Comi uma PIZZA especial, servida por essas gostosas casadas
Eu sou Daniel, um cara apaixonado por aventuras sensoriais extremas, e no último fim de semana vivi uma experiência que fez meu coração acelerar e meu paladar explodir. Fui convidado por duas mulheres casadas, de 24 e 26 anos (Veja elas abaixo) , para uma casa de praia onde realizamos um fetiche ousado: comer uma pizza coberta com os "ingredientes" mais inusitados e excitantes que saíram diretamente delas. Cada momento foi registrado, como sempre faço, para compartilhar com quem curte esse universo intenso. Prepare-se para uma história cheia de detalhes picantes, cheiros fortes e sensações que só os mais ousados vão entender!
Oi, galera, bom dia! Aqui é Daniel, o cara que vive as aventuras mais loucas e registra cada segundo delas desde 2008. Se você já me acompanha, sabe que sou completamente tarado por bundas – não qualquer bunda, claro, mas aquelas perfeitas, de mulheres lindas como Selma Recife e suas amigas, que têm perfis no selmaclub.com. Meu negócio é explorar o que essas maravilhas naturais podem oferecer, e eu não falo só da estética, mas de tudo que sai delas, com um toque de fetiche que deixa qualquer um de queixo caído. Hoje, vou contar uma aventura que aconteceu no último fim de semana, e já adianto: foi uma das mais intensas da minha vida.
Desde que comecei a compartilhar minhas experiências, sempre fui fascinado por misturar gastronomia com fetiches. Eu registro tudo – cada gemido, cada aroma, cada detalhe – porque sei que tem uma galera que curte esse tipo de vibe tanto quanto eu. Já experimentei de tudo: injeto leite no cuzinho de mulheres deslumbrantes e espero elas "servirem" meu cereal matinal fresquinho, com aquele cheiro inconfundível que me deixa louco. Já enfiei salsichas em bundas perfeitas, deixando-as lá por horas antes de devorar meu hot dog com um sabor que nenhum restaurante poderia igualar. Teve até vez que usei leite condensado como "cobertura" para transformar essas bundas em verdadeiros bolos dos deuses. E, claro, tem a minha paixão por pizzas – mas não qualquer pizza. Estou falando de pizzas com ingredientes que só quem tem a mente aberta consegue apreciar.
No último sábado, recebi um convite que fez meu sangue ferver. Duas mulheres casadas, uma de 24 anos, com curvas que pareciam esculpidas, e outra de 26, com um fogo nos olhos que prometia problemas (do tipo bom), me chamaram para a casa de praia delas. Elas tinham perfis no www.selmaclub.com e já acompanhavam minhas aventuras há tempos. As duas confessaram que sempre sonharam em realizar esse fetiche, mas os maridos, apesar de liberais, achavam a ideia nojenta e se recusavam a participar. Aí, elas pensaram em mim – o cara que não só topa, mas se delicia com cada segundo. O plano? Me servir uma pizza grande, recém-saída do forno, com uma cobertura especial: a bosta delas, acumulada por três dias inteiros só para esse momento. Três dias sem cagar, galera, só pra vocês terem noção do comprometimento!
Cheguei na casa de praia com a adrenalina a mil. O cenário era perfeito: o som das ondas, o sol brilhando, e aquelas duas deusas me esperando com sorrisos maliciosos. A de 24 anos, com cabelos castanhos e uma camisa de proteção solar branca, tinha um olhar tímido, mas dava pra ver que ela estava tão excitada quanto eu. A de 26, com uma blusa azul e um corpo que fazia qualquer um perder o foco, era mais direta, já me provocando com comentários sobre o que estava por vir. Os maridos estavam lá, mas claramente desconfortáveis, tentando disfarçar o nervosismo.
As duas se posicionaram lado a lado, debruçadas sobre uma almofada plana, com as bundas empinadas, prontas para o show. Meu Deus, que visão! Aqueles cuzinhos piscando, lisinhos, pedindo para serem admirados. O marido de uma delas trouxe a pizza – uma obra-prima quentinha, com borda crocante, mas faltando o toque final. Peguei a pizza com as mãos tremendo de tesão e a posicionei bem embaixo da primeira, a de cabelos castanhos. Ela soltou um gemido baixo, meio de alívio, meio de vergonha, e aí começou. A bosta dela, castanha, macia, com uma textura perfeita, começou a sair em grande quantidade. O cheiro subiu, forte, podre, daquele jeito que faz os fracos correrem. E, de fato, os maridos não aguentaram – saíram tropeçando pra dentro da casa, com ânsia de vômito, deixando só nós três no clima.
Eu? Eu tava no paraíso. Aquele cheiro, saindo de uma bunda tão perfeita, era como um afrodisíaco. A pizza ficou pesada, carregada com o "molho" dela, e eu já tava salivando. Aí, passei pra amiga de blusa azul. Ela me olhou por cima do ombro, com um sorriso safado, e soltou um peido alto, longo, que ecoou na varanda. Rimos juntos, e então ela despejou a dela. A bosta era mais escura, mais densa, com um cheiro ainda mais intenso, que invadiu minhas narinas e fez meu corpo inteiro reagir. Misturei tudo com as mãos, espalhando aquela cobertura única por toda a pizza, enquanto as duas, tapando o nariz e com nojo, tentavam olhar. Elas estavam enojadas, mas ao mesmo tempo excitadas, se tocando, gemendo, e confessando que nunca tinham sentido tanto tesão.
Quando comecei a comer, foi uma explosão de sensações. Cada mordida era uma mistura de sabores e texturas que só quem curte esse fetiche entende. A crocância da massa, o calor da pizza, e aquele gosto único, terroso, que me fazia fechar os olhos de prazer. As duas assistiam, entre ânsias de vômito e orgasmos, comentando o quanto eu era louco – e o quanto aquilo as deixava molhadas. Teve um momento que a de 26 anos até tentou lamber um pedaço, mas desistiu, rindo e vomitando um pouco na grama. Eu continuei, devorando fatia por fatia, enquanto peidos ocasionais delas cortavam o silêncio, me fazendo rir e ficar ainda mais excitado.
Teve um detalhe que não contei ainda: antes da pizza, elas me pediram pra fazer um "aquecimento". Injetamos chantilly no cuzinho da de 24 anos, e eu chupei tudo enquanto ela gemia alto, com o marido assistindo de longe, vermelho de ciúmes. Com a de 26, fui mais ousado: enfiei um chocolate derretido, quente, e deixei ela "servir" um sundae direto na minha boca. Esses momentos foram só o começo, mas já mostram como a noite foi subindo de nível.
Se você ficou com curiosidade (ou com o estômago revirando), saiba que eu posto todas essas aventuras no www.selmaclub.com , onde tenho meu perfil cheio de contos, vídeos e detalhes que vão fazer você querer mergulhar nesse mundo. É lá que Selma Recife e suas amigas compartilham suas próprias histórias, e eu garanto: cada uma é mais quente que a outra. Corre lá e confira!
Essa noite terminou comigo exausto, satisfeito, e com a promessa de voltar pra mais. As duas me agradeceram, dizendo que nunca tinham se sentido tão livres pra viver um fetiche tão extremo. E eu? Bom, eu só penso na próxima aventura – e na próxima pizza que vou devorar.
Daniel
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