Quem quer foder essa minha BUNDA abaixo... neste fds?
Oi, eu sou a coroa safada da foto, uma gostosa de 54 anos com uma bunda enorme que não para de crescer, porque malho pra caralho e me cuido como ninguém. Meu nome é Sandra, e eu sou viciada em sexo anal – quanto mais bruto, melhor! Meu marido, um corno manso do caralho, adora me oferecer pra outros machos, e a gente vive uma putaria sem fim aqui no nosso haras perto de Caruaru. Há 4 anos, fazemos amigos pelo site da Selma Recife, e eu realizo os fetiches mais loucos: desde foda anal com dor, peidando e cagando no pau, até DP, DP anal, sexo com casais, lesbianismo pesado e até com entregadores de pizza e água. Quer saber como eu me entrego de corpo e alma pra essa vida de sacanagem? Então mergulha nesse conto e vem sentir o calor da minha bunda te engolindo!
Eu sou Sandra, uma coroa de 54 anos que não tem nada de frágil, porra. Olha só pra mim nessa foto ABAIXO: minha bunda é um monumento, uma obra-prima que eu construí com anos de malhação e uma genética abençoada. Meu cabelo preto e longo cai pelas costas, e eu tô aqui, de biquíni preto, na beira da piscina do nosso haras, que fica a poucos quilômetros de Caruaru. O sol tá tímido hoje, mas o calor que eu sinto não vem do tempo – vem da minha buceta que não para de pulsar, louca por uma rola grossa pra me arrombar. Meu marido, o corno do Roberto, tá lá dentro de casa, provavelmente se masturbando enquanto pensa nos machos que vão me comer hoje. Ele adora isso, o filho da puta. E eu? Eu adoro ser a vadia que ele sempre sonhou.
Tô aqui, olhando pra piscina, sentindo a brisa bater na minha pele bronzeada, e minha bunda tá empinada, pronta pra ser usada. Eu sou viciada em sexo anal, e não é brincadeira. Meu cu é um buraco faminto, e eu não tenho vergonha de admitir que já levei tanta rola que perdi a conta. Mas não é só isso: eu uso essa bunda pra tudo. Fetiches? Eu realizo todos, dos mais comuns aos mais doentios. Quer lamber meu cu suado depois de uma malhação? Pode vir. Quer me ver peidando e cagando no seu pau enquanto te fodo? Eu faço com prazer. Quer me ver com quatro machos me arrombando ao mesmo tempo? Eu aguento e ainda peço mais.
Hoje é sábado, e a gente tá esperando um grupo de amigos que conhecemos pelo site da Selma Recife www.selmaclub.com (INDICAMOS). Faz 4 anos que a gente tá nesse esquema, e eu já perdi a conta de quantas rolas e bucetas passaram por aqui. O site é uma mina de ouro pra quem curte putaria sem limite, e eu e o Roberto somos figurinhas carimbadas lá. Nosso perfil é um sucesso: eu posto fotos como essa, mostrando minha bunda gigante, e o Roberto escreve os detalhes das nossas aventuras. Todo mundo quer um pedaço de mim, e eu adoro ser o centro das atenções.
Enquanto espero os caras chegarem, eu me deito na espreguiçadeira perto da piscina, de bruços, com a bunda pra cima. O biquíni é tão pequeno que mal cobre meu cu – na verdade, a tira preta tá enfiada bem no meio, e eu sei que qualquer um que me veja vai ficar de pau duro na hora. Eu passo a mão na minha bunda, sentindo a pele macia e quente, e dou um tapa forte, só pra ouvir o som ecoar. “Caralho, Sandra, você é uma vadia mesmo”, eu penso, rindo sozinha. O Roberto aparece na porta da varanda, com uma cerveja na mão, e me olha com aquele sorriso de corno feliz.
“Os caras tão chegando, amor. Tô louco pra ver você gemendo com eles”, ele diz, e eu vejo o volume na calça dele. O filho da puta tá de pau duro só de imaginar.
“Então vem aqui me preparar, seu corno de merda”, eu falo, abrindo as pernas e empinando ainda mais a bunda. Ele se aproxima, ajoelha do meu lado e começa a lamber meu cu por cima do biquíni. A língua dele é quente, e eu sinto meu cu piscando, louco pra ser fodido. Ele afasta a tira do biquíni e enfia a língua bem fundo, me fazendo gemer alto. “Isso, lambe meu cu, seu filho da puta! Me deixa bem molhada pra levar rola!”
Ele obedece, e eu começo a peidar na cara dele, sem vergonha nenhuma. O cheiro é forte, e ele geme de tesão, o corno nojento. Eu empurro a bunda contra a cara dele, quase sufocando o desgraçado, e sinto meu cu se abrindo cada vez mais. “Tô pronta, porra. Tô pronta pra ser arrombada”, eu falo, e ele se afasta, com o rosto todo melado.
Nesse momento, o interfone toca. São eles. Meu coração acelera, e minha buceta começa a pingar de tesão. O Roberto vai atender, e eu me levanto, ajeitando o biquíni. Quando os caras entram, eu vejo quatro machos deliciosos: dois morenos, um negro e um loiro, todos com cara de quem não tá pra brincadeira. Eles me olham de cima a baixo, e eu vejo o desejo nos olhos deles. “Caralho, Sandra, você é mais gostosa ao vivo”, diz o negro, que se apresenta como Marcos.
“Então vem provar, seu filho da puta”, eu falo, já me ajoelhando na frente dele e abrindo o zíper da calça. O pau dele pula pra fora, enorme e grosso, e eu não perco tempo: engulo tudo, sentindo a cabeça bater na minha garganta. Eu chupo com vontade, babando pra caralho, enquanto os outros caras tiram a roupa e começam a se masturbar ao meu redor. O Roberto tá sentado no canto, filmando tudo, o corno safado.
Marcos segura minha cabeça e fode minha boca com força, me fazendo engasgar. “Toma, sua vadia! Engole meu pau!” Ele me xinga, e eu adoro. Quando ele tá quase gozando, eu me afasto e falo: “Quero no cu. Me arromba, porra!” Ele não pensa duas vezes: me joga de quatro na espreguiçadeira, arranca meu biquíni e cospe no meu cu, que já tá piscando de tesão.
Ele enfia o pau de uma vez, sem dó, e eu grito de dor e prazer. “Caralho, que cu apertado! Tô te arrombando, sua puta!” Ele soca com força, e eu sinto meu cu se rasgando, mas não peço pra parar. Pelo contrário: eu empino mais a bunda e peço mais. “Fode mais forte, seu filho da puta! Me faz cagar no seu pau!” Ele obedece, e eu começo a peidar alto, o som ecoando enquanto ele me fode. De repente, sinto uma pressão, e um pouco de merda sai, melando o pau dele. Ele não para – na verdade, ele fica ainda mais excitado, o nojento.
Enquanto Marcos me fode, o loiro, que se chama Lucas, se aproxima e enfia o pau na minha boca. Eu chupo com vontade, babando pra caralho, enquanto o moreno, chamado Diego, começa a lamber meus pés. Ele chupa cada dedo com tanta vontade que eu quase gozo só com isso. “Caralho, que pé gostoso, Sandra! Tô louco pra gozar nele”, ele fala, e eu gemo, com o pau do Lucas na boca.
O quarto cara, o outro moreno chamado Rafael, se posiciona embaixo de mim e começa a chupar minha buceta. Eu tô sendo usada por todos os lados, e o prazer é insano. Marcos goza no meu cu, enchendo meu rabo de porra, e eu sinto o líquido quente escorrendo pelas minhas coxas. “Agora é minha vez”, diz Rafael, e ele se posiciona atrás de mim, enfiando o pau no meu cu já arrombado. A dor é intensa, mas eu adoro. Ele soca com força, e eu peido de novo, cagando um pouco mais no pau dele. Ele ri e continua fodendo, o filho da puta.
Depois de um tempo, eles decidem me levar pra dentro da casa. Me jogam na cama do quarto de hóspedes, e aí a putaria fica ainda mais pesada. Lucas e Rafael decidem fazer uma DP anal: os dois enfiam os paus no meu cu ao mesmo tempo, e eu grito de dor, sentindo meu rabo se rasgar. “Caralho, tô sendo arrombada! Me fode, porra!” Eu grito, e eles socam com força, me fazendo peidar e cagar sem parar. O cheiro é forte, mas ninguém liga – a gente tá perdido na sacanagem.
Enquanto isso, Marcos e Diego se revezam na minha boca e nos meus pés. Eu chupo um enquanto o outro goza nos meus dedos, melando tudo de porra. O Roberto tá filmando tudo, e eu olho pra ele, com cara de vadia, e falo: “Tá gostando, seu corno? Tô sendo fodida como nunca!” Ele geme e goza na calça, o filho da puta.
A foda na cama dura horas, e eu gozo tantas vezes que perco a conta. Quando os caras finalmente cansam, eu tô toda melada de porra, com o cu arrombado e os pés cheios de esperma. Mas a noite tá longe de acabar. O Roberto sugere que a gente vá pra cozinha, e eu, ainda com o cu doendo, concordo. Lá, eu me deito na mesa, abro as pernas e peço pra eles me foderem de novo.
Marcos e Lucas me fodem no cu e na buceta ao mesmo tempo, enquanto Rafael chupa meus pés e Diego filma. Eu grito de prazer, sentindo os paus me arrombando, e peido alto, cagando um pouco mais. O Roberto se aproxima e lambe a porra que escorre do meu cu, o corno nojento. A foda na cozinha é tão intensa que eu gozo de novo, esguichando pra caralho, melando a mesa inteira.
Depois, a gente vai pro chuveiro. Lá, eu me ajoelho e chupo os quatro paus, um de cada vez, enquanto a água quente cai sobre a gente. Eles gozam na minha cara, e eu engulo tudo, a vadia gulosa que eu sou. Mas a putaria não para: Rafael me levanta, me encosta na parede e fode meu cu de novo, com força, enquanto os outros assistem e se masturbam. Eu grito de dor, mas peço mais, e ele me arromba até gozar de novo.
Nos dias seguintes, a putaria continua. Um casal que conhecemos pelo site, a Fernanda e o João, vem nos visitar. A Fernanda é uma loira gostosa, e a gente se pega pesado. Eu chupo a buceta dela enquanto o João fode meu cu, e depois ela me fode com um strap-on enorme, me fazendo gritar de dor e prazer. O Roberto e o João assistem, se masturbando, enquanto eu e a Fernanda nos entregamos a um lesbianismo pesado, nos xingando e nos batendo.
Teve também o dia que o entregador de pizza chegou. Eu atendi a porta pelada, com a bunda empinada, e o cara, um novinho de uns 20 anos, ficou de pau duro na hora. “Quer foder meu cu, seu safado?”, eu perguntei, e ele não pensou duas vezes. Me fodeu ali mesmo, na sala, enquanto o Roberto assistia. O novinho socou com força, e eu peidei e caguei no pau dele, o que só o deixou mais excitado. Ele gozou no meu cu e foi embora, me deixando toda melada.
Outro dia, foi o entregador de água. Um negão enorme, com um pau que parecia um braço. Ele me fodeu na varanda, de quatro, enquanto eu gritava pra caralho. Meu cu tava tão arrombado que eu não conseguia parar de peidar, e ele ria, me xingando de vadia. “Toma, sua puta! Tô te arrombando!” Ele gozou tanto que meu cu ficou pingando porra por horas.
E assim a vida segue aqui no haras. Todo fim de semana é uma nova aventura, uma nova rola pra me arrombar, uma nova buceta pra eu chupar. Eu sou uma vadia sem limites, e o Roberto é o corno mais feliz do mundo. A gente tá sempre no site da Selma Recife, procurando novos amigos pra compartilhar nossa putaria.
Tô aqui agora, deitada na cama, com o cu ainda doendo da última foda. Minha bunda tá empinada, e eu tô louca pra ser fodida de novo. Se você curtiu meu conto e quer fazer parte das minhas aventuras, me procura no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Meu perfil tá lá, cheio de fotos da minha bunda gigante e dos vídeos que o Roberto grava. Tô esperando novos contatos, porque tô louca de tesão, querendo que algum amigo venha aqui pro haras me arrombar de novo. Vem, porra! Tô te esperando!
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