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Ex-presidiário e sua cúmplice são contratados por ESPOSA de um casal para......

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### Resumo: Uma Vida de Liberdade e Sedução no Sertão da Bahia

No calor do sertão baiano, onde o sol castiga a terra seca e o vento sussurra histórias antigas, vive Zé Caboclo, um ex-presidiário de 29 anos que trocou os dias atrás das grades por uma vida livre, mas cheia de peripécias. Depois de cumprir pena, ele descobriu que a sociedade não abre as portas fácil pra quem tem o passado manchado, mas Zé não é homem de se entregar. Com sua câmera escondida, ele registra tudo: os bicos, as aventuras e os segredos mais quentes que ninguém imagina. Uma proposta indecente de sua amiga Ritinha, uma morena arretada de 34 anos, muda o rumo das coisas: ganhar uma grana preta pra iniciar um casal no mundo liberal, sem o marido desconfiar. Entre ciúmes, tesão e tramoias, Zé mergulha numa história picante, regada a peidos altos, anal que arranca gritos e gatilhos que vão te fazer querer fuçar mais no site de Selma Recife, onde ele despeja suas façanhas. Quer saber como essa confusão termina? Então, pega um café, senta o rabo na cadeira e vem comigo até o fim!

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### O Conto de Zé Caboclo: Sertão, Liberdade e Safadeza

Viver fora da cadeia num é moleza, não, viu? Ainda mais depois de ter passado uns anos trancafiado, comendo comida ruim e dormindo com um olho aberto pra não levar facada nas costas. Aqui no sertão da Bahia, a coisa é braba: a mesma gente que quer te ver trabalhando direitinho, de cabeça baixa e suando a camisa, é a mesma que vira o nariz quando vê teu nome sujo na praça. E eles tão errados? Num tá, não, porque eu, Zé Caboclo, e boa parte dos cabra que já pegou uma cana por aí, num consegue se encaixar nessa vida de cidadão padrão, de gravata no pescoço ou de pé atrás de um balcão, dizendo “pois não, freguês”. Mas a gente pode viver do nosso jeito, sim senhor! Bico pra cá, subemprego pra lá, e eu vou levando, com o sol queimando a nuca e o vento seco soprando poeira na cara.

Meu nome é Zé Caboclo, mas num me pergunta por que me chamam assim, que essa história eu já contei no primeiro relato que botei lá no site da Selma Recife – e se tu quer saber, vai lá dar uma fuçada, que eu num vou repetir aqui. Tenho 29 anos, mas a vida já me deu ruga de 40, com tanto sol e tanto perrengue. Sou alto, 1,92 de altura, corpo forte de quem carregou saco de milho e rachou lenha, pele morena curtida pelo calor do sertão, e um jeito de falar que mistura educação de leitura com o sotaque arrastado do interior. Já fui preso por uma besteira que num vem ao caso agora, mas desde que saí, vivo do que aparece: conserto de cerca, entrega de gás, e, de vez em quando, umas aventuras que eu registro com minha câmera escondida – um treco que comprei num camelô em Feira de Santana e que já me rendeu umas histórias da moléstia.

Aqui no sertão, eu tenho uma parceira de fé chamada Ritinha, uma morena danada de 34 anos, daquelas que faz o cabra virar a cabeça quando passa na rua. Ela num é magrinha de passarela, não, tem carne nos lugar certo: coxa grossa, bunda empinada e uns peitos que eu chamo de “caídos de lei”, que parecem duas mangas maduras balançando quando ela tira o sutiã. Ritinha é minha amiga há uns anos, mas nem sempre foi assim – já contei como a gente se conheceu num outro relato, lá no site da Selma Recife, e tu vai ver que nossa história tem mais curva que estrada de serra. Ela me liga de vez em quando, sempre com umas ideia loca, e dessa vez num foi diferente.

- Zé, cê tá afim de ganhar uma grana boa? – ela disse, do outro lado do telefone, com aquela voz manhosa que já me deixa de orelha em pé.
- Fala aí, Ritinha, que eu num sou de dizer não pra dinheiro fácil – respondi, coçando o queixo e já imaginando o que vinha pela frente.
- Uma amiga minha, Lurdinha, quer botar o marido dela, o Chico, no mundo liberal, mas ele num sabe de nada. Ela tá disposta a pagar pra gente ajudar.
- Como assim, mulher? Por que eles num vão logo pra uma casa de suingue aí em Salvador?
- É que o Chico num sabe que ela quer isso, Zé! Ela é safada de nascença, mas ele é um cabra conservador, ciumento que nem bode velho, e possessivo pra danar.
- E tu quer o quê? Que eu te coma, coma tua amiga e ainda ganhe dinheiro pra isso? – perguntei, rindo alto, já sentindo o sangue esquentar.
- Exato, seu danado! Gosto de tu pela tua cabeça ligeira! – ela retrucou, rindo também.
- Minha jeba grossa também ajuda, né, Ritinha? – provoquei, e ela caiu na gargalhada.
- E quanto cê acha que eu vou embolsar pra fingir que sou teu marido e botar esse plano pra rodar?
- Dez mil real, Zé. Cinco pra tu e cinco pra mim – ela respondeu, e eu quase deixei o celular cair no chão.

Dez mil real! Meu queixo despencou, e eu já tava imaginando o que dava pra fazer com essa grana: comprar uma moto usada, pagar umas dívida, e ainda sobrar pra tomar uma gelada no bar do Seu Neco. Mas tinha um porém: pra ganhar esse dinheiro, eu ia ter que passar uns dois mês lá em Juazeiro, onde Ritinha tava morando, e isso podia dar um rolo com minha liberdade condicional. Todo mês eu tenho que me apresentar pro juiz em Paulo Afonso, e ficar pulando de cidade assim num é tão simples. Mas a proposta era boa demais pra recusar, e eu sou cabra de cabeça aberta – dividir a Ritinha com outro macho num ia me tirar o sono, ou pelo menos era o que eu achava.

O plano era o seguinte: eu e Ritinha íamos fingir que éramos casado, nos achegar na casa de Lurdinha e Chico, virar íntimo da família e, aos poucos, levar eles pra uma troca de casal bem natural, como quem num quer nada. Lurdinha, a esposa liberal, tinha arquitetado tudo: ela queria rola diferente na cama, e num se importava se o marido botasse a dele pra passear em outras buceta. O Chico, coitado, num sabia de nada, mas a gente ia dar um jeito de abrir os olho dele pro mundo da safadeza. Eles tinham uma chácara lá pros lado de Petrolina, e o convite era pra passar uns dia por lá, comendo, bebendo e, claro, botando o plano em prática.

Eu me mudei pra casa da Ritinha em Juazeiro, uma casinha simples de taipa com telhado de zinco, que esquentava que nem forno no meio do dia. Lá, a gente já começou a ensaiar nossa farsa de casal feliz. Eu dormia num colchão no chão da sala, mas de noite a Ritinha vinha me atiçar, e a gente acabava trepando que nem coelho no cio – tudo devidamente gravado na minha câmera escondida, que eu guardava num canto do armário. Num dia desses, Lurdinha quis me conhecer, e marcou com Ritinha pra gente se encontrar “por acaso” num boteco chamado Pé de Serra, que ficava na beira do rio São Francisco.

- Ritinha, minha flor! Que coisa boa te ver por aqui! – Lurdinha chegou toda teatral, de mãos dada com o Chico, merecendo um prêmio de atriz. Ela tinha uns 36 anos, pele branquinha que nem leite de cabra, cabelo castanho claro que caía nos ombro, e uns olho azul que parecia que te furava a alma. Eu num olhei muito pra ela, porque Ritinha tinha me avisado que o Chico era ciumento pra danar, e a gente queria que ele gostasse de mim.
- Lurdinha, que saudade, minha comadre! – Ritinha respondeu, se jogando num abraço apertado. – Senta aqui com a gente! Esse é meu marido, Zé Caboclo – ela me apresentou, piscando um olho pra mim.
- Marido? Casou e num me chamou, sua ingrata? – Lurdinha disse, me dando um beijinho no rosto e já puxando o Chico pra me cumprimentar.
- Esse é o Chico, meu home – ela falou, e o cabra me estendeu a mão, com um aperto firme de quem trabalha no pesado.

Chico tinha uns 38 anos, era um moreno forte, de barba rala e cabelo curto, dono de uma loja de material de construção que rendia uma grana preta. Ele já conhecia Ritinha de outros tempo, mas num sabia que ela tinha “casado”. A conversa rolou leve, com cachaça e tira-gosto de carne de sol, mas eu percebi logo que Lurdinha me mediu de cima a baixo, imaginando como eu era debaixo da roupa. Num sou de me achar, mas sei que sou um cabra pegável: alto, musculoso, com um jeito de falar que mistura o sertanejo com um tiquinho de leitura que peguei nos livro que li na cadeia. Já Ritinha, essa sim, tava se comportando como uma diaba solta no mundo, jogando olhares pro Chico toda hora, seguindo o plano de fazer ele se sentir desejado.

Eu fiquei quieto, fingindo que num via nada, mas confesso que aquilo me incomodou. Cada vez que os olho dela e do Chico se cruzavam, e ela desviava com um sorrisinho de canto de boca, eu sentia uma quentura subindo pelo peito. Sou cabra tranquilo, mas a cadeia me ensinou que discussão longa num resolve nada – um murro na cara é mais rápido e garante respeito. Num tava gostando nadinha da “minha mulher” dando trela pro Chico, mas engoli o ciúme e segui o roteiro.

O encontro no boteco terminou com um convite pra jantar na casa deles, numa rua cheia de casarão antigo em Juazeiro. O jantar foi mais do mesmo: eu ignorando Lurdinha, Ritinha jogando charme pro Chico, e ele caindo direitinho na rede dela. No fim da noite, com umas dose de cachaça na cabeça, o Chico soltou dois convite: um pra gente passar uns dia na chácara deles em Petrolina, e outro pra gente dormir lá naquela noite mesmo. Num sei se ele já tava querendo armar alguma coisa com Ritinha ou se só gostou da gente, mas o convite saiu da boca dele, e eu vi Lurdinha erguer as sobrancelha, surpresa e satisfeita.

- Num qué incomodar, Chico – eu disse, tentando recusar o convite de dormir lá.
- Que incômodo o quê, Zé! A casa é grande, tem quarto de visita, e vocês beberam demais pra pegar estrada agora – ele insistiu, com aquele jeitão de macho que quer mostrar que manda.
- Vamo ficar, amor – Ritinha falou, com a voz meio arrastada pelo álcool, ou fingindo que tava bêbada, sei lá. Depois ela cochichou no meu ouvido: – Num aguento esperar pra chegar em casa, Zé, tô pegando fogo!

Lurdinha e Chico num ouviram direito, mas perceberam o cochicho, e eu concordei, meio de má vontade. Eles nos levaram pro quarto de hóspede, bem do lado do quarto deles, separado por uma parede fina que nem papel. Nessa altura, o Chico já tava babando pela Ritinha, com os olho brilhando de cachaça e tesão, e às vez parecia esquecer que eu e Lurdinha távamos ali. É aquilo: quando o pinto sobe, o cabra perde o juízo.

Mas quem se deu bem fui eu, que fiquei sozinho com Ritinha quando a porta do quarto fechou. A gente já vinha se pegando há uns dia na casa dela, mas aquela noite foi diferente, arretada de especial. Ritinha tava assanhada pra danar, com o álcool nas ideia e o jogo de sedução que ela fez pro Chico. Ela usava um vestidinho curto de algodão, bem agarrado no corpo, que mostrava as curva dela e deixava os peitos balançando a cada passo. Durante o jantar, ela jogou olhares, deu risadinha na hora certa e até encostou a mão no braço do Chico, tudo pra deixar ele louco. Eu tava com ciúme, num vou mentir. Gosto da Ritinha, não só como mulher, mas como companheira de vida. Meu instinto de macho queria brigar por ela, mostrar pro Chico que ela tinha dono, mas eu segurei a onda.

Quando a porta fechou, eu num aguentei. Peguei ela pelo pescoço, como quem dá uma chave de braço, e levantei o vestidinho dela com a outra mão. Baixei o sutiã, apertei aqueles peitos gostoso, brincando com os bico entre os dedo, enquanto ela gemia manhosa e esfregava a bunda em mim. Meu pau já tava duro que nem tora de juazeiro, e eu senti um calor subindo pelo corpo.

- Tu acha que é solta no mundo, sua quenga? – sussurrei no ouvido dela, com os lábio roçando a orelha. – Tu tem dono, ouviu, Ritinha? Tá pensando que vou deixar tu se jogar pro Chico? Aqui tem tudo que tu precisa, sua danada!

Ela riu, um riso safado que me deixou na dúvida se era deboche ou se ela tava gostando da situação. Meu ciúme tava me comendo vivo, e eu pensei em tirar ela dali, mas ao invés disso, desci a mão e achei a calcinha dela encharcada. Passei os dedo por cima do pano, depois meti a mão por dentro e comecei a bolinar, sentindo o mel dela escorrer. Tirei os dedo melado e levei pra boca dela, fazendo ela chupar o próprio gosto depois que eu lambi um pouco. Ela rebolava a bunda em mim, me provocando mais ainda.

Baixei a calcinha dela até o meio das coxa, abri o cinto da calça, deixei uma perna cair e tirei meu pau pra fora, duro como pedra. Encostei na buceta dela por trás, e ela empinou a bunda, ficando na ponta dos pé. A jeba achou o caminho sozinha, e eu meti de uma vez, com força, fazendo ela soltar um gemido alto de dor e prazer. Tava tão molhada que a rola entrou fácil, mas eu senti ela se alargando pra me aguentar. Tirei e comecei a socar, segurando ela pelo pescoço, com as mão dela na parede pra aguentar o tranco. Os gemido dela ecoavam no quarto, e eu nem pensei que o casal do lado podia ouvir tudo.

- É isso que tu quer, sua gostosa? – eu dizia no ouvido dela, com raiva e tesão misturado. – Acha que precisa de outro macho? Tu é minha, Ritinha, só minha!

Ela gemia alto, e o caldo que saía dela pingava na calcinha esticada entre as coxa. Eu metia como bicho, e ela gozava como égua no cio, gritando e se contorcendo. Eu falava besteira de posse, dizendo que ela era minha propriedade, e ela num discutia, só aceitava enquanto eu arrombava ela com vontade. Queria fazer ela gozar tanto que desistisse daquela palhaçada toda. A gente era dois cabra fodido, mas num precisava se humilhar por dinheiro assim.

Gozei forte, urrando que nem bicho, despejando um rio de porra dentro dela. Ela gritava coisas sem pé nem cabeça, gozando junto comigo, e a gente ficou ali, ofegante, com a porra escorrendo pelo meu pau e pingando na calcinha dela, que nem uma rede segurando tudo pra num sujar o chão. Soltei o pescoço dela, sentindo meu pau amolecer um pouco, e me joguei na cama, arrancando a camisa suada. Ritinha num foi pro banheiro se limpar – veio atrás de mim, com as perna melada, e deitou do meu lado.

- Faz tempo que num me sentia tão desejada por tu, Zé – ela disse, me abraçando e me encarando com aqueles olho pretos que brilhavam no escuro.
- Tu tá com ciúme de mim, Zé Caboclo?

Num respondi. Ela já sabia que sim.

- Se tu quiser, a gente para por aqui... – ela continuou, com a voz baixa.
Fiquei quieto, pensando.
- A gente num tem nada um com o outro, Zé... Quer dizer, já trepou um monte de vez, já fez uns rolo junto, mas tu nunca falou em compromisso, nem eu – ela disse, com um tom de emoção que eu num esperava.

Olhei pra ela, e vi que ela tinha razão. Ritinha era livre, e eu também. A gente tava fazendo um trampo, imoral talvez, mas honesto no nosso jeito torto. E a grana era boa demais pra largar. Meu ciúme tava passando, e a razão voltava a mandar na minha cabeça.

- Não, Ritinha – respondi, tentando parecer firme. – Vamo continuar.
Ela me olhou em silêncio, esperando eu dizer mais.
- Eu num sou santo, tu sabe... Sou um cabra depravado, e tu num fica atrás. Tu já chupou o pinto de um sujeito enquanto eu pegava a grana dele, porra! – falei, rindo pra quebrar o clima pesado, e ela riu junto.
- Vamo nessa, mulher! Faz teu jogo de sedução que tu fica linda fazendo isso!

Ela sorriu, gostando do elogio, e eu puxei ela pra um beijo na boca. Tirei a calcinha melada dela, que ela tinha subido pra segurar a porra, e joguei pro canto. Peguei ela pelas perna, abri num frango assado e meti de novo, com a buceta ainda suja e quente. Comecei a socar devagar, e ela gemia baixinho, dizendo que eu era o macho mais gostoso que ela já teve, que ninguém ia me superar, e que ela era minha, mesmo que fosse trepar com outro na minha frente. Disse que era só negócio, mas que o amor dela era meu. Que ia sentir ciúme quando eu comesse Lurdinha, mas que ia adorar me ver arregaçar a buceta e o cu dela. Que o Chico num chegava aos meu pé, e que Lurdinha ia conhecer um macho de verdade comigo.

Ela falava isso tudo me olhando nos olho, alisando meu rosto suado, mexendo o quadril pra me apertar e me dar prazer. Meu pau tava duro de novo, e os gemido dela foram ficando rouco, até que ela gozou alto, puxando minha bunda pra ela e cruzando as perna nas minha costa. Num demorei pra gozar outra vez, urrando e enchendo ela de porra, sem nem lembrar que podiam nos ouvir do outro lado da parede – e tavam ouvindo, como eu soube depois.

Fiquei largado na cama, cansado pra danar, enquanto Ritinha pegava a calcinha e corria pro banheiro, segurando a porra que escorria com o pano enrolado na buceta. Ouvi o chuveiro ligar, e minha cabeça voltou a funcionar direito. Será que ela tava me enrolando pra me manter na dela? Será que eu tava sendo um otário, prestes a virar corno? Sem mim, ela num ganhava a grana, mas e depois? E se ela quisesse ficar com o Chico, virar amante dele e viver de boa com o dinheiro dele? Ele era rico, tinha uma loja grande, uns 20 empregado. Podia dar pra ela uma vida que eu nunca ia dar. Esses pensamento me atormentaram por uns cinco minuto, até que Ritinha saiu do banho, cheirosa, enxugando o cabelo, com os peito balançando de leve a cada passo.

Ela parou perto da cama, porque ouvimo um barulho no quarto do lado: o ranger da cama, gemido abafado, e um “ploc-ploc” que eu conheço bem – era o Chico metendo na Lurdinha, com força, enquanto ela gritava: “Fode meu cu, Chico! Me arregaça, quero ficar um mês sem sentar direito!”. Pelo jeito, nossa trepada tinha acendido o fogo deles, e meu pau começou a subir de novo, imaginando como ia ser comer o cu da Lurdinha na frente do marido dela.

Ritinha pegou meu pau e começou a chupar, enquanto se tocava, ouvindo os gemido do outro quarto. Eu tava meio dolorido das duas gozada, mas ela sabia fazer aquilo bem demais. Ouvimo o Chico gozar alto, e Lurdinha falando que a porra dele tava “quentinha, escorrendo pelo cu e me deixando toda melada”. Depois fez silêncio, e eu pensei que eles iam dormir, mas alguém foi pro banheiro, e logo a porta do quarto abriu, com passos descendo a escada.

Ritinha parou de chupar, pegou o roupão que Lurdinha tinha emprestado e vestiu.

- Vou lá embaixo – ela disse. – Se for o Chico, vou atiçar ele mais um pouco. Se for a Lurdinha, converso com ela e volto já. Fica aqui, Zé!

Ela saiu, e eu ouvi o secador de cabelo no banheiro do outro quarto. Era a Lurdinha se arrumando, então o Chico tinha descido. Meu ciúme voltou com força. E se a Ritinha tivesse chupando o pau dele lá embaixo? Levantei da cama, com raiva, mas fui pé ante pé pra num fazer barulho. Espiei da escada e vi os dois no canto do bar. Ritinha jogava charme, esfregando a bunda nele como quem num quer nada, pegando uma cerveja no frigobar. Meu pau ficou duro na hora, mas o ciúme me corroía. O Chico tava louco de tesão, mas num avançava, talvez com medo da mulher aparecer. O secador parou, e eu voltei correndo pro quarto, com o coração na mão.

Fiquei uns quinze minuto imaginando mil coisa: Ritinha dando pro Chico, Lurdinha levando os dois pro quarto deles, eu virando corno enquanto eles trepavam num canto da casa. Quando Ritinha voltou, parecia normal, sem cara de quem tinha sido comida.

- E aí, como foi lá embaixo? – perguntei, tentando disfarçar o desespero.
- O Chico tá na minha mão, Zé – ela respondeu, rindo baixinho. – O plano vai dar certo.
- Combinaram alguma coisa?
- Não, só deixei ele com água na boca, disse que tava doida pra ir pra chácara. Esbarrei a mão no pau dele, e o bicho quase gozou na calça – ela riu de novo.

Fiquei mais tranquilo, achando que num tinha rolado nada. No outro dia, tomamo café junto, e o clima era de vitória: Ritinha e Lurdinha com cara de mulher bem comida, Chico se achando o rei do galinheiro, e eu meio cabreiro, mas disfarçando. Marcamo a viagem pra chácara dali a dois dia, e essa história eu conto depois, lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu posto tudo com mais detalhe e uns vídeo quente que tu só vai acreditar vendo.

[Continua...]
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE

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