Relações complicadas dentro da família, em Santa Catarina
Imagine uma jovem de 24 anos, nascida em uma cidadezinha pacata do interior de Santa Catarina, cuja vida toma rumos inesperados e picantes ao se envolver em relações proibidas com sua própria família. Criada em uma casa simples, ela descobre cedo o desejo nos olhos do pai e dos irmãos, o que a leva a uma espiral de aventuras sexuais secretas, gravadas com uma câmera escondida que ela sempre carrega. Quando a situação em casa aperta, ela se muda para a casa de uma tia em Florianópolis, onde novos personagens — como um namorado corno, seus amigos tarados, primos safados e até um tio sedutor — entram em cena, transformando sua vida em um turbilhão de prazer, traição e incesto. Agora, vivendo em São Paulo com uma amiga tão fogosa quanto ela, Mariana Albuquerque posta todas essas histórias quentes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal que promete revelar mais detalhes suculentos para quem se aventurar a procurar. Prepare-se para uma narrativa cheia de tesão, peidos inesperados, anal doloroso e gatilhos que vão te deixar louco para saber o que vem depois!
Eu nasci em uma cidadezinha chamada São Bento do Sul, no interior de Santa Catarina, um lugar onde o vento sopra frio e as pessoas vivem uma vida simples, quase monótona. Minha família era de classe média-baixa, gente trabalhadora que tirava o sustento de uma pequena propriedade rural. Éramos eu, meus pais, dois irmãos mais velhos — o João, de 28 anos, e o Pedro, de 26 — e uma irmã, a Clara, de 25. Desde pequena, eu sabia que não era como as outras meninas da escola. Meu corpo começou a se desenvolver cedo, e aos 18 anos eu já tinha curvas que chamavam atenção. No interior, quando você chega nessa idade, os homens começam a te olhar diferente, com uma mistura de curiosidade e desejo. E, para minha surpresa, isso não vinha só de fora de casa.
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Dentro da nossa casinha de madeira, eu sentia os olhos do meu pai, o Seu Antônio, de 52 anos, me devorando. Ele era um homem rude, de mãos calejadas e barba mal aparada, mas tinha um jeito de me encarar que me deixava inquieta. Meus irmãos não ficavam atrás. João, o mais velho, era alto e forte, com um sorriso torto que escondia intenções safadas. Pedro, mais magro e falante, parecia sempre encontrar um jeito de esbarrar em mim “sem querer”. No começo, eu fingia que não notava, mas aos poucos aquilo começou a me despertar algo que eu não entendia direito. Era como se o proibido tivesse um gosto doce que eu queria provar.
Tudo começou numa noite quente de verão, quando eu tinha acabado de fazer 19 anos. Meu pai me chamou para sentar no colo dele enquanto assistíamos TV. Minha mãe estava na cozinha, e meus irmãos tinham saído para jogar sinuca no bar da esquina. Eu, vestida com um shortinho curto e uma blusinha leve, obedeci sem pensar muito. Ele me puxou com força, e eu senti aquele volume duro roçando nas minhas coxas. “Mariana, tu tá ficando uma mulher danada de bonita”, ele disse, com a voz rouca, enquanto suas mãos ásperas subiam pelas minhas pernas. Eu fingi que ia levantar, mas ele me segurou firme e começou a esfregar aquele pau grosso por cima da calça, bem devagar, até que um gemido baixo escapou dele e eu senti algo quente escorrer na minha pele. Ele me soltou, riu e disse: “Vai tomar banho, guria”. Eu corri pro banheiro, coração acelerado, e percebi que, no fundo, tinha gostado daquilo.
Depois disso, as coisas escalaram rápido. Meu pai passou a me chamar pro colo dele sempre que ficávamos sozinhos. Ele chupava meus peitos, que já eram fartos, com uma fome que me deixava arrepiada. Eu gemia baixinho, fingindo resistência, mas quando ele enfiava a mão dentro do meu short e esfregava minha buceta por cima da calcinha, eu me entregava. Um dia, ele gozou só de me esfregar, soltando um peido alto que me fez rir e quebrar o clima. “Desculpa, filha, é o feijão da tua mãe”, ele brincou, mas logo voltou a me bolinar.
Meus irmãos entraram na dança logo depois. João foi o primeiro. Uma tarde, enquanto eu lavava louça, ele chegou por trás, me abraçou e sussurrou no meu ouvido: “Tu é muito gostosa, Mari”. Antes que eu pudesse reagir, ele me virou, me beijou na boca e enfiou a mão dentro da minha saia. Seus dedos grossos brincavam com minha buceta, que já estava molhada de tesão. Ele me chupou os peitos com vontade, mordendo os mamilos até eu soltar um gritinho. Pedro, mais ousado, me pegou no quarto uma noite. Ele me fez chupar o pau dele enquanto lambia minha xoxota com uma habilidade que eu não esperava. Gozamos juntos, eu engolindo o leite dele e ele me fazendo tremer com a língua. A partir daí, virou rotina: eu chupava os dois, um escondido do outro, e eles me chupavam até eu gozar. Sempre com a câmera escondida que eu tinha comprado num site de eletrônicos baratos, gravando tudo em segredo pra assistir depois e postar no site de Selma Recife, onde eu criei o perfil “Mariana Albuquerque” pra contar minhas aventuras.
Mas nem tudo era perfeito. Meu pai acabou se envolvendo com uma amante de 30 anos, uma loira magrinha que trabalhava no mercado da cidade, e abandonou a família pra viver com ela. Isso me deixou com um a menos pra me “seviziar”, como eu dizia rindo, mas também com mais liberdade pros meus irmãos. Até que um dia, Clara, minha irmã mais velha, me pegou no flagra com João. Eu estava de quatro no chão do quarto, chupando o pau dele enquanto ele gemia alto. Ela entrou, gritou que ia contar pra mãe e tentou sair, mas João a agarrou. Num piscar de olhos, ele arrancou a roupa dela e meteu com força na buceta dela, que já estava molhada — descobri ali que eles já transavam há meses. Fiquei olhando, hipnotizada, enquanto os dois fodia como animais. Quando ele gozou dentro dela, Clara me puxou pelo cabelo e mandou eu lamber a porra que escorria da buceta dela. Eu resisti, mas o cheiro e o gosto me venceram. Acabei gostando.
João então virou pra mim e disse: “Agora é tua vez, Mari. Vou tirar teu cabaço”. Me colocaram de quatro, Clara rindo enquanto segurava meus braços. Ele começou a enfiar o pau, mas minha virgindade resistia. Doía pra caralho, e eu gemia de dor e tesão ao mesmo tempo. Foi quando ouvimos a voz da minha mãe gritando da cozinha: “Mariana! João! Clara! Venham cá agora!”. Nos vestimos correndo, eu com a buceta latejando e o coração na boca, e fomos ver o que era. Era só ela pedindo ajuda pra carregar umas sacolas, mas o clima ficou no ar.
Sem meu pai, a situação em casa piorou. O dinheiro acabou, e a propriedade começou a dar prejuízo. Tios e padrinhos apareceram com uma proposta: levar alguns de nós pra morar com eles nas cidades maiores. Eu, com 20 anos na época, fui escolhida pra ir pra Florianópolis, morar com minha tia Rosa, de 48 anos, e seus filhos, os primos Laura, de 23, e Miguel, de 25. A despedida foi triste, mas eu sabia que era uma chance de mudar de vida — ou pelo menos de continuar minhas aventuras em outro cenário.
A casa da tia Rosa era um sobrado grande no bairro Coqueiros, com vista pro mar e um quintal cheio de árvores. Eu tinha meu próprio quarto, uma cama macia e até uma mesada pra gastar. Meus primos eram mimados, mas me tratavam bem. Laura era patricinha, cheia de roupas caras e maquiagem, enquanto Miguel era um moreno alto, de olhos verdes, que me comia com o olhar desde o primeiro dia. Na escola particular que tia Rosa pagava pra mim, conheci meu primeiro namorado, o Lucas, de 22 anos, um cara metido que achava que mandava em todo mundo. Não durou muito. Logo troquei ele pelo Felipe, de 24, um paquerador nato que me levava pra passear de carro. Mas quem me conquistou mesmo foi o Gabriel, de 23, nosso vizinho. Filho único, rico e bonito, ele tinha cabelo castanho ondulado e um sorriso que me derretia. Só tinha um defeito: os amigos dele vinham sempre em primeiro lugar.
E esses amigos — o André, o Thiago e o Rafael, todos na casa dos 20 e poucos — eram um caso à parte. André, o mais alto, me cantou numa festa, sussurrando safadezas no meu ouvido. Eu disse pro Gabriel, mas ele riu e falou que eu tava inventando. Thiago, o mais musculoso, passou a mão na minha bunda num churrasco, e eu até achei ruim, mas o tesão falou mais alto. Rafael, o mais quieto, me pegou desprevenida num dia que eu tava sozinha na pracinha do bairro. Ele me beijou com força, enfiou o dedo na minha buceta por baixo da saia e me chupou até eu gozar, escondidos atrás de uma árvore. Eu briguei com ele só pra fazer tipo, mas adorei cada segundo. Gravei tudo com minha câmera escondida, claro, e postei no site de Selma Recife, onde os assinantes piravam com as minhas histórias.
O namoro com Gabriel foi ficando mais quente. Ele me tocava, eu chupava o pau dele nos encontros no carro dele, mas ele nunca me chupava a buceta — algo que os três amigos dele já tinham feito, cada um sem saber do outro. Eu achava que ia ficar virgem pra sempre com aquele namorado, mas os amigos dele me levavam ao limite com boquetes e lambidas, só faltando me foder de vez. Até que um dia, na casa dele, tudo mudou.
Gabriel me chamou pra passar a tarde lá, dizendo que ia tirar meu cabaço. Fiquei animada, tomei banho com ele, nos beijamos pelados na cama dele. Ele pediu pra eu fechar os olhos, e eu obedeci. Senti uma língua na minha buceta, quente e habilidosa, e outra chupando meus peitos. “Como assim?”, pensei, e abri os olhos. Lá estavam André, Thiago e Rafael me devorando, enquanto Gabriel assistia, se masturbando com o pau duro pra fora da calça. Tentei levantar, mas eles me seguraram com jeitinho e falaram: “Calma, Mari. Se tu não tiver gostando, a gente para. Não somos estupradores. É só um costume nosso”. Gabriel confirmou: “Toda namorada de um de nós passa por isso. Eles te comem antes de mim”.
Eu tava puta da vida. Gritei: “Gabriel Henrique Silva! Você me entrega pros teus amigos invés de me foder primeiro?”. André, o mais educado e gostoso deles, tomou a frente: “Mariana, tu decide. Se quiser ir embora, vai. Se ficar, escolhe quem vai te tirar o cabaço”. Eu tava encharcada de tesão, o corpo implorando por aquilo. Olhei pro André e disse: “Quero você. Sem camisinha, gozando dentro. Minha menstruação acabou ontem, o corno sabe”. Tirei a camisinha do pau dele com a boca, chupei aquele cacete grosso e quente, e deixei os outros dois na mão — recusei até tocar no Gabriel.
André me deitou na cama, enfiou dois dedos pra me preparar, e depois meteu o pau. Minha virgindade rasgou com um estalinho, e a dor veio forte, mas pedi: “Me fode sem dó”. Ele socava, eu gemia alto, sentindo o prazer engolir a dor. “Tá gostando, Mari?”, ele perguntou. “Tô adorando, ainda mais com o corno olhando eu virar mulher no teu pau! Vai, me fode mais rápido, goza bem fundo!”. Ele obedeceu, e eu gozei gritando, sentindo o jato quente da porra dele me inundar. Gabriel só olhava, com cara de bobo.
Thiago veio em seguida, com camisinha, e me fodeu a buceta até eu gozar de novo. Ele era meio sem graça, só metia e pronto. Rafael, o mais safado, começou chupando minhas bolas — ele adorava isso nos nossos encontros escondidos — e depois me fodeu com força, me chamando de “putinha do corninho”. Gozamos juntos, exaustos. Quando chegou a vez do Gabriel, eu neguei. “Tua boceta tá ardendo, Mari?”, ele perguntou, preocupado. “Sim, teus amigos me arrebentaram. Outro dia, quem sabe”. André confirmou, enfiando um dedo e me fazendo gritar de dor. Minha buceta tava vermelha e esfolada, e Gabriel aceitou, meio a contragosto.
Dias depois, já recuperada, transei com Gabriel. Mas antes, André tinha me comido de novo, escondido. O corno manso agora era corno de verdade, e eu adorava brincar com ele e os amigos, um de cada vez, sem eles saberem. Tudo devidamente gravado e postado no site de Selma Recife, onde os assinantes pediam mais.
Na casa da tia Rosa, as coisas também esquentaram. Miguel, meu primo, me espiava no banho e esfregava o pau nas minhas coxas quando ficávamos sozinhos. Depois que perdi a virgindade, ele ficou mais atirado. Um dia, me encurralou no quarto e disse que sabia de tudo pelo Thiago, que tinha aberto a boca. “Se meu pai souber, tu tá ferrada, Mari. Mas eu te ajudo se tu me der um agrado”. Ele era lindo, corpo definido e pau grande, então topei. Quase toda noite, ele vinha pro meu quarto, me fodia com força e saía antes do amanhecer. Uma vez, gozando dentro de mim, ele soltou um peido alto que ecoou no quarto. “Caralho, Miguel, que nojo!”, eu ri, mas continuei rebolando no pau dele.
Isso não podia durar pra sempre. Tia Rosa dormia como pedra, mas tio Carlos, de 50 anos, tinha insônia, e Laura era esperta demais. Uma noite, os dois nos ouviram transando e, em vez de nos dedurar, se excitaram. Descobri que tio Carlos fodia Laura no quarto dela enquanto eu gemia com Miguel. A casa virou um puteiro incestuoso, e eu tava no meio de tudo.
Um dia, cheguei em casa e tava todo mundo fora. Tio Carlos apareceu logo depois, dizendo que a família tinha ido pro hospital por causa de um acidente com uma tia distante. Ficamos sozinhos, e o olhar dele me queimava. Resolvi provocar: subi pro quarto, vesti uma blusinha decotada e uma saia curtinha, mas nem precisei descer. Ele entrou enquanto eu tava nua, me beijou com força e me jogou na cama. Chupei aquele pau maduro, claro e pulsante, enquanto ele tirava a roupa. Ele me chupou a buceta como ninguém, me fazendo subir nas paredes, e depois me fodeu com força, dizendo: “Que sobrinha safada eu tenho! Vou te comer sempre agora, mais gostosa que minha filha”. Eu gemia: “Me fode, tio, sou tua cadela!”. Ele gozou dentro, lambeu a porra que escorria e voltou com lubrificante.
“Já deu o cu, Mari?”, perguntou. “Não, tio, aí sou virgem”. Ele nem esperou resposta, passou o gel no meu cuzinho e enfiou um dedo. Doeu, mas eu tava tão excitada que deixei. Com dois dedos, já gemia de prazer. Quando ele meteu o pau, a dor foi insana. “Relaxa, deixa comigo”, ele dizia, enquanto eu gritava. Aos poucos, fui rebolando e ele socando, até gozar no meu cu e eu ter dois orgasmos seguidos. Tomamos banho juntos, ele me ensaboando e metendo de novo, de pé, com a água caindo. Foi minha primeira vez transando no chuveiro, e adorei.
Dias depois, tio Carlos cumpriu a promessa: me fodeu na frente da Laura, que se masturbava olhando. Depois, ele fodeu ela na minha frente, e eu a chupei enquanto ele metia. Viramos amantes e cúmplices. Miguel aceitou, e numa noite fodeu Laura enquanto tio Carlos me comia. Mas aí, tia Rosa, que tava viajando, voltou de surpresa e pegou todo mundo no flagra. Fui expulsa na hora, com minhas coisas despachadas pra casa da minha mãe. Sem opções, grávida (provavelmente do tio Carlos), ele me deu dinheiro pra um aborto seguro. Fiz, e decidi sair de Florianópolis.
Na rodoviária, conheci a Vanessa, de 26 anos, uma morena linda de Itapetininga, interior de São Paulo, que tinha fugido de Porto Alegre após ser largada por um amante casado. Nos conectamos na hora, duas gatas perdidas com corpos de tirar o fôlego. Conversamos, jantamos e nos hospedamos num hotel. No banho, nos acariciamos, chupamos e transamos como duas loucas. Decidimos ir pra São Paulo juntas, onde eu tinha grana do emprego pra receber e transferir. Minha prima Laura até pediu pra avisar se desse certo, querendo fugir também.
Em São Paulo, moramos numa pensão pra modelos. Vanessa voltou a desfilar, mas eu, com 24 anos, optei por ser GP enquanto esperava jobs de modelo. Uma noite, conheci o Eduardo, de 40 anos, um cara rico que tinha sido da Vanessa. Ela o traiu, ele terminou, e me chamou pra transar. Aceitei na hora, e foi a melhor foda da minha vida. Hoje, posto tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com , e quem quiser mais detalhes picantes — com peidos, anal doloroso e incesto — é só procurar meu perfil, Mariana Albuquerque. A aventura tá só começando!
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