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Há mais de 20 anos sou viciada em dar meu cu aos pais de meus alunos

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Meu nome é Rosalva, 44 anos, professora em Jardim Brasil, Olinda, e tenho um vício que carrego há mais de duas décadas: dar o cu pros pais dos meus alunos. Não é segredo que minha fama corre solta, sussurrada em rodas de pelada e olhares tortos na feira. Meu ânus, moldado por caralhos de todos os tamanhos, é um convite aberto quando me apoio nas bancas da sala de aula, e os machos não resistem — mesmo sabendo que sou uma puta experiente. Meu marido corno sabe de tudo, mas os caras pensam que sou só uma esposa safada. Entre gemidos, peidos e até merda nos paus, eu levo jovens de 24 anos a velhos de 80 ao delírio. Alguns têm nojo, outros lambem os beiços. Quer saber de todas as minhas aventuras? Tá tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu conto cada detalhe sem censura. Vai lá e abre teu perfil pra mergulhar nesse mundo comigo!
Eu sou Rosalva, 44 anos, professora de uma escolinha pública em Jardim Brasil, Olinda. Não vou dourar a pílula: sou viciada em dar o cu pros pais dos meus alunos. Faz mais de 20 anos que eu vivo essa vida, e, porra, como eu amo. Não é só o tesão, é o jogo, a conquista, o poder de fazer um macho tremer só com um olhar. Minha fama já corre por aí, meio sussurrada, meio explícita. Os caras falam nas peladas de fim de semana, as mulheres jogam indiretas na feira, mas ninguém tem coragem de me enfrentar de frente. E, caralho, muitas dessas que apontam o dedo nem sonham que o marido vira meu gatinho quando a porta da sala de aula fecha.

Minha escola é pequena, umas dez salas, uma quadra caindo aos pedaços e uma secretaria que vive vazia. Todo sábado, marco reuniões com os pais pra “resolver pendências”. É o meu palco. Chego cedo, coloco um vestido soltinho, mas justo na bunda, sem calcinha, claro — facilita as coisas. Meu marido, o corno manso, sabe de tudo. Ele fica em casa assistindo futebol enquanto eu me preparo pra receber um caralho novo. Os caras acham que sou só uma esposa infiel, que tá traindo escondido, e isso os deixa ainda mais loucos. Mal sabem que meu cu é praticamente uma instituição por aqui.

Meu ânus não é mais aquele cuzinho apertado de 20 anos atrás. Depois de duas décadas levando rola de todos os tipos — grossa, fina, longa, curta, torta —, ele tá calejado, aberto, experiente. Quando eu me apoio na banca, abro a bunda e mostro o buraco, o macho já sabe: esse cu é de quem dá há anos. Mas ninguém reclama. Pelo contrário, eles voltam, pedem mais, espalham pros amigos. E eu? Eu me divirto.

As mulheres do bairro, aquelas fofoqueiras de merda, adoram jogar indiretas. Na padaria, a Dona Neuza, com aquele sorrisinho de canto, solta: “Nossa, Rosalva, tu tá sempre tão ocupada nos sábados, né? Deve ser cansativo cuidar de tanta coisa.” No mercadinho, a Ana, esposa de um dos meus “clientes”, faz cara de nojo e diz: “Tem gente que não respeita o próprio lar, né?” Eu só sorrio, porque sei que o marido dela, o Seu Jorge, geme como um cachorro quando tá enfiado no meu cu. Na feira, é pior. A Dona Cleide, que acha que é a santa do bairro, me cutuca com um: “Rosalva, tu não cansa de trabalhar tanto? Cuidado pra não se desgastar.” Eu sei o que elas querem dizer. Elas sabem, ou pelo menos desconfiam, mas nunca vão falar na cara. E eu não ligo. Que falem. Enquanto elas cospem veneno, eu to fazendo os maridos delas lamberem o chão.
Tudo começa devagar. Eu não sou dessas que chegam jogando a buceta na cara do cara. Não, eu gosto do jogo, da tensão, de ver o macho se contorcendo enquanto tenta entender se tá imaginando coisas ou se eu to mesmo dando mole. É uma arte.
Por exemplo, teve o Leandro, 24 anos, pai do Caio, um aluno da sétima série. Ele era novinho, magro, meio tímido, mas com aquele jeito de quem se acha o fodedor. Veio num sábado de manhã, todo desajeitado, com uma camisa polo mal passada. Comecei leve. Sentei na cadeira da frente dele, cruzei as pernas devagar, deixando o vestido subir um pouco. Ele tentou não olhar, mas os olhos traíram. Perguntei sobre o desempenho do Caio, mas joguei um “nossa, tu é tão jovem pra ser pai, Leandro, aposto que as meninas ficam loucas”. Ele riu, nervoso, coçando a nuca. Aí eu me levantei, fui até a lousa, escrevi qualquer merda e deixei o quadril balançar enquanto voltava. Quando sentei de novo, inclinei o corpo pra frente, mostrando o decote, e disse: “Às vezes, pais novos como tu precisam de um apoio... mais próximo, sabe?”
Ele engoliu seco. Eu sabia que tava no papo. Fui pro golpe final: me apoiei na banca ao lado dele, fingindo arrumar uns papéis, e deixei a bunda empinada, bem na cara dele. “Leandro, tu já pensou em ajudar mais de perto na escola? Tipo, um trabalho... bem íntimo?” Ele gaguejou um “c-como assim?”, mas os olhos tavam grudados na minha bunda. Levantei o vestido, só um pouquinho, mostrando a coxa, e disse: “Relaxa, eu te mostro.”

Minutos depois, eu tava debruçada na banca, com o vestido puxado até a cintura e o Leandro enfiando o caralho no meu cu. Ele era inexperiente, metia desajeitado, mas tava tão louco que nem ligou pro peido que escapou quando ele entrou fundo. “Caralho, professora, tu é foda”, ele disse, ofegante. Eu só gemi, empinando mais, sentindo o pau dele pulsar. Quando ele gozou, ficou parado, sem saber o que fazer. Eu me virei, limpei o cu com um lenço e disse: “Volta sábado que vem, Leandro. O Caio precisa de mais atenção.” Ele voltou. E voltou de novo. E, claro, espalhou pros amigos.
Não é só com os novinhos que eu me divirto. Teve o Seu Zé, 80 anos, avô e responsável pelo neto, o Lucas. Ele era daquele tipo que ninguém dá nada, todo enrugado, cabelo branco ralo, mas com um olhar safado que entregava tudo. Quando ele veio na reunião, eu já sabia que ia ser fácil. Sentei pertinho, toquei no braço dele enquanto falava do Lucas, e disse: “Seu Zé, o senhor é tão dedicado, aposto que ainda tem muito fogo.” Ele riu, aquele riso rouco de quem já viveu tudo, e respondeu: “Menina, eu sou velho, mas não morri.”

Não demorou pra eu estar com ele na sala, debruçada na mesma banca de sempre. O pau do Seu Zé não era grande, mas tava duro como pedra, e o velho sabia meter. Ele segurava minha cintura com força, chamando de “putinha gostosa” enquanto enfiava no meu cu. O cheiro de suor e naftalina dele misturava com o tesão, e eu gemia alto, deixando ele se sentir o rei. Quando ele gozou, caiu na cadeira, rindo e dizendo: “Faz tempo que não faço uma sacanagem dessas.” Eu só pisquei e disse: “Volta quando quiser, Seu Zé. O Lucas tá precisando de acompanhamento.” Ele voltou, claro. E até trouxe um amigo, o Seu Manoel, que também entrou na dança.
Nem tudo é só tesão e gemidos. Às vezes, as coisas ficam... bagunçadas. Meu cu, depois de tantos anos, já não segura tudo como antes. Tem vez que escapa um peido alto, daqueles que ecoam na sala, e o cara dá uma risada nervosa. Outras vezes, é mais que um peido. Teve o caso do Robson, 35 anos, pai da Larissa. Ele era forte, tatuado, com pinta de quem gosta de putaria pesada. Enquanto ele metia no meu cu, eu tava tão relaxada que, numa estocada mais forte, saiu um pouco de merda no pau dele. Eu gelei, achando que ele ia surtar, mas o filho da puta riu e disse: “Caralho, Rosalva, tu é das minhas.” Ele limpou com o lenço que eu ofereci e continuou metendo, como se nada tivesse acontecido. Depois, ainda brincou: “Isso aí é sinal que o cu tá bem usado.”

Nem todos reagem assim. O Thiago, 28 anos, pai do Gabriel, ficou com nojo quando aconteceu algo parecido. Ele parou na hora, com cara de quem viu um fantasma, e disse: “Puta que pariu, Rosalva, que isso?” Eu mantive a calma, limpei tudo rapidinho e disse: “Relaxa, Thiago, é normal. Quer parar ou continuar?” Ele hesitou, mas o tesão falou mais alto. Voltou a meter, meio desconfiado, mas gozou em cinco minutos. Depois, nunca mais tocou no assunto, mas também nunca deixou de marcar reunião.
Cada macho que passa por mim vira um escravo da minha bunda. Eles sabem que não é só sexo, é uma experiência. É o risco de foder a professora na sala de aula, é o tabu de meter no cu de uma mulher casada, é o tesão de saber que meu ânus já levou mais rola que eles podem imaginar. E eu uso isso tudo a meu favor. Quando eles entram na sala, eu já sei o que querem, e dou exatamente o que precisam — com um toque de provocação, um gemido mais alto, uma rebolada que faz eles perderem o juízo.

Teve o caso do Eduardo, 40 anos, pai da Mariana. Ele era casado com uma dessas mulheres que vivem na igreja, toda recatada. Quando veio na reunião, tava todo sério, falando do boletim da filha. Eu comecei devagar, como sempre: um sorriso, um toque no ombro, uma piadinha sobre ele ser “tão responsável”. Quando percebi que ele tava mordendo a isca, levantei, tranquei a porta da sala e disse: “Eduardo, às vezes, um pai precisa de um incentivo... especial.” Ele tentou disfarçar, mas o volume na calça entregou. Em dez minutos, ele tava me comendo em pé, com meu rosto colado na lousa e meu cu empinado. Ele gemia baixo, chamando de “sua vadia”, enquanto eu rebolava e pedia mais. Quando terminou, tava com cara de quem cometeu um crime, mas voltou na semana seguinte. E na outra. E na outra.
Minha fama não é segredo, mas também não é escândalo. Aqui em Jardim Brasil, as coisas ficam no sussurro, no olhar de canto, na piada maliciosa. Eu não ligo. Enquanto as fofoqueiras falam, eu to vivendo. Meu cu é meu orgulho, meu trunfo, minha arma. Cada caralho que entra, cada gemido que ecoa, cada macho que sai da sala com cara de bobo é uma vitória.

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Comentários (1)

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  • Andreas: Como é o nome da escola? Quero marcar uma reunião.

    Responder↴ • uid:8eezh4k944