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Minha sogra é uma vaca leiteira!

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Imagine uma história cheia de desejo proibido, segredos ardentes e uma tensão que cresce a cada encontro. Meu nome é Lucas, um homem de 38 anos casado com Clara, de 35, filha de dona Helena, minha sogra de 58 anos. Tudo começou em uma tarde quente de janeiro, quando eu, sozinho em Florianópolis, recebi um convite inesperado de dona Helena para um almoço. O que parecia ser apenas uma refeição casual se transformou em uma aventura intensa, regada a olhares provocantes, toques acidentais e uma dança que acendeu faíscas. A partir daí, a relação com minha sogra tomou um rumo inesperado e selvagem, com momentos de prazer registrados em segredo por uma câmera escondida. Quer saber como essa história se desenrola, com detalhes picantes, gritos de êxtase e até confissões que vão te deixar curioso? Continue lendo e descubra por que eu não consigo parar de compartilhar essas experiências no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde minhas aventuras ganham vida e atiçam a imaginação de quem busca mais.
Meu nome é Lucas, tenho 38 anos, sou casado com Clara, uma mulher linda de 35 anos, filha de dona Helena, minha sogra, uma coroa de 58 anos que ninguém diria ter essa idade. Dona Helena é o tipo de mulher que chama atenção por onde passa: cabelos grisalhos bem cuidados caindo em ondas suaves, um corpo ainda firme e, principalmente, peitos enormes que parecem desafiar a gravidade – dá pra imaginar o tamanho só de ouvir falar, mas no site da Selma Recife eu posto as fotos pra quem quiser conferir. Sou um cara comum, trabalho como contador, tenho 1,80m, corpo razoável, mas o que sempre chamou atenção – e eu sei disso porque Clara já espalhou pra meia família – é o meu pau: 23 centímetros, grosso como um antebraço, uma ferramenta que já rendeu muitos elogios e algumas reclamações também.

Era o começo de janeiro de 2025, o calor estava infernal em Florianópolis, e eu tinha ficado na cidade enquanto Clara, meu sogro João, de 60 anos, e o resto da família foram curtir uns dias na praia em Bombinhas, a uns 70 quilômetros dali. Dona Helena também ficou na cidade, disse que não estava a fim de pegar sol e preferia cuidar da casa. Eu não pensei muito nisso até o dia em que meu celular tocou, por volta das 11h da manhã. Era ela, com aquela voz rouca e firme que sempre me dava um frio na espinha.

“Lucas, tá fazendo o quê hoje? Tô com vontade de comer um galeto, vem comigo? Passo aí pra te pegar em meia hora.”

Não tinha como dizer não. Dona Helena tem um jeito de falar que mistura autoridade com um charme que te pega desprevenido. Me arrumei rápido, coloquei uma camisa leve e uma bermuda, já imaginando o calor que ia fazer no carro dela, um SUV preto que ela adora dirigir. Quando ela chegou, eu quase engasguei. Ela estava com uma saia rodada, dessas que sobem um pouco quando senta, deixando as coxas grossas e branquinhas à mostra, e uma blusa tipo maiô, preta, colada no corpo, que fazia os peitos dela saltarem como se quisessem escapar. Os braços de fora, as costas expostas, e o perfume dela – algo doce e forte – já me deixou meio tonto antes mesmo de entrar no carro.

Ela me deu um sorriso de canto de boca, abriu a porta do passageiro e disse: “Entra logo, tá quente pra caramba aqui fora.” Eu obedeci, sentindo o couro do banco queimar minhas pernas, mas o que realmente me queimava era o olhar dela, que parecia me analisar enquanto eu me ajeitava.

### O Almoço que Mudou Tudo

Chegamos ao restaurante, um lugar simples na região central de Florianópolis, com mesinhas de madeira e um cheiro de galeto assado que invadia o ar. Sentamos em uma mesa no canto, e eu, sem nem pensar muito, me encostei na parede, deixando ela do meu lado direito. Não sei por que fiz isso, mas logo percebi que era uma má ideia – ou talvez a melhor ideia da minha vida. Dona Helena se ajeitou na cadeira, puxando a saia um pouco pra cima sem nem disfarçar, e os peitos dela, meu Deus, pareciam ainda mais imensos ali, tão perto de mim. O decote da blusa deixava o contorno deles bem visível, e eu juro que vi os bicos marcando o tecido fino.

Enquanto esperávamos a comida, ela começou a falar sobre coisas banais – o calor, o trânsito, o preço do galeto –, mas eu mal prestava atenção. Meu olhar ia e voltava pros peitos dela, e meu pau já dava sinais de vida dentro da bermuda. Eu tentava me controlar, pensava na Clara, no sogro, em qualquer coisa pra distrair, mas era impossível. Dona Helena tem uma energia que te puxa, te provoca sem nem precisar dizer nada. E eu sabia que ela percebia. Em um momento, ela riu de algo que eu disse – nem lembro o quê – e colocou a mão no meu braço, apertando de leve. Foi como um choque elétrico.

Lá pelas tantas, o galeto chegou, e eu comi rápido, tentando focar na comida pra não ficar encarando ela. Mas o tesão só aumentava. Em certo ponto, precisei levantar pra ir ao banheiro, mais pra me acalmar do que por necessidade. Lavei o rosto, respirei fundo, e voltei pra mesa. Só que, na volta, o espaço tinha ficado apertado: uma família tinha ocupado a mesa atrás da nossa, e as cadeiras estavam quase coladas. Tentei passar entre elas com cuidado, mas não teve jeito. Meu pau, já meio duro, encostou nas costas da dona Helena. E não foi só uma encostada rápida – eu fiquei ali por uns segundos, sentindo o volume da minha bermuda roçar no ombro dela, nas costas nuas, no calor da pele dela.

Ela deu um pulinho, como se tivesse levado um susto, mas logo voltou o ombro pra trás, como se quisesse sentir de novo. Eu me sentei rápido, o coração disparado, e quando olhei pra ela, vi os bicos dos peitos dela duros, marcando a blusa como se fossem gritar. Meu pau pulsava na bermuda, e eu pensei: “Caralho, ela gostou disso.” Mas fiquei quieto, tentando fingir que nada tinha acontecido.

Comemos em silêncio por uns minutos, mas o ar entre a gente estava pesado, cheio de eletricidade. Quando terminamos, ela me olhou nos olhos, com um brilho que eu nunca tinha visto antes, e disse: “Lucas, me leva pra dançar? Tô com vontade de me mexer um pouco.”

### A Dança que Acendeu o Fogo

Paguei a conta, e ela me entregou as chaves do carro. “Você dirige, eu guio”, disse, com um tom que parecia mais uma ordem do que um pedido. Entrei no SUV, e ela se jogou no banco do passageiro, cruzando e descruzando as pernas de um jeito que fazia a saia subir cada vez mais. As coxas dela brilhavam com o suor do calor, e eu podia jurar que senti o cheiro dela – um misto de perfume e algo mais animalesco, mais primal. Meu pau estava duro como pedra, e eu tentava me concentrar na estrada enquanto ela apontava o caminho.

Rodamos uns 20 minutos até achar um barzinho mais afastado, com luz baixa e poucas mesas. Estava quase vazio, perfeito pra ela, que parecia querer privacidade. Sentamos, pedimos umas cervejas, e não demorou nem cinco minutos pra ela me puxar: “Vem, vamos dançar.” Tocava uma música lenta, algo meio brega, mas sensual, e ela se grudou em mim. Os braços dela no meu pescoço, os peitos esmagados contra meu peito, as coxas roçando nas minhas pernas enquanto nos balançávamos devagar. Eu a segurei forte pela cintura, sentindo a carne macia dela sob os dedos, e o tesão explodiu de vez.

Meu pau ficou duro pra valer, e eu sabia que ela sentia, porque estava bem encostado na barriga dela. Tentei afastar um pouco, com vergonha, mas ela me olhou com uma cara safada e disse, quase sussurrando: “Encosta de novo, Lucas. Vamos ficar bem coladinhos.” Eu quase gozei ali mesmo, ouvindo aquilo. O sinal estava mais do que aberto – era uma porra de farol verde piscando na minha frente.

Dançamos mais um pouco, e ela começou a gemer baixinho no meu ouvido, um som que me deixava louco. De repente, ela parou e disse: “Vamos sentar, minhas pernas tão ficando moles.” Voltamos pra mesa, e antes mesmo de eu me ajeitar na cadeira, ela me agarrou pelo pescoço e me beijou. A língua dela invadiu minha boca, quente e faminta, enquanto a mão dela foi direto pro meu pau, apertando por cima da bermuda. “A Clara tava certa, hein? Que pauzão”, ela disse, rindo entre os beijos, os olhos brilhando de tesão.

### O Carro e a Primeira Gozada

Ali no bar, eu já estava perdido. Apertei os peitos dela com força, sentindo os bicos duros na palma da mão, e ela gemia alto, sem se importar se alguém ouvia. Paguei a conta correndo, e fomos pro carro. Mal fechei a porta, dona Helena abriu minha bermuda e puxou meu pau pra fora. Ela ficou olhando pra ele por uns segundos, como se estivesse hipnotizada, e disse: “Que pau lindo, coitada da minha filha aguentando isso tudo. Ela me contou, mas eu não imaginava que era assim.”

Antes que eu pudesse responder, ela caiu de boca. O calor da língua dela, a sucção forte, os gemidos abafados enquanto ela chupava – eu não aguentei nem dois minutos. Passei a mão nas coxas dela, subindo até a calcinha, que já estava encharcada, e gozei na boca dela com uma força que me fez tremer inteiro. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios depois, e me olhou com um sorriso sacana: “Agora me leva pra casa, que eu quero mais.”

### A Trepada Inesquecível

Chegamos na casa dela, um sobrado nos arredores de Florianópolis, e eu já entrei de pau duro de novo. Dona Helena jogou a bolsa no chão, arrancou a blusa e a saia, ficando só de calcinha preta, os peitos balançando livres. Ela se jogou no sofá, abriu as pernas e mandou: “Vem, Lucas, me fode. Enfia esse pauzão na minha buceta, eu preciso disso!” O desespero na voz dela me deixou ainda mais louco.

Mas eu quis aproveitar. Primeiro, beijei ela inteira – o pescoço, os peitos, chupando os bicos até ela gritar, descendo pela barriga até chegar na buceta. O grelo dela estava inchado, duro de tesão, e eu chupei com vontade, apertando os peitos dela ao mesmo tempo. Ela gritava: “Me fode, me fode, mete esse pau, eu preciso!” Dava pra ver que ela não transava direito há anos – o sogro, pelo jeito, não dava mais conta.

Quando enfiei o pau, senti a buceta dela apertada como a de uma novinha. Ela gritava de prazer, mas também de um pouco de dor, porque meu pau é grosso demais. Meti sem dó, sentindo ela se contorcer, os peitos balançando a cada estocada. Gozamos juntos, eu enchendo ela de porra enquanto ela tremia e gemia alto o suficiente pra acordar os vizinhos.
Depois dessa trepada, dona Helena virou outra mulher. Ficou mais safada, mais exibida, e eu comecei a registrar tudo com uma câmera escondida que sempre levo no bolso – um vício que eu tenho e que posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com pra quem quiser ver mais. Quando a família está reunida, eu dou um jeito de passar a mão nela, de tirar fotos discretas dos peitos ou da bunda dela, e ela adora. No dia seguinte, já começamos a explorar mais: ela quis dar o cu, e eu meti meus 23 centímetros naquele rabo apertado, com ela gritando de dor e prazer, peidando alto enquanto eu socava – um detalhe que deixa tudo mais real e que eu amo registrar.

Se você já passou por algo assim, ou tá comendo a sogra escondido, me escreve no site da Selma Recife Lá eu posto mais fotos dela, vídeos das nossas fodas, e conto como ela geme quando eu enfio tudo no cu dela. Quer saber mais? Corre lá e confere – os peitos dela valem cada segundo.
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE

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