BELLA: Exibicionismo e muita putaria
**Exibicionismo na Bahia (Continuação)**
*Para quem não leu a primeira parte, sugiro que leia para entender melhor o contexto e mergulhar de cabeça nessa aventura. Todas as minhas histórias estão publicadas no site da Selma Recife (no final) – lá você encontra cada detalhe quente e safado que eu e Bella vivemos. Acesse e abra seu perfil para não perder nada!*
Chego no hotel à tardinha, o sol ainda tingindo o céu de laranja, e encontro Bella na cama, toda provocante, com uma micro camisolinha vermelha que mal cobre o que promete. A renda nos seios deixa aqueles mamilos, que me tiram o juízo, completamente à mostra. Meu pau já pulsa só de olhar pra ela, ainda mais depois de tudo que vi na praia hoje. Mas seguro a onda, curioso pra saber o que ela vai soltar.
— Oi, amor — ela diz, levantando com um sorriso que é puro veneno. Vem me abraçar, me dá um beijo que já faz meu sangue ferver. — Olha que lindo fiz pra você.
Ela puxa a alça da camisola, só um pouquinho, e me mostra uma tatuagem nova: uma estrela brilhando pertinho do biquinho do seio. Caralho, tá perfeita. A pele dela, bronzeada, faz a tatuagem parecer ainda mais sexy.
— Porra, que delícia — solto, já imaginando o cara que fez essa obra de arte com as mãos no peito dela. — Tô com ciúme de quem tatuou, viu? Aposto que ficou babando nesses seus peitos maravilhosos.
Ela ri, com aquele jeito safado que me deixa louco. — Nem sabe, amor. Hoje fiz topless na praia e acho que deixei uns caras com o pau na mão. Um até veio falar comigo, deixou um cartão.
Eu, que vi tudo do restaurante em frente, abro um sorrisão. — Eu sei, amor. Estava de olho. O cara que foi falar com você é o gerente da nossa filial aqui.
Ela fica vermelha na hora, os olhos arregalados. Normalmente, nosso exibicionismo é com estranhos, e ela não imaginava que logo na Bahia ia dar de cara com alguém que eu conheço.
— E tu não disse que eu era sua esposa? — pergunta, meio sem graça, mas com um brilho nos olhos que denuncia o tesão.
— Não falei, não. Quis ver até onde eles iam. Ficaram doidos por você, Bella.
— E isso te deixou de pau duro, né? — ela provoca, com aquela cara de quem sabe exatamente o que tá fazendo.
— Caralho, muito — admito, já passando a mão pelo corpo dela, sentindo a curva da cintura, a pele quente.
Meu pau tá uma pedra, e ela aperta ele contra si, sussurrando que me ama e que também ficou molhada pra caralho com o que rolou na praia.
— Então tu gostou de me ver quase pelada na frente dos seus amigos, querido? — ela pergunta, enquanto aperta meu cacete com mais força.
Não respondo com palavras. Baixo as alças da camisola, puxo a porra toda até ela ficar só com uma calcinha fio dental que não esconde nada. Nos agarramos num beijo que é quase uma guerra, línguas brigando, mãos desesperadas. Caímos na cama, e eu já vou direto pros peitos dela, chupando aqueles mamilos que parecem feitos pra minha boca. Ela geme alto, puxando minha roupa, libertando meu pau que tá implorando por atenção.
Ela se curva e começa a chupar meu caralho como se fosse o último dia da Terra. Bella chupa como ninguém, engolindo ele inteiro, lambendo cada centímetro. Eu me ajeito pra chupar a bucetinha dela num 69 dos infernos. Enquanto ela mama, vai contando, entre gemidos, como ficou molhada na praia, como o gerente a convidou pra sair. Eu coloco o clitóris dela entre os lábios, chupo com vontade, e ela fica mais louca ainda. Abro a bunda dela com as mãos, enfio um dedo no cuzinho apertado. Ela solta um gritinho e chupa meu pau com mais força, sem falar mais nada.
Continuo chupando aquela buceta gostosa, lambendo cada gota, até que sinto ela tremendo, gozando na minha boca, se desfazendo toda. Como ainda não gozei, levanto ela no colo, com o pau duro feito pedra, e levo pra sacada do quarto. A vista dá direto pra avenida na beira da praia, e eu coloco ela no chão. Bella, safada como sempre, vai até o parapeito, se debruça, deixando os peitos completamente à mostra pra quem passar lá embaixo. O bumbum empinado aponta pra mim, com aquela marquinha de sol que me deixa maluco. A bucetinha dela tá tão inchada e molhada que parece gritar por mim. (Quer uma foto dessa visão? Corre pro site da Selma Recife e confere os detalhes!)
Olho aquela cena dos deuses, me aproximo com o pau latejando e meto de uma vez na buceta dela, que engole meu caralho com facilidade. Estamos num transe, fodendo como se o mundo fosse acabar, quando um cara aparece na sacada do apartamento ao lado. Um moleque, uns 19 anos, no máximo. O muro entre as sacadas é alto, mas ele se debruça no parapeito dele e consegue ver Bella com os peitos balançando e eu metendo por trás. Ele arregala os olhos, e ela meio que se assusta, mas estamos tão tomados pelo tesão que sussurro no ouvido dela:
— Continua, amor.
Sigo bombando, e o garoto, sem tirar os olhos dos peitos dela, começa a se masturbar ali mesmo, na nossa frente. Bella fica ainda mais excitada, rebolando no meu pau, gemendo alto pra caralho. O moleque não aguenta muito tempo e goza, fazendo barulho. De repente, ouvimos uma voz de mulher, provavelmente a mãe dele:
— Pedro, vamos sair pra jantar! Seu pai tá esperando!
O cara se ajeita rápido, mas antes de sumir, manda um beijo pra Bella, com cara de quem não acredita no que viu. Continuamos fodendo ali, sem parar, até ficarmos exaustos. Tenho certeza que outros na rua nos viram, e isso só aumenta o fogo.
Deitamos pelados na cama, suados, abraçados. Aproveito a calmaria e falo do convite do gerente pra um churrasco no sítio dele. Bella me olha, hesitante.
— Amor, eu adoraria ir, mas depois do que rolou na praia, não sei se vai ficar estranho pra você. Ele é seu colega, né?
Tô com um pouco de receio, mas o tesão de imaginar o que pode rolar lá é maior. — Vou conversar com ele amanhã. Se tu quer ir, a gente vai.
Ela me dá um beijão, com aquele olhar de quem tá tramando algo. — Será que vamos realizar mais umas fantasias lá?
Meu pau já dá sinal de vida outra vez. — Vou adorar se rolar. E os limites?
— Combinado assim: se algo incomodar, a gente fala e respeita, tá?
— Fechado.
Subo nela de novo, e trepamos mais uma vez, fantasiando cada detalhe do que pode acontecer nesse churrasco. Mal sabemos o que tá por vir.
---
O dia seguinte amanhece quente pra caralho, com aquele sol baiano que já te faz suar às oito da manhã. Tomamos café no hotel, e Bella tá usando um vestidinho leve, quase transparente, que deixa a tatuagem nova no peito bem visível. Cada cara que passa no restaurante dá uma olhada, e eu sinto aquele orgulho misturado com tesão de ter uma mulher que não tem medo de provocar.
Antes de sair pro escritório, ligo pro gerente, o André. Explico que vi ele na praia, que Bella é minha esposa, e que a gente curte um exibicionismo de vez em quando. Ele ri, meio sem graça, mas diz que achou ela incrível e que o convite pro churrasco tá de pé. Falo que vamos, e ele promete que vai ser uma tarde “inesquecível”. Desligo com um sorriso no rosto, já imaginando o que pode rolar.
Volto pro hotel no fim da tarde, e Bella tá se arrumando pro churrasco. Ela escolhe um biquíni branco que é praticamente um pecado: pequeno, quase transparente, com um shortinho jeans que mal cobre a bunda. Joga uma saída de praia por cima, mas é daquelas que mostram mais do que escondem. Quando me vê, ela gira, exibindo o corpo.
— Tá aprovado, amor?
— Porra, Bella, tu tá querendo foder com a cabeça de todo mundo hoje, né?
Ela pisca e me dá um beijo. — Só com a cabeça não, amor.
Pegamos o carro e dirigimos até o sítio, que fica a uns 40 minutos da cidade. O lugar é foda: uma casa grande, piscina, churrasqueira, e um gramado que parece não acabar. Chegamos, e André nos recebe com um sorriso largo. Ele tá com uma regata e um short, bem à vontade. Apresenta a gente pros outros convidados: uns amigos dele, um casal que parece mais reservado, e duas mulheres que já tão de biquíni, tomando cerveja na beira da piscina.
A tarde vai rolando, a carne tá na brasa, a música tá alta, e o clima tá ficando cada vez mais solto. Bella tira a saída de praia e fica só de biquíni, atraindo olhares de todo mundo. André não disfarça, e eu percebo que ele tá louco pra chegar mais perto dela. Em vez de ciúme, sinto meu pau endurecer. A ideia de outros caras desejando minha mulher é como um combustível pra mim.
Depois de umas cervejas, Bella me puxa pra dançar. O som tá num forró daqueles que grudam o corpo, e ela rebola colada em mim, roçando a bunda no meu pau. André tá olhando de longe, e eu faço questão de deixar ele ver como ela se entrega. Quando a música acaba, ela me dá um beijo molhado e sussurra:
— Tô com tesão, amor. Quero provocar mais.
— Então vai fundo — respondo, já imaginando o show que ela vai dar.
Ela se aproxima da piscina, chama atenção de todo mundo e dá um mergulho. Quando sai da água, o biquíni branco tá grudado no corpo, marcando tudo: os mamilos duros, a bucetinha desenhada. Um dos amigos do André solta um “nossa” alto, e todo mundo ri, menos eu, que tô com o pau latejando. Bella percebe e joga o cabelo molhado, fazendo charme.
André se aproxima dela com duas cervejas na mão, oferecendo uma. Eles começam a conversar, e eu fico de olho, sentado numa cadeira ali perto. Ele tá claramente encantado, elogiando a tatuagem dela, perguntando como ela mantém o corpo. Bella joga o jogo direitinho, rindo, tocando o braço dele de leve. Eu sei que ela tá no controle, mas meu tesão só aumenta vendo ela flertar na minha frente.
Depois de um tempo, André sugere um jogo: verdade ou consequência. Todo mundo topa, e o clima esquenta rápido. As perguntas começam leves, mas logo ficam safadas. Uma das mulheres pergunta pra Bella se ela já fez algo “proibido” em público. Ela olha pra mim, sorri, e conta uma versão light do que rolou na sacada ontem. Todo mundo fica vidrado, e André não tira os olhos dela.
Quando chega a vez do André escolher consequência, uma das amigas dele sugere que ele tire a regata e mergulhe na piscina com Bella. Ele topa na hora, e Bella, com aquele olhar de quem tá adorando a brincadeira, vai junto. Eles nadam, riem, e eu vejo as mãos dele roçando nela de leve, como quem testa os limites. Meu pau tá tão duro que mal consigo disfarçar.
O jogo continua, e as consequências vão ficando mais ousadas. Em uma rodada, mandam Bella dançar colada no André. Ela olha pra mim, pedindo permissão com os olhos. Eu aceno, dando sinal verde. Ela se joga, rebolando no ritmo da música, com ele atrás, as mãos na cintura dela. O shortinho dela sobe um pouco, mostrando a curva da bunda, e eu sei que todo mundo tá louco com a cena.
Quando a dança acaba, Bella vem até mim, me dá um beijo e sussurra:
— Tá gostando, amor?
— Caralho, tô louco de tesão — admito.
— Então deixa eu ir mais longe — ela pede, com aquele olhar que mistura safadeza e cumplicidade.
— Vai, mas me conta tudo depois.
Ela volta pro grupo, e o jogo vira uma bagunça de provocações e risadas. Em algum momento, André puxa Bella pro canto, perto da churrasqueira, achando que eu não tô vendo. Ele tá bem perto dela, falando baixo, e eu vejo a mão dele tocar a coxa dela. Bella não recua, mas olha pra mim de relance, como quem diz “tô no comando”. Meu coração dispara, mas o tesão é maior que qualquer coisa.
A noite cai, e o churrasco vai ficando mais íntimo. O casal mais reservado vai embora, e sobram só a gente, André, as duas amigas dele e outro cara que tá mais interessado na cerveja do que no que tá rolando. André sugere que a gente entre na casa pra “continuar a festa”. Bella topa, e eu vou junto, curioso pra ver até onde isso vai.
Dentro da casa, o clima tá pesado de tesão. As amigas do André tão dançando juntas, se pegando de leve, e ele tá com Bella no sofá, conversando bem perto. Eu me sento numa poltrona, fingindo relaxar, mas tô de olho em cada movimento. Ele oferece um drink pra ela, e Bella aceita, rindo de algo que ele diz. A mão dele agora tá no joelho dela, subindo devagar.
— Amor, tá tudo bem? — ela me pergunta, alto o suficiente pra todo mundo ouvir, mostrando que eu tô na jogada.
— Tô de boa, vai curtindo — respondo, com um sorriso que diz tudo.
Ela se inclina pra ele, e eu vejo os dois se beijando. Caralho, é como se uma corrente elétrica passasse por mim. O beijo é lento, explorador, e eu vejo a língua dele encontrando a dela. Minha mulher, ali, na minha frente, se entregando pra outro cara. Meu pau tá tão duro que dói.
As amigas do André percebem e começam a rir, chamando a gente pra “entrar na brincadeira”. Uma delas vem até mim, senta no meu colo e pergunta se eu quero “me distrair”. Recuso com educação, porque meu foco tá todo em Bella. Ela agora tá com o André no pescoço dela, beijando a tatuagem, descendo pros peitos. O biquíni dela já tá meio torto, quase mostrando tudo.
— Quer ir pro quarto? — André pergunta pra ela, alto o suficiente pra eu ouvir.
Bella olha pra mim, e eu aceno de novo, dando o sinal que ela já conhece. Eles se levantam, e eu sigo, porque não vou perder um segundo disso. No quarto, André tira a regata, mostrando o corpo malhado. Bella puxa o shortinho jeans, ficando só de biquíni. Ele a pega no colo, joga na cama, e começa a beijar cada centímetro do corpo dela.
Eu me sento numa cadeira no canto do quarto, com o pau latejando dentro da bermuda. André desamarra o biquíni dela, e os peitos dela saltam livres. Ele chupa os mamilos com vontade, e Bella geme alto, olhando pra mim. Ela sabe que eu tô adorando.
— Tira o resto — ela manda, e ele obedece, arrancando a parte de baixo do biquíni.
A bucetinha dela tá brilhando de tão molhada, e André não perde tempo. Cai de boca, chupando ela como se fosse a última coisa que vai fazer na vida. Bella se contorce, segurando a cabeça dele, e eu vejo o prazer estampado no rosto dela. Meu pau tá implorando pra ser tocado, mas eu me seguro, querendo aproveitar cada segundo.
Depois de um tempo, Bella puxa ele pra cima e começa a abrir o short dele. O pau dele pula pra fora, duro pra caralho, e ela não hesita: começa a chupar, com aquela habilidade que só ela tem. André geme alto, segurando o cabelo dela, e eu sinto meu coração na garganta, mas o tesão é maior que qualquer coisa.
— Fode ela — digo, sem aguentar mais.
André olha pra mim, surpreso, mas não perde tempo. Coloca uma camisinha, posiciona Bella de quatro, e mete com força. Ela grita, de prazer, de tesão, e eu vejo meu amor sendo fodida por outro cara, na minha frente. Cada estocada faz os peitos dela balançarem, e ela me olha, gemendo meu nome.
— Tô gostando, amor — ela diz, entre os gemidos. — Tá gostando de me ver assim?
— Caralho, Bella, tô louco — respondo, já me masturbando sem nem perceber.
André mete mais rápido, e eu vejo que ele tá quase gozando. Bella também tá no limite, tremendo toda. Eles gozam juntos, num grito que ecoa pelo quarto. Eu gozo logo depois, sem nem tocar muito, de tanto tesão.
Depois disso, ficamos os três ali, ofegantes. André agradece, meio sem jeito, e sai do quarto pra pegar uma água. Bella vem até mim, me abraça e me beija.
— Te amo, amor. Foi bom pra você?
— Foi foda, Bella. Tu é incrível.
Passamos a noite no sítio, dormindo abraçados. No dia seguinte, voltamos pro hotel, rindo do que vivemos. André manda uma mensagem, agradecendo e dizendo que tá louco pra repetir. A gente só ri, porque sabe que nossa vida é assim: cheia de aventuras, sem limites, mas sempre com amor.
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