Flagra de loira na praia
Eu tô aqui, na praia, com a câmera na mão, suando pra caralho. O sol tá torrando minha cabeça, mas meus olhos tão grudados nela. Uma loirinha, pele branquinha como leite, deitada na areia com a bunda pra cima. O biquíni dela não é fio dental, é um modelo normal, azul estampado, mas ela socou ele tão fundo na bunda que parece que tá engolindo a porra do tecido. VEJA ABAIXO! Que rabo! Redondo, empinado, brilhando de suor. Tô tão perto que quase sinto o calor daquela pele suada. Sei que é arriscado filmar, sei que se ela virar e me pegar, vou me foder, mas foda-se. Essa visão é tipo um cometa que só passa uma vez na vida. Eu preciso disso na minha câmera.
A lente tá captando tudo: a pele molhada, os pezinhos perfeitos meio enterrados na areia, as gotas de suor escorrendo pelas coxas. Porra, eu fico imaginando o cheiro. Aquelas axilas suadas, brilhando, com aquele odor salgado e azedo que dá vontade de esfregar a cara e lamber até não sobrar nada. Mas o que me deixa louco mesmo é a bunda dela. Depois de horas deitada nesse sol quente, suando pra caralho, aquele cuzinho deve tá um forno, com um cheiro forte, cru, que mistura suor, pele quente e algo mais... animalesco. Meu pau já tá dando sinal de vida só de pensar.
Eu me imagino num mundo onde o tempo para. Ajoelho atrás dela, abro bem essa bunda branquinha, e passo a língua devagar, de baixo pra cima, sentindo o salgadinho do suor, até chegar naquele buraquinho apertado. Enfio a língua lá dentro, saboreando o gosto amargo, intenso, que só um cuzinho suado tem. Imagina ela soltando um peidinho, aquele ar quente saindo, e eu ali, respirando fundo, como se fosse o melhor perfume do mundo. Pra mim, o que sai dessa bunda é tudo de bom — líquido, sólido, gasoso, tanto faz. Se ela cagasse na minha frente, eu ia achar que era molho de macarronada. Comeria com garfo e faca, lambendo os beiços.
Quase não percebo ela mexendo a cabeça. Merda, acho que ela sentiu algo. Meu coração dispara, mas ela só ajeita o biquíni e volta a deitar. Que sorte do caralho. Guardo a câmera rapidinho, mas a imagem daquela bunda tá gravada na minha mente. Sento na barraca, tentando me acalmar, mas minha cabeça já tá viajando. Não é só o flagra. Minha mente vai longe, e eu começo a imaginar um monte de merda — literalmente.
### A Macarronada dos Sonhos
Um dia, imagino ela me pegando no flagra. Em vez de ficar puta, ela dá um sorrisinho safado. “Tá gostando do show, seu pervertido?”, diz, com uma voz que é puro veneno doce. Eu fico sem graça, gaguejando, mas ela continua: “Se tá tão interessado, vem na minha casa hoje. Vou fazer uma macarronada que você nunca vai esquecer.”
Chego lá, nervoso pra caralho, e ela tá de shortinho jeans, tão curto que a bunda quase pula pra fora. Ela me puxa pra cozinha, onde tem uma panela de macarrão fumegante. “Tá com fome?”, pergunta, piscando. Eu assinto, já imaginando o que vem. Ela pega uma tigela, coloca o macarrão... e então, sem nenhuma vergonha, abaixa o shortinho, empina a bunda na minha frente e solta uma diarreia líquida, quente, direto na tigela. O cheiro sobe, forte, ácido, e ela faz uma careta. “Nossa, que fedor, Daniel! Como você aguenta isso?”, diz, tapando o nariz, mas com um brilho nos olhos.
Eu pego a colher, olho pra ela, que tá meio enojada, meio curiosa, e enfio na boca. Porra, é nojento, mas é tão ela, tão cru, que eu engulo. O gosto é amargo, quente, mas tem algo que me deixa viciado. Ela balança a cabeça, rindo. “Você é louco, cara. Isso fede pra caralho, e você tá aí, comendo como se fosse caviar.” Eu só sorrio e continuo, enquanto ela me olha, dividida entre o nojo e a excitação de me ver tão entregue.
### O Hot Dog Mais Saboroso
Outra fantasia é ela me chamando pra um churrasco. Durante o dia, ela tá com duas salsichas enfiadas na bunda. Ela me conta isso com um sorriso malicioso, dizendo que passou o dia sentindo elas lá dentro, esquentando, pegando o sabor do cuzinho dela. Chega em casa, me chama pro canto, e na frente de todo mundo, sem ninguém perceber, ela tira as salsichas com cuidado, coloca num pão quentinho, e me entrega. “Seu hot dog, safado,” ela diz, mordendo o lábio.
O cheiro sobe, forte, e ela faz cara de nojo. “Meu Deus, Daniel, isso tá cheirando a bosta! Como você vai comer isso?”, pergunta, mas tá me olhando com uma mistura de choque e tesão. Eu dou uma mordida, e o sabor é foda. A salsicha tá impregnada com o gosto salgado e amargo do cuzinho dela. Enquanto ela tapa o nariz, eu devoro o pão, e ela fica ali, rindo e balançando a cabeça. “Você é doente, mas... caralho, você gosta mesmo, né?”
### Pastéis com Recheio Único
Teve outra vez que sonhei com ela me convidando pra comer pastéis. “Meus pastéis são imbatíveis,” ela diz, com aquele jeito provocador. Chego na casa dela, e ela tá fritando os pastéis, o cheiro enchendo a cozinha. Ela me entrega um prato fundo, cheio de pastéis crocantes, e diz: “O recheio é especial. Fiz pensando em você.”
Eu mordo, e o sabor é incrível, mas tem algo... diferente. Ela se aproxima, sussurra: “Sabe o que é? Uma colherzinha da minha bosta em cada pastel.” O cheiro forte confirma, e ela faz uma careta. “Porra, Daniel, isso tá fedendo demais! Como você consegue?”, diz, abanando a mão na frente do nariz. Eu continuo comendo, o gosto terroso e salgado me levando às nuvens. Ela fica olhando, entre o nojo e a fascinação, enquanto eu devoro o prato inteiro, lambendo os dedos.
### Empadas dos Deuses
Ela também faz empadas que são de outro mundo. Um dia, me chama pra provar. Chego lá, e ela tá com um avental, sem nada por baixo, a bunda aparecendo enquanto mexe na massa. “O segredo tá no recheio,” ela diz, me entregando uma empada quentinha. Eu mordo, e o sabor é divino, mas tem um toque forte, inconfundível.
“Quer saber o que é?”, ela pergunta, com um sorriso safado. “Uma colher da minha bosta em cada empada. É o que dá o sabor.” Ela faz cara de nojo, cheirando o ar. “Caralho, isso tá podre! Como você come isso, Daniel?” Eu só sorrio e continuo, enquanto ela me olha, dividida entre o choque e o tesão de me ver tão viciado.
### Coxinhas com Sabor Especial
Outra vez, ela me chama pra comer coxinhas. “Fiz com um toque único,” ela diz, com aquele olhar que me deixa de joelhos. As coxinhas tão douradas, crocantes, e quando mordo, o recheio é frango... mas com algo mais. “Misturei um pouquinho da minha merda,” ela confessa, tapando o nariz. “Porra, tá fedendo pra caralho! Você vai comer isso mesmo?”
Eu como, e o sabor é intenso, viciante. Ela fica me olhando, rindo, mas com nojo. “Você é louco, Daniel. Isso é nojento, mas... você tá gostando, né?” Eu devoro uma atrás da outra, enquanto ela balança a cabeça, impressionada com meu tesão.
---
### Milanesa de Bosta
A fantasia mais louca é ela me chamando pra tomar uma cerveja e comer um tira-gosto. “Fiz uma milanesa especial,” ela diz, colocando um prato com rodelas fritas na minha frente. Eu mordo, e o sabor é forte, amargo, mas foda. “Sabe do que é feita?”, ela pergunta. “Peguei uma bosta grossa, cortei em rodelas e empanei.” Ela faz cara de nojo, abanando o ar. “Isso tá fedendo pra caralho, Daniel! Como você aguenta?”
Eu continuo comendo, tomando cerveja gelada, enquanto ela me olha, entre o choque e a excitação. “Você é doente, mas... caralho, você ama isso,” ela diz, rindo.
---
### Cereais com Enema de Leite e Mel
Numa outra fantasia, ela me chama pra tomar café da manhã. “Fiz um cereal especial,” ela diz, com um sorrisinho. Ela pega uma tigela, coloca flocos de milho, e então me mostra uma seringa cheia de leite misturado com mel. “Fiz um enema com isso,” ela explica, “e deixei lá dentro um tempão.” Ela injeta o líquido na bunda, espera um pouco, e então esguicha tudo na tigela. O cheiro é doce, mas com aquele toque forte de bosta. “Porra, Daniel, isso tá fedendo! Você vai comer isso?”, ela pergunta, com nojo.
Eu pego a colher e como, o sabor doce do mel misturado com o amargo do cuzinho dela. Ela tapa o nariz, mas não tira os olhos de mim. “Você é louco, cara. Isso é nojento, mas você tá com cara de quem tá no paraíso.”
---
### Leite Achocolatado do Cuzinho
Outra vez, ela me chama pra tomar um leite achocolatado. “Fiz um especial pra você,” ela diz, piscando. Ela pega uma garrafa de chocolate líquido, injeta no cuzinho com uma seringa, e depois esguicha tudo num copo. O cheiro é forte, e ela faz cara de nojo. “Caralho, Daniel, isso tá podre! Como você vai tomar isso?”
Eu bebo, o sabor do chocolate misturado com o gosto salgado e amargo do cuzinho dela. Ela fica olhando, entre o nojo e o tesão, enquanto eu lambo os beiços. “Você é doente, mas... porra, você gosta mesmo,” ela diz, rindo.
---
### Chocolates Derretidos na Bunda
Numa outra fantasia, ela me chama pra comer chocolates. “Fiz uns especiais,” ela diz, mostrando bombons que ela deixou derretendo dentro da bunda o dia todo. Ela tira os chocolates, meio amassados, com aquele cheiro forte. “Nossa, que fedor, Daniel! Isso tá nojento!”, ela reclama, tapando o nariz.
Eu mordo, e o sabor é uma mistura de chocolate com o gosto terroso do cuzinho dela. Ela me olha, chocada, mas excitada. “Você come isso como se fosse o melhor doce do mundo. Você é louco,” ela diz, enquanto eu devoro tudo.
### Caldinho de Feijão Injetado
Outra vez, ela me chama pra tomar um caldinho de feijão. “Fiz com um toque especial,” ela diz, mostrando uma seringa cheia de caldo. Ela injeta no cuzinho, espera um pouco, e então esguicha num copo. O cheiro é forte, e ela faz cara de nojo. “Porra, Daniel, isso tá fedendo pra caralho! Você vai tomar isso?”
Eu bebo, o sabor do feijão misturado com o amargo do cuzinho dela. Ela fica olhando, entre o nojo e a fascinação, enquanto eu tomo tudo. “Você é doente, mas... caralho, você ama isso,” ela diz, rindo.
### Tapioca com Recheio de Bosta
Numa outra fantasia, ela me chama pra comer tapioca. “Fiz uma recheada pra você,” ela diz, com um sorriso safado. Ela prepara a tapioca, e quando abre, o recheio é a bosta dela, pastosa, com aquele cheiro forte. “Nossa, Daniel, isso tá podre! Como você vai comer isso?”, ela pergunta, tapando o nariz.
Eu mordo, e o sabor é intenso, viciante. Ela me olha, chocada, mas com tesão. “Você é louco, cara. Isso é nojento, mas você tá comendo como se fosse o melhor prato do mundo.”
---
Essas fantasias todas, essas loucuras, são o que me mantém vivo. Eu sei que é foda, sei que é nojento pra maioria, mas pra mim é o ápice do desejo. E não sou só eu. No site www.selmaclub.com, tem mais aventuras assim, com a Selma, a Lane, a Aline, a Silvia e outras gostosas que sabem como deixar um cara como eu de joelhos.
Volto pra praia, olho pro mar, ainda com o gosto da fantasia na boca. A loirinha já levantou, mas a imagem dela tá gravada na minha alma. E eu sei que, onde quer que ela esteja, ela carrega esse poder de me fazer sonhar com as coisas mais sujas e gostosas que a vida pode oferecer.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir:/?s=daniel+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)