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Caço machos para comerem meu cu aqui em casa. Meu marido aceita na boa.

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Eu sou essa morena gostosa do vídeo abaixo, com um shortinho preto estampado socado na bunda e uma blusinha top branca, balançando o rabo enquanto gravei aqui no quintal de casa. Desculpa aí o barulho dos carros e da galera passando, moro em Peixinhos, pertinho da feira, e meu fetiche do caralho é trazer machos pra cá, pra essa garagem coberta, pra meterem fundo na minha bunda. Eu saio por aí seduzindo geral: na feira, nos mercados, nas ruas, onde der na telha. Tenho dois vizinhos casados, viciados em me comer, enquanto as esposas, amigas da gente, nem sonham. Mas um cu como o meu deixa qualquer macho louco da cabeça! Eles acham que meu marido, o corno manso, não sabe de porra nenhuma, mas a gente tem até perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde despejamos nossas putarias e segredos. Eu amo sair com esses shortinhos enfiados no rabo, e o tesão maior? Coloco câmeras escondidas pra gravar tudo, sem os caras nem desconfiarem. Quer saber como eu fodo e faço esses machos gozarem? Então segura essa leitura, porque eu vou te contar tudinho, bem sujo e detalhado!
Eu acordo com o sol batendo na cara, o calor já tá fudido aqui em Peixinhos, e o barulho da rua já começou: carro buzinando, moto acelerando, e a gritaria da feira ali do lado. Levanto da cama do corno, que tá roncando do meu lado, e já sinto aquele fogo subindo pela xota só de pensar no dia que eu vou ter. Passo a mão na bunda, ainda quente da noite passada, e dou um sorriso safado pro espelho. Hoje eu vou caçar macho, e não tem erro: com esse shortinho preto estampado socado no rabo e essa blusinha top branca, ninguém resiste.
Pego um café preto, bem forte, e saio pro quintal. O cheiro de óleo queimado da garagem coberta ainda tá no ar, misturado com o suor de ontem. Foi foda, literalmente. Enquanto o corno tava vendo futebol na sala, eu tava aqui fora, de quatro, com o Zé, o vizinho da casa da frente, metendo no meu cu até ele gemer alto pra caralho. A esposa dele, Dona Cida, tava na janela gritando pro filho dela descer pra tomar café, enquanto o marido tava aqui, me enchendo de porra. Eu? Só ria, sentindo o caralho dele pulsar enquanto ele tentava não fazer barulho. Mas eu gemo alto, porra, não consigo evitar. E ele gozou tanto que escorreu pelas minhas coxas. Gravei tudo com a câmera escondida na prateleira, e já subi pro perfil da Selma Recife. O corno viu depois e bateu uma vendo, o filho da puta.
Mas hoje eu quero mais. Desço a rua, o shortinho marcando cada curva da minha bunda, e os caras da feira já começam a me comer com os olhos. Tem o Seu Manoel, um coroa de uns 70 anos, que vende peixe ali há décadas. Ele me chama de “minha nega” e sempre fala que quer me levar pro fundo da barraca dele. Hoje eu vou dar mole. Paro na frente dele, me abaixo pra pegar um peixe qualquer, e o shortinho sobe tanto que quase mostra o cu. Ele fica vermelho, coçando a barba branca, e eu falo, bem safada: “Seu Manoel, essa bunda aqui aguenta um coroa como o senhor, hein?” Ele engole seco, e eu já sei que o pau dele tá duro debaixo do avental. “Vem aqui no quintal mais tarde, eu te mostro como é”, digo, piscando, e saio rebolando, sentindo os olhos dele na minha bunda.

Volto pra casa e chamo um motorista por aplicativo pra ir no mercado. O cara chega, um moreno alto, uns 30 anos, com cara de quem malha pra caralho. Eu entro no carro, sento no banco da frente, e já cruzo as pernas pra deixar o shortinho subir. Ele olha de canto, disfarçando, mas eu sei que tá louco pra meter. “Tá calor hoje, né?”, digo, abanando a blusa e mostrando um pedaço do peito. Ele concorda, gaguejando, e eu vou direto ao ponto: “Quer ganhar um extra? Me leva pro quintal de casa que eu te pago em dobro.” O cara nem pensa duas vezes. Chegando lá, na garagem, eu já puxo ele pra dentro, fecho a cortina improvisada e falo: “Mete no meu cu, vai, não precisa de camisinha.”

Ele me pega de pé mesmo, arranca o shortinho e enfia o caralho duro como pedra. Eu gemo alto pra caralho, “Aí, porra, me fode!”, e ele mete com força, segurando minha cintura. O pau dele é grosso, e eu sinto cada veia rasgando meu cu. Dou uns peidos altos enquanto ele soca, e ele ri, dizendo: “Caralho, que rabo guloso!” Eu reblo mais, sentindo o suor pingar, e quando ele goza, é uma porrada de porra quente que me deixa tremendo. A câmera na parede pega tudo, e eu já penso no corno batendo uma vendo isso depois.

Mais tarde, o eletricista chega pra consertar um fio na cozinha. Um cara jovem, uns 20 anos, magrelo mas com cara de tarado. Eu fico de shortinho e blusa, mexendo no fogão, empinando a bunda pra ele ver. “Tá difícil aí, moço?”, pergunto, rindo, e ele fica sem graça, mas não tira os olhos do meu rabo. “Quer uma ajuda diferente?”, falo, e me abaixo na frente dele, fingindo pegar algo no chão. O shortinho sobe, e ele vê minha calcinha minúscula. Não demora dois minutos pra ele tá me comendo em pé ali mesmo, na cozinha. O pau dele é fino, mas ele mete rápido, e eu gemo: “Vai, caralho, me arromba!” Ele goza rápido, ofegante, e eu sinto a porra escorrendo enquanto ele tenta se explicar. “Relaxa, eu não conto pra ninguém”, digo, rindo, sabendo que a câmera do armário gravou cada segundo.

À noite, o outro vizinho, o Carlinhos, aparece. Ele é casado com a Márcia, que vive na igreja, mas o cara é viciado no meu cu. O corno tá no banho, e eu chamo o Carlinhos pra garagem. “Vem rápido, antes que ele saia”, falo, e já fico de quatro no chão, com o shortinho arriado. Ele mete sem dó, o pau dele é médio, mas ele sabe socar. “Porra, que cu apertado, sua vadia”, ele diz, e eu gemo alto, “Mete mais, caralho, me fode!”. Ele goza rápido, mas eu peço mais, e ele mete de novo, até eu me cagar um pouco no pau dele de tanto tesão. Ele limpa rápido, assustado, mas eu rio: “Relaxa, isso é normal.” A câmera pega tudo, e eu já imagino o vídeo bombando no Selma Recife.

No dia seguinte, eu resolvo tomar banho e chamo o Seu Manoel. O coroa chega, todo nervoso, e eu deixo a porta do banheiro entreaberta. “Entra aí, vem me ajudar a esfregar as costas”, digo, pelada, com a água caindo. Ele entra, o pau já duro debaixo da calça, e eu me encosto nele, sentindo o cheiro de peixe misturado com suor. “Mete no meu cu, Seu Manoel, vai”, falo, e ele me pega em pé, no box. O pau dele é torto, mas entra gostoso, e eu gemo alto, “Aí, porra, que delícia!”. Ele soca devagar, mas goza forte, e eu sinto a porra quente escorrendo enquanto a água lava tudo. A câmera no canto do banheiro grava o coroa tremendo de tesão.

E assim vai, dia após dia. Teve o dia que eu dei pro motorista de app e pro eletricista juntos, na garagem, os dois metendo no meu cu ao mesmo tempo enquanto eu gritava: “Caralho, me arrombem, seus filhos da puta!” Teve o dia que o Carlinhos me comeu na cama do corno, de quatro, enquanto o marido tava na sala, e eu me caguei de tanto gozar. Teve o jovem da feira, uns 20 anos, que me pegou na cozinha e meteu até eu peidar alto, rindo enquanto ele gozava. E o corno? Sempre vê os vídeos depois, batendo uma e me chamando de “minha putinha”. No perfil da Selma Recife, a gente posta tudo: os gemidos, os peidos, as gozadas, e o bairro inteiro quer saber quem é a morena do shortinho socado.

Eu sou essa vadia, e meu quintal é o point da putaria. Quer me ver ao vivo? Então abre meu perfil no Selma Recife www.selmaclub.com e vem conferir como eu fodo gostoso, sem frescura, sem vergonha, só tesão puro e sujo, do jeito que o povo de Peixinhos gosta!

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