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Sou esposa, sou mãe, mas tenho uma vida proibida também

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Oi, meus leitores queridos, tudo direitinho por aí? Preparem o coração e segurem o fôlego, que hoje vou contar uma história daquelas que mexem com a gente, cheia de fogo, segredos e desejos que ninguém imaginava. Eu sou Lúcia, uma mulher arretada do interior de Pernambuco, que viveu uma reviravolta danada na vida familiar há uns dois anos. O que era pra ser só uma rotina comum de mãe, esposa e dona de casa virou um redemoinho de paixões proibidas, aventuras quentes e momentos que ainda me deixam sem ar só de lembrar. Tudo registrado com minha câmera escondida, que guarda cada detalhe picante pra quem curte acompanhar no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer saber como uma família unida e aparentemente “perfeita” descobriu um lado selvagem que ninguém esperava? Então vem comigo, que essa prosa vai longe, e prometo que você vai querer chegar até o final!
Oi, gente boa, aqui é Lúcia, prazer em conhecê-los! Tenho 42 anos, sou uma morena de pele clara, cabelo preto que nem a noite sem lua, liso e comprido, olhos castanhos que já foram chamados de “poço de mistério” por um antigo namorado. Meço 1,75 m, não sou de puxar ferro na academia, mas cuido do que como, então tenho um corpo magro, com curvas que chamam atenção. Meus peitos são turbinados com silicone, bem redondinhos, e a bunda... ah, a bunda é grande, empinada, daquelas que fazem os homens virarem o pescoço na rua. Não sou muito de pelos, gosto de tudo lisinho, e me acho uma mulher bonita, sem falsa modéstia. Sou casada há 22 anos com Zé Maria, um negão de 1,92 m, forte que nem um touro, com músculos que parecem esculpidos e um... digamos, “equipamento” que deixa qualquer uma de queixo caído. Ele é gerente geral de uma empresa de agronegócio aqui no sertão, e a gente se conheceu na faculdade, em Caruaru, onde cursamos administração. Somos de Serra Talhada, no coração de Pernambuco, e temos dois filhos que são nosso orgulho, a cara de uma família bem de vida e feliz.

Minha filha mais velha é a Clara, de 20 anos, e todo mundo jura que ela é minha xerox, mas com um jeitinho só dela. Ela é magrinha, com a pele um tiquinho mais morena, puxando o tom do pai, olhos castanhos iguais aos meus, peitos médios, naturais, e uma bunda grande e durinha, bem desenhada. Clara é vaidosa, faz academia leve pra manter o corpinho, e é atleta de vôlei, já ganhou até uns torneios regionais por aí. Tá no segundo ano da faculdade de enfermagem, na UPE, e é uma menina séria, nunca trouxe namorado pra casa, parece até que ainda é virgem – coisa que, na idade dela, eu já tava bem longe de ser, viu? Ela é inteligente pra danar, não curte balada, não bebe, não fuma, é aquela filha que toda mãe pede a Deus.

Já o caçula, o Miguel, tem 18 anos e é um furacão! Negro como o pai, ele é magrelo, mas com o corpo definido, daqueles que já mostram potencial pra ficar fortão. É tão novinho que mal tem pelo no corpo, mas é lindo que só vendo: cabelo bem curtinho, quase raspado, dentes branquinhos que brilham quando sorri, e uns olhos verdes que herdou da minha avó – um contraste danado com a pele escura, que deixa ele com um charme perigoso. Miguel é esperto, estuda pra caramba, quer ser engenheiro civil, mas tem um lado safado que eu sei que puxou de mim. Sempre foi carinhoso, mas de uns tempos pra cá, notei que ele tá mais “arteiro”, digamos assim.

Há uns dois anos, comecei a reparar que o Miguel tava mudando. Os banhos dele ficaram mais demorados, as cuecas no cesto de roupa suja apareciam com umas manchas suspeitas, e a porta do quarto vivia trancada à tarde. Um ano depois, Clara começou a contar, meio enciumada, que o irmão tava virando o “rei do colégio”, pegando todas as meninas da escola. Isso parecia incomodar ela, porque os dois sempre foram grudados, quase como se Clara tivesse um instinto de proteger o irmão mais novo.

Nossa família é daquelas bem unidas, sabe? Aqui em casa, a gente nunca teve frescura. Sempre fomos de conversar sobre tudo, sem tabu. Eu mesma ando à vontade, às vezes só de calcinha e sutiã, ou com uma camiseta soltinha que deixa os peitos marcando – odeio sutiã, então é comum eles ficarem à mostra. Zé Maria também não é de cerimônia, vive de cueca boxer, exibindo aquele corpo que parece um deus africano. As crianças cresceram vendo a gente assim, e nunca acharam estranho. Nosso jeito de educar sempre foi baseado na verdade, no carinho e na liberdade, e parecia funcionar direitinho: nada de briga, nada de confusão, só amor e respeito.

Minha vida sexual com Zé Maria é um fogo que nunca apaga. Sou uma mulher arretada, sempre fui. Perdi a virgindade aos 15 anos, numa época que isso era coisa rara aqui no interior. Quando entrei na faculdade, aproveitei pra curtir: era a “rainha da pegação”, mas só com os caras mais gatos e interessantes. Zé Maria foi o último da lista, um negão sério que se fazia de difícil, mas quando provei aquele “tempero”, viciei de vez. Nunca mais quis saber de outro. Não que eu não sinta tesão por outros homens – vivo imaginando como seria com um ou outro –, mas Zé Maria sempre me sacia com aquele pauzão que parece feito sob medida pra mim. Até que, num verão de 2023, as coisas tomaram um rumo que eu nunca imaginei.

A gente tem uma casa de veraneio em Petrolina, pertinho do Rio São Francisco, num condomínio chique, cheio de casarões e restaurantes badalados. É nosso refúgio por uns três meses do ano. Zé Maria trabalha de lá, às vezes viaja pra Serra Talhada durante a semana e volta no fim de semana, deixando eu, Clara e Miguel sozinhos na casa. As crianças têm um montão de amigos na cidade, e a casa vive cheia de gente jovem, mas eu nunca pensei que isso pudesse virar um problema.

Era um sábado de manhã, o sol tava de rachar. Nossa casa é um sobrado de dois andares, com uma varanda que dá pro rio, a uns cinco minutos do centrinho de Petrolina. Miguel disse que não queria ir pro clube com a gente, então fomos só eu, Zé Maria e Clara. Passamos a manhã na piscina do clube, tomando uma cervejinha gelada e beliscando uns petiscos. Lá pelas duas da tarde, percebi que tinha esquecido meu chapéu de palha, que eu adoro usar pra proteger o rosto do sol. Sou louca por tomar sol com a bunda pra cima, sabendo que os homens ficam olhando, e morrendo de medo do meu negão partir pra cima deles. Mas, como diz o ditado, “quem não arrisca, não petisca”, né?

Voltei pra casa rapidinho, de bicicleta, com meu biquíni fio-dental verde-limão e uma saída de praia rendada, que mal escondia as curvas. Quando cheguei, vi os chinelos de Miguel na porta, sinal que ele tinha saído e voltado. Entrei, subi a escada pro segundo andar, onde fica nosso quarto, e foi aí que o mundo virou de cabeça pra baixo. Conforme subia, comecei a ouvir uns gemidos altos, daqueles que ecoam pela casa toda. Era uma voz feminina, aguda, gritando de dor e prazer ao mesmo tempo. Pensei logo: “Pronto, Miguel ficou em casa pra tocar uma sem ninguém atrapalhar”. Óbvio, né? Ele é adolescente, tá na idade dos hormônios explodindo.

Fui subindo devagarzinho, com cuidado pra não fazer barulho. A porta do quarto dele tava entreaberta – ele sabia que a gente só voltaria no fim da tarde, então nem se preocupou. Mas aí veio um grito que quase me fez cair da escada:

— Miguéééé, não mete tão forte, tá rasgando minha xaninha, aaaaaiii! Tá doendo, Migué! Aaaaahhh, tá me arrombando, caralho!

Migué? Que diabo era aquele? Meu filho é Miguel! Não era vídeo pornô, porque ninguém chama o ator pelo nome do meu menino. Por um segundo, pensei que ele podia tá com uma garota de programa, ou até uma camgirl que ele pagou pra falar o nome dele. Mas aí ouvi um tapa, daqueles que estalam alto, seguido pela voz do meu filho, firme e grossa, que não parecia de um menino de 18 anos:

— Cala essa boca, sua quenga! Tu gosta, né? Gosta quando eu soco fundo assim, sua vadia! Rebola essa bunda, vai, mela meu pau com essa xota apertada!

Era ele, sem dúvida. E a voz da menina eu também conhecia: era Joana, uma amiga da Clara, que vivia na nossa casa. Por isso ela não tava no clube com as outras meninas – tava lá, levando rola do meu caçula!

Não sei o que deu em mim, mas meus pés começaram a andar sozinhos, bem devagar, até a porta do quarto. Lá dentro, a cena era de tirar o fôlego: Miguel tava de joelhos na cama, quase pelado, com a cueca boxer preta embolada nos joelhos, o corpo suado brilhando sob a luz que entrava pela janela. Joana tava de quatro, completamente nua, com o rosto virado pra frente, sem chance de me ver. Ela era baixinha, magrinha, com peitos grandes de silicone e uma bunda pequena, mas bem empinada, que tremia a cada estocada. O cabelo dela, castanho e liso, tava todo bagunçado, porque Miguel segurava um punhado com força, puxando pra trás enquanto metia com uma pegada bruta.

— Aaaaaiii, Migué, me fode, mete fundo, aaaaah! Tô ardida, mas não para, caralho! Me arregaça, seu safado! — ela gritava, com a voz entrecortada pelos gemidos.

— Pede mais, sua puta! Pede pro teu macho te comer até tu desmaiar! — ele mandava, com uma autoridade que me deixou pasma.

Eu tava paralisada, com o coração na boca. Aí vi ele abrir a bunda dela com uma mão e passar o dedo no cuzinho dela, bem devagar, brincando com as preguinhas. Joana tentou escapar, mas Miguel segurou ela pela cintura com a outra mão, firme, e ela gemeu, meio rindo:

— Migué, no cu não, por favor! Tua rola é grande demais, vai me destruir!

— Duvida que tu não ia gostar, sua safada? — ele provocou, debruçando o corpo sobre as costas dela.

— Eu amo tudo com tu, Migué, mas meu cu não aguenta! Minha xota já tá pegando fogo, imagina meu rabinho... — ela respondeu, com um tom de quem tava se divertindo, mas com medo.

Miguel riu, mas não desistiu. Ele lambeu o dedo médio, deixando ele bem molhado, e deslizou pelo rego dela, enfiando de uma vez no cuzinho apertado. Joana berrou:

— MIGUEEEEEEL! Tira esse dedo, aaaaaiii! Tá doendo, caralho! Aaaaahhh, Migué, eu vou gozar, não para, mas tira do meu cu, aaaaaiii!

Ele não tirou. Pelo contrário, começou a mexer o dedo no ritmo das estocadas, entrando e saindo do cu dela enquanto fodia a buceta com força. Joana tremia toda, as pernas bambas, e de repente deu um grito rouco, gozando tão forte que parecia que ia desmaiar. Mas aí, no meio daquele frenesi, os olhos dela cruzaram com os meus. Ela me viu na porta, e eu vi que ela me viu. O susto foi tão grande que congelei por um segundo, antes de sair correndo pro meu quarto, trancando a porta com cuidado pra não fazer barulho.

Fiquei encostada na porta, ofegante, com a cabeça girando. Meu filho, meu bebê, tava ali, comendo uma menina de 19 anos como se fosse um touro no cio. Batendo nela, xingando, enfiando o dedo no cu dela enquanto ela gritava de prazer e dor. Era muito pra uma mãe processar. E o pior: eu tava sentindo um calor danado entre as pernas, um tesão que não explicava.

Fui pro banheiro da suíte, tirei a saída de praia e sentei no vaso pra fazer xixi. Quando baixei a calcinha do biquíni, vi que tava encharcada, melada de um jeito que só podia ser tesão. Eu tava excitada por ter visto meu filho transar. Aquilo me assustou, mas também me incendiou. Minha cabeça voltou pra cena: Joana de quatro, gemendo, implorando. E se fosse eu ali? E se fosse eu gritando pro Miguel me arregaçar? Meus dedos, sem eu mandar, começaram a abrir os lábios da minha xota, que tava quente e escorregadia. Me toquei com força, imaginando ele me pegando, batendo na minha bunda, ameaçando meu cuzinho virgem – que nunca ninguém tocou, nem Zé Maria.

Gozei tão forte que quase caí do vaso, tremendo, com o corpo suado e o coração disparado. Mas a culpa veio logo depois, como uma facada. Como eu podia pensar no meu próprio filho assim? Limpei a buceta com um lenço umedecido, que ficou todo melado, vesti a calcinha de volta e esperei uns minutos antes de abrir a porta do quarto. Preparei um discurso na cabeça, caso encontrasse Miguel e Joana lá fora, algo sobre responsabilidade, camisinha e portas fechadas. Mas quando saí, a casa tava vazia. O quarto do Miguel tava uma bagunça, como sempre, com roupas jogadas e o videogame ligado.

Voltei pro clube de bicicleta, e lá encontrei Clara, que tava voltando da piscina com cara de brava.

— Cadê o chapéu, mãe? Tu demorou um século! — ela reclamou.

— Passei mal, filha, tava com o estômago embrulhado, precisei deitar um pouco — menti, sentindo o rosto queimar.

— Meu Deus, tá tudo bem? — ela perguntou, agora preocupada.

— Tá sim, já passou. Vamo lá — respondi, apressando o passo.

No clube, Zé Maria tava esperando, preocupado, com aquele jeito de negão protetor que me deixa louca. Ver ele ali, todo forte, fez meu tesão voltar com tudo. Queria sentar naquele pauzão pra apagar o fogo que o Miguel tinha acendido. Contei a mesma mentira pra ele, e vi que o Miguel já tava lá, jogando futevôlei com os amigos, só de sunga, com o corpo brilhando de suor. Joana também apareceu, conversando com Clara e as outras meninas, como se nada tivesse acontecido. Fiquei imaginando a bucetinha dela ardendo depois da surra de rola que levou.

À noite, na nossa cama, Zé Maria perguntou por que eu tava tão aérea. Resolvi ser honesta – pelo menos em parte.

— Não passei mal, amor. Cheguei em casa e peguei o Miguel comendo a Joana — disparei.

— A Joana, amiga da Clara? — ele perguntou, arregalando os olhos.

— Sim, Zé! Ele tava pegando ela de quatro, com uma força danada, a menina gritava que nem louca! — falei, ainda chocada.

Ele caiu na gargalhada, orgulhoso.

— Zé Maria, pelo amor de Deus! Teu filho de 18 anos tava comendo uma menina de 19, amiga da tua filha, e tu acha graça? — reclamei, dando um tapa no braço dele.

— Ô, Lúcia, o menino tem bom gosto, a Joana é uma gata! — ele respondeu, levando outro tapa, dessa vez mais forte.

— Não falei nada com eles, amor. Eles não me viram, tava gritando tanto que nem perceberam — expliquei.

Ele riu mais ainda.

— Tu não leva nada a sério, Zé! Queria ver se fosse a Clara de quatro! — falei, brava, virando de costas pra ele na cama.

— Calma, meu amor, eu levo a sério, sim. Vou conversar com ele, falar sobre camisinha, respeito às meninas, essas coisas. Mas é coisa de jovem, Lúcia. Hormônios à flor da pele, amor de verão. Logo passa — ele disse, me abraçando por trás.

Eu tava só de calcinha de algodão, grandona, e uma camiseta folgada. Ele, como sempre, de cueca boxer, bem apertada, marcando aquele pauzão. Senti ele encostando em mim, ainda meia-bomba, e meu corpo respondeu na hora. Joguei a bunda pra trás, rebolando de leve, e senti o pau dele crescer rapidinho.

— Ver o filhinho comendo a ninfeta te deixou acesa, foi? — ele provocou, enquanto eu arranhava o braço dele com minhas unhas.

— E tu, ficou de pau duro imaginando como seria comer a amiga da tua filha? — retruquei, virando pra ele e jogando a perna por cima da cintura dele.

— Tô de pau duro querendo comer minha mulher, que é mil vezes melhor que qualquer ninfetinha — ele respondeu, me derretendo.

Empurrei ele pra baixo, montei em cima e tirei a camiseta. Ele agarrou meu peito direito com força, apertando o silicone, enquanto eu rebolava, roçando a buceta no pau dele por cima da cueca. Desci a mão, puxei a cueca dele e peguei aquele pauzão, grosso, cheio de veias, já pulsando. Esfreguei a glande na minha calcinha, que tava pingando, e ele gemeu.

— Duvido que a namoradinha do Miguel saiba fazer isso — ele disse, com um sorriso safado.

Desci a boca pro peito dele, mordi o mamilo com vontade, e fui direto pro pau. Engoli o que consegui, mas era grande demais. Me engasguei, tossi, e ele segurou minha cabeça, forçando mais fundo. Minha boca se encheu, os olhos lacrimejaram, mas eu lambia as veias, chupava com fome, enquanto a mão apertava a base. Ele xingava, me chamando de puta, e eu tava louca, esfregando a buceta na perna dele.

Quando senti o pau pulsar mais forte, ajeitei a boca na cabeça e engoli cada jato de porra, quente e farta, lambendo os lábios depois. Ele riu, dizendo que fazia tempo que eu não chupava com tanta vontade. Fiquei de pé na cama, rebolando com a buceta bem na cara dele, deixando ele cheirar meu tesão antes de tirar a calcinha e jogar longe.

— Me fode de quatro hoje, Zé! — mandei, já me apoiando na cama, com a bunda empinada.

Ele veio por trás, abriu minha bunda com as mãos, deixando meu cuzinho à mostra. Sempre tive vergonha disso, mas naquela noite eu queria que ele visse tudo, como o Miguel tinha feito com a Joana. Senti o pauzão roçar meu rego, pressionar meu cu virgem por um segundo, e depois entrar na buceta, que tava encharcada. Ele meteu com força, segurando minha cintura, e eu gemia alto, pedindo tapa, xingando, imaginando o Miguel no lugar dele.

— Bate forte, Zé! Me arregaça, caralho! — gritei, olhando pra porta fechada, imaginando o Miguel me vendo.

Ele bateu, mas não como eu queria. Insisti, e no terceiro tapa, minha bunda ardeu de verdade. Gozei gritando, tremendo, com a imagem do meu filho na cabeça. Zé Maria gozou logo depois, enchendo minha buceta de porra. Quando acabou, fui pro banho, tentando lavar a culpa junto com o suor.

Voltei pro quarto, e ele tava vendo TV, cansado, mas ainda rindo.

— Tu tava louca hoje, Lúcia. Melhor foda da nossa vida! Precisa ver o Miguel transando mais vezes — ele brincou.

— Cala a boca, Zé! Tava louca porque tu tava com uma pegada bruta. Aposto que pensou na Joana — retruquei, tentando desviar.

— Jamais, minha rainha. Só tu me deixa assim — ele disse, me beijando.

Aquela noite marcou o começo de tudo. O tesão pelo Miguel não passou, como eu esperava. Pelo contrário, virou uma obsessão. Comecei a registrar tudo com uma câmera escondida, postando no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde conto cada detalhe das minhas aventuras. Quer saber como essa história continua? Lá no site tem muito mais, com vídeos que vão te deixar louco pra descobrir o que aconteceu depois.
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