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De esposa recatada e respeitada, fiz DP com dois desconhecidos POR GRANA

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Imagine uma mulher ousada, vivendo uma vida aparentemente comum, mas com um segredo ardente: ela se entrega a aventuras eróticas que desafiam todas as convenções. Em uma viagem com seu marido liberal, um jogo provocante à beira da piscina desencadeia encontros intensos, repletos de desejo, prazer e momentos proibidos. Com uma câmera escondida, ela registra cada detalhe picante, compartilhando suas façanhas em um perfil misterioso no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Prepare-se para uma história que mistura sedução, tensão e prazeres inconfessáveis, que vai deixar você curioso para saber até onde ela vai.
Estou de quatro, o corpo suado, rebolando com uma mistura de entrega e urgência. Minha mão dança entre as pernas, buscando o clitóris com movimentos frenéticos, desesperada por um orgasmo que parece tão perto, mas escorrega. As estocadas do homem atrás de mim são vigorosas, quase brutais, o som dos nossos corpos colidindo ecoando no quarto. A umidade da nossa conexão acelera o ritmo, e sinto ele se aproximando do clímax. Meu coração dispara — preciso gozar antes que ele termine. De repente, ele para, cravado fundo em mim. Seu membro pulsa, quente, dentro das minhas entranhas. Ele solta um urro gutural, e seu corpo desaba, exausto, sobre o meu. Um peido involuntário escapa de mim, quebrando o silêncio, e eu rio, sem pudor, enquanto ele murmura algo sobre como isso só torna tudo mais real.

Meu nome é Clara, 42 anos, uma morena de tirar o fôlego, como dizem por aí. Alta, com curvas generosas — seios fartos, cintura marcada e um bumbum que não passa despercebido. Uma verdadeira “delícia cheinha”, com um rosto que mistura sensualidade e mistério. Sou casada com Leandro, 45 anos, meu parceiro de vida e de safadezas. Ele é liberal, daqueles que não só aceitam, mas incentivam minhas aventuras. Não temos filhos, o que nos dá liberdade para explorar o mundo — e os prazeres — sem amarras. Durante a pandemia, ficamos presos em casa, sonhando com o que faríamos quando o mundo reabrisse. Leandro fantasiava com noites em casas de swing, corpos anônimos se entrelaçando sob luzes neon. Eu? Queria uma viagem para um lugar distante, onde ninguém nos conhecesse, onde eu pudesse ser quem quisesse — uma mulher livre, selvagem, sem limites. E foi exatamente o que fizemos.

Tudo começou no resort de luxo em Porto de Galinhas, um paraíso de praias douradas e drinks tropicais. Eu estava deitada de bruços numa espreguiçadeira à beira da piscina, o biquíni fio-dental destacando cada curva do meu corpo bronzeado. O sol queimava minha pele, e o calor parecia despertar algo primal em mim. Meu celular vibrou, e era Leandro. Atendi, surpresa, já que ele estava no quarto.

“Clara, tem dois caras te devorando com os olhos aí do lado”, ele disse, a voz carregada de malícia. “O mais alto tá com a mão na sunga, alisando o volume. Acho que ele tá imaginando coisas com você.”

“Sério, amor? Tá me ligando só pra contar fofoca?”, respondi, rindo, mas já sentindo um frio na espinha. Eu tinha notado os dois. O resort estava lotado por causa de um evento corporativo, e aqueles homens se destacavam. O mais claro, que depois soube se chamar Rafael, parecia ter uns 38 anos, com uma aliança brilhando na mão esquerda — um detalhe que minha mente safada registrou na hora. O outro, moreno, com músculos definidos e um olhar predador, era o Diego, uns 32 anos. A sunga dele não escondia o volume impressionante, e eu já tinha imaginado o que aquele corpo poderia fazer.

“Tô no quarto, olhando tudo pela janela”, Leandro continuou. “Faz um jogo comigo, vai. Finge que você é uma acompanhante de luxo, e eu sou um cliente marcando um programa. Fala alto, deixa eles ouvirem.”

“Como assim?”, perguntei, o coração acelerando.

“Fala alto que o programa é duzentos reais. Vai, amor, entra na brincadeira!”

Eu hesitei, mas o tesão de provocar já estava tomando conta. “Tá bom”, falei, levantando a voz: “O programa é duzentos reais!”

Com o canto do olho, vi Rafael e Diego virarem a cabeça na mesma hora, como se eu tivesse acendido um holofote. Fingi não perceber, mas meu corpo já reagia à atenção deles. Leandro riu ao telefone. “Agora pergunta se inclui anal.”

“Anal?”, respondi, quase engasgando. “De jeito nenhum! Isso é só com meu cafetão, e olhe lá!”

Os dois caras agora disfarçavam mal, os ouvidos grudados na minha conversa. Leandro estava adorando. “O cafetão sou eu, gata. Mas diz aí, esses caras não têm nenhuma chance de comer esse rabo maravilhoso?”

“Só se me fizerem gozar como ele faz”, retruquei, entrando de vez no jogo. “E aí, qual é a sua, cliente?”

“Clara, meu pau tá explodindo aqui vendo eles te comerem com os olhos. Essa viagem vai ser épica. Tenta gravar tudo com a câmera escondida, como você sempre faz. Quero ver cada segundo depois!”

“Pode deixar, amor”, murmurei, já imaginando o que estava por vir. Desliguei, e não deu dois minutos, Rafael se aproximou, com um sorriso confiante.

“Oi, tudo bem?”, ele disse, o tom de quem acha que já ganhou o jogo.

A conversa fluiu fácil. Rafael era charmoso, direto, e Diego, mais quieto, tinha um olhar que parecia me despir. Eles sabiam o “preço” e me convidaram para o apartamento deles no resort. Disse que precisava fazer uma ligação rápida. Liguei para Leandro, contando que “surgiu um compromisso”, mas que eu o “atenderia” mais tarde — uma meia-verdade que fez ele rir. E lá fui eu, com minha bolsa onde escondo a câmera que registra todas as minhas aventuras para o meu perfil no site de Selma Recife, onde posto cada detalhe picante para um público que não cansa de pedir mais.

No quarto, a tensão sexual era palpável. Rafael foi o primeiro, tirando a roupa com pressa, o corpo atlético brilhando de suor. Ele me colocou de quatro, e logo senti sua rola dura me invadindo com força. Cada estocada era um choque, meus seios balançando, meu corpo respondendo com gemidos que eu não conseguia conter. Quando ele gozou, com aquele urro de satisfação, caiu sobre mim, deixando um vazio quando se afastou. Mas não tive nem tempo de respirar. Diego, que assistia tudo enquanto se tocava, veio com seu mastro impressionante, mais grosso e longo que o de Rafael. Ele o aproximou da minha boca, exigindo uma chupada.

Abri a boca o máximo que pude, sentindo a pressão nos cantos dos lábios. Ele literalmente fodia minha boca, a cabeça da rola batendo na minha garganta, me fazendo engasgar. Quando parou, foi para se posicionar atrás de mim. Suas mãos abriram minha bunda, e sem aviso, ele cravou tudo de uma vez. Mesmo já lubrificada por Rafael, senti cada centímetro daquele calibre esticando minha buceta. Gemi alto, uma mistura de dor e prazer, enquanto ele metia com uma fome que parecia não ter fim. Outro peido escapou, e Diego riu, dizendo que isso só o deixava mais louco.

Diego batia com força, a ponta da rola esbarrando no meu colo do útero, causando um misto de desconforto e êxtase. Eu manipulava meu clitóris, desesperada pelo orgasmo, enquanto ele grunhia, o suor pingando no meu cangote. Quando gozei, foi como uma explosão, meu corpo tremendo, as pernas moles. Ele continuou, chamando-me de “puta gostosa” e outros nomes que só aumentavam meu tesão. Finalmente, ele gozou, o corpo convulsionando enquanto me enchia com seu prazer.

Fui ao banheiro me lavar, o corpo ainda zonzo. Ao voltar, eles me entregaram duzentos reais. “Na verdade, era duzentos cada”, brinquei, mas disse que deixava passar dessa vez. Rafael, com um sorriso safado, perguntou: “E anal? A gente ouviu você na piscina dizendo que seu cafetão te enraba porque te faz gozar. Você gozou com a gente, não gozou?”

“Não combinamos isso”, respondi, firme, mas já sentindo o clima esquentar de novo.

“Chupa a gente gostoso, e quem sabe?”, sugeriu Diego.

Rafael caiu de boca na minha buceta, mas seu oral era desajeitado, mais entusiasmo que técnica. Pedi para ele deitar e chupei seu pau, que logo ficou duro como pedra. Coloquei uma camisinha e montei nele, controlando o ritmo, rebolando com vontade. Foi quando senti Diego beijando minha bunda, sua língua explorando meu cuzinho. Relaxei sem querer, e ele enfiou um dedo, depois dois, enquanto eu cavalgava Rafael. Senti algo quente escorrer — a saliva dele, preparando o terreno.

Quando percebi, Diego estava tentando me penetrar atrás. “Não, aí não!”, protestei, mas ele insistiu, já com camisinha. “Só a cabecinha, Clara, vai.” Aquela ladainha de sempre. Antes que eu pudesse reagir, ele forçou, e a cabeça grossa abriu meu cu com uma dor lancinante. Gemi alto, o ar fugindo dos pulmões, enquanto ele avançava, ignorando meus protestos. Rafael metia por baixo, e eu estava presa entre os dois, meu corpo um campo de batalha de prazer e dor. Outro peido escapou, e Diego riu, dizendo que meu cu era “o mais gostoso que ele já tinha fodido”.

A dor cedeu aos poucos, e comecei a sentir prazer, rebolando para sincronizar os movimentos. Era uma sensação de ser completamente possuída, uma cadela no cio satisfazendo dois machos. Gozei de novo, um orgasmo tão intenso que quase desmaiei, meu cu e minha buceta piscando em espasmos. Rafael gozou logo depois, mas Diego continuou enrabando, cada estocada fazendo meu corpo tremer. Ele demorou, mas quando gozou, foi com um grito rouco, caindo sobre mim.

No banheiro, eles ainda tentaram mais, me encoxando sob o chuveiro, mas eu precisava de um respiro. Vesti-me rápido e corri para o quarto. Leandro me recebeu com o pau duro, me jogando na cama e me fodendo com uma tara que parecia infinita. Ele gozou rápido, para meu alívio.

Na noite seguinte, Leandro, insaciável, convidou Rafael e Diego para nosso quarto. Foi uma maratona — três homens se revezando em mim, explorando cada canto do meu corpo. Minha câmera escondida capturou tudo, e postei no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde meus seguidores enlouquecem com cada nova aventura. Quer saber mais? No site, tem muito mais detalhes quentes, momentos que vão fazer você perder o fôlego. É só procurar por mim, Clara, e se preparar para o que vem por aí.
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