para sempre
Todos esses anos que não tive amor de meus pais, eu agora terei do meu homem.
Eu: seremos felizes para sempre?
Ele: claro, seremos uma família enorme, vc me dará inúmeros filhos
Depois disso, ele tirou aquele pau colossal de novo e enfiou dentro de mim, agora como sua mulher oficialmente. Nós dois nos tornamos guardiões dessa floresta, e eu não deixei de engravidar infinitamente, dando muitos filhos para meu marido. E apesar de meus filhos serem humanos, eles eram mais machos que os humanos normais. Eles eram mais altos, musculosos e resistentes. A minha existência acabou se tornando um mito chamado a: "a mãe dos mil filhos". Eu e meu marido continuamos a ter filhos, do nosso relacionamento baseado no amor verdadeiro.'
Conto ficcional Mpreg.
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Comentários (4)
Baby Boy: Bem escrito, espero que você continue produzindo para o cnn.
Responder↴ • uid:81rd3cf0d4Bacellar: Muito bonitinho esse conto. Parabéns.
Responder↴ • uid:1ekzm0wfb8bjKadu: Fiquei um pouco confuso
Responder↴ • uid:1d0unkg4ucomPutinha: Continuar
Responder↴ • uid:5lk8ycknklo