Inesquecíves loucuras XIV - inimaginável
a narrativa mais surpreendente da série. realista. excitante. sexo sem limites e sem regras do começo ao final
Chegamos na casa de E por volta das 18hs10. Ao fechar a porta E caiu nos meus braços aos beijos, com a boca já molhada, entreaberta, provocante, resfolegando, quase gemendo, mordendo meus lábios e oferecendo a língua molhada de tesão para ser chupada, mordida, arretada; senti que a puta estava em pleno cio; encostei a gata na parede, ali na sala mesmo e comecei a beijá-la no pescoço e a putinha ficou toda arrepiada, pedindo: “me bate, me bate na cara, quero apanhar, quero gozar apanhando”; não fiz isso, preferi continuar beijando, mordendo, puxando seus cabelos de forma que a cabeça ficasse inclinada para trás e ofereci o dedão da mão direita para ela chupar com aquela boca molhada, enlouquecida, simulando um caralho bem duro e à disposição dela para chupar deliciosamente, babando feito louca, imaginando estar sendo arretada e chupando loucamente uma pica bem dura e louca para penetrá-la como a uma ninfeta puta nascida para o tesão. E abriu o zíper e se livrou do vestido lindo que usava, ficando com uma lingerie mínima, três números a menor daquele corpo lindo, delicioso, moldado na academia, sem um grama de gordura, puro tesão, como uma potranca, uma cadela pronta para ser enrabada por um séquito de cães ávidos para enfileirar uma coleção de paus duros naquela buceta linda, deliciosa, apetitosa, já escorrendo, jorrando tesão. A calcinha preta, minúscula toda enfiada no rabo deixava uma visão esplendorosa e provocante. O sutiã cobria os peitos agora mais crescidos, mas ainda pequenos, deixando os biquinhos à mostra. Uma visão dos deuses aqueles peitinhos, um colo desenhado, abdome chapado, desprovido de pelos, antevendo uma bucetinha totalmente lisinha, depilada, bem cuidada e pulsando de prazer e tesão, escorrendo. Mantive a puta encostada na parede beijando aquela boca deliciosa, aqueles peitinhos lindos, bem desenhados e originais, passando as mãos com sofreguidão naquela bunda deliciosa, dura, forjada na academia e enfiando primeiro um, depois dois, três dedos na buceta totalmente enlouquecida de vontade. “Me come, me come, me fode, me arromba, quero pica, quero pau, quero macho, adoro pica, amo um pau bem duro na buceta, no meu cu, na boca, soltando porra para eu engolir. Vai, vai, começa, eu quero apanhar, gozar. Quero na buceta, quero no meu cu”. Diante disso comecei e chupar com mais sofreguidão aquela boca deliciosa, descendo de novo para os peitinhos e arretando a buceta, tudo ao mesmo tempo. E abriu as pernas, os saltos altos que usava deixava um ângulo enlouquecedor daquela buceta e de repente virou-se, ficou de frente para a parede, abriu as pernas, arrebitou aquela rabada linda e deixou a buceta pulsando, escorrendo, enlouquecida de tesão à vista e pediu: “enfia teu pau na minha xoxota. Quero gozar, quero ser comida, quero pau, quero pica, quero macho”! Dei uns tapas naquela bunda gostosa, peguei E pelos cabelos e forcei-a aos extremos e ela ficou ainda mais liberada, arrebitada, e, pasme, a buceta começou a ejacular como se fosse uma cadela no cio, uma égua depois de levar pica de um cavalo. Gemia, resfolegava, deixando antever uma boca pecaminosa e enlouquecida. Arrastei E pelos cabelos. Ela obedecia submissa e joguei-a na cama. A reação foi formidável: desceu da cama, ficou de joelhos e começou a chupar meu pau acariciando, lambendo, beijando e buscando no saco, nas virilhas, na pica, deixar-me enlouquecido de tesão. A chupada de E é altamente diferenciada, profissional, de puta qualificada mesmo: garganta profunda, babando feito uma cadela, olhando nos meus olhos como se dizendo “eu gosto”, “eu quero”, “pica é meu tesão”, “adoro ser puta”, “sou uma puta e gosto de muito, muito macho, amo pica e adoro ser fodida”. Puxei a ninfeta pelos cabelos e a pus de pé começando a beijar com loucura aquela boca maravilhosa com gosto de caralho, molhada de pica, escorrendo de tanto chupar e toda lambuzada como se tivesse engolido jorros de porra e feito gozar uma pica enlouquecida de tesão. E respirava forte, enlouquecida e enquanto eu a beijava ela pegou no meu pau e começou a acariciar com loucura e sensualidade, entreabrindo a boca na medida em que os beijos aumentavam a intensidade do tesão, do desejo e da entrega. Virei a ninfeta de costas, a ninfeta estendeu os braços para a parede, ficando com os braços levantados e a bunda super empinada. Continuei arretando com beijos nas costas, nos ombros e no pescoço, chegando na nuca onde na medida em que era chupada E se arrepiava e movimentava os quadris como louca. Passei a mão entre as suas pernas, na buceta e nas coxas, sentindo o mel escorrer daquela bucetinha enlouquecida de tesão. Muito quente, pegando fogo a xoxota da putinha. Não resisti, passei a acariciar a bucetinha, o grelho da xoxota e enfiar o dedo naquela gruta quente, escorrendo a tesão. Ela começou a gemer baixinho e foi aumentando, movimentava ainda mais os quadris e buscava ficar com aquele rabo maravilhoso cada vez mais empinado. “Me bate, me bate na bunda, puxa os cabelos, me bate na cara, quero apanhar, quero gozar apanhando, sem pica, sem pau, gozar de puro tesão, pega o cinto e me bate, me judia, me faz gozar de loucura”. Não titubeei um segundo, passei a bater com a força das mãos naquela bunda maravilhosa e a puta gemia feito uma cadela no cio e pedia mais, mais, mais. “Acaba comigo, me bate, me judia, bem forte, com o cinto, me deixa toda vergada, toda marcada, quero ver as marcas, sentir que apanhei por ser puta, vadia, biscate, rameira como nunca”. Peguei o cinto de couro e comecei a bater com mais força e intensidade. A biscate se escorou melhor na parede, deixou aquela rabada livre para levar o castigo e com a mão direita começou a se masturbar com força, selvageria, violentando a buceta, aproveitando o mel que esguichava da xoxota para enviar os dedos naquela gruta enlouquecida de tesão. Continuei batendo e as marcas aparecendo aos montes, vermelhas, deixando a bunda da vagabunda toda marcada. Ela começou a gemer e dar gritinhos de tesão e foi aumentando, ordenando com loucura e devassidão: “Mais, eu quero apanhar mais, quero gozar me masturbando e apanhando. Me bate, me base, me usa, enfia o dedo na minha buceta, dois dedos, três, rasga a minha xoxota de tesão. Eu sou doida por putaria, louca por sexo, por macho, por pica, adoro pau, cheiro de homem, lamber suor de macho e gozar com o gosto de garanhão na boca”. Peguei a ninfa pelos cabelos e pus de quatro na cama e quando fui enfiar meu pau na buceta da biscate ela disse não, não, não me come ainda, enfia no meu cu primeiro, soca na minha bunda, quero dar o cu, puxa meus cabelos e me come por trás, come meu cu tesão, gostoso, cheiroso, meu macho, me fode que depois eu vou te chupar bem gostoso, come, come, enfia no meu cu, soca no meu cu”. Eu já estava com o pau no cu da piranha desde o primeiro pedido, enfiei sem dó, de uma só vez, ela deu uma urrada e pediu para socar mais, com força, até o talo, até as bolas. “Mete no meu cu, assim, mais, mais, isso, enfia bem forte, bem gostoso, me faz gozar dando o rabo, fode, fode, me arrebenta, quero ficar exaurida, comida, fodida, me sentir piranha, puta, biscate, sou louca por pica, gosto demais, quero demais, penso demais em dar o cu, a buceta, pegar num pau bem grosso, cheio de veias e chupar até engolir toda a porra, feito doida, feito rameira, feito a maior biscate do pedaço.” Continuei socando naquele rabo lindo, naquele cuzinho delicado, bem desenhado, apertadinho e a puta começou a se movimentar, a rebolar, fazendo o pau entrar ainda mais fundo, com mais facilidade, penetrando até o estômago da puta, da cadela no cio. A ninfeta então, linda, com o rosto em chamas, começou a gritar enlouquecida: “Vou gozar, vou gozar, continua que vou gozar, adoro pica, gosto assim, sentir o macho me comendo, me socando, vou gozar, gozar dando o cu, adoro gozar dando o cu, me faz sentir uma vadia, uma égua no pasto sendo enrrabada, não para, não para, continua, soca, estou gozando, gozando gostoso, gosando, ai, que tesão, que delicia, mais, mais, quero mais pau, quero mais pica, enfia, enfia, envia, háááá, que gostoso gozar assim, gozei gostoso”. A puta tremia de tesão, resfolegava ao respirar e transpirava tudo, pus a mão na bucetinha e jorrava mel, ejaculava como uma cadela de rua. Tirei do cu, troquei o preservativo e comecei a socar na buceta molhada, escorrendo, enlouquecida. Ela ajeitou a xoxota, arrebitou o rabo, jogou o rosto no colchão, ficou entregue com aquela maravilha a vontade, a buceta pulsando, as pernas entreabertas, deixando entrever aquela xoxota linda, maravilhosa, apetitosa totalmente livre, pedindo pica, gritando para ser fodida, comida até as últimas consequências. Ele gemendo gostoso começou a falar coisas que a deixam ainda mais louca: “quero dois machos ao mesmo tempo. Quero na buceta enquanto chupo uma pica bem dura, grande, cheio de veias, muito tesuda”. “Não posso esperar mais, preciso de putaria, quero chupar teu pau enquanto outro macho me soca no cu, na buceta, me bate, me faz gozar com loucura.” “Vamos arrumar um cara bem discreto, bem escolhido, desconhecido, com pau bem grande, gigante, superdotado para arrombar meu cu, minha buceta”. “Quero chupar outro cara enquanto você me enraba, me come, me fode, me bate, me judia, me paga pelos cabelos e me faz gozar bem gostoso.” “Shshshsh quero tudo, tudo, loucura sem limite, vamos, vamos, vamos transar de três, que delicia chupar teu pau e levar no cu, na buceta; você deita de costas, eu trepo no teu pau e levo ao mesmo tempo na buceta e no cu, quero duas picas, quero ser fodida, rasgada, comida por dois paus; quero no cu, na buceta enquanto te beijo e entrego tudo sem pensar em nada, sem vergonha, como puta, biscate, até gozar simultaneamente no cu e na xoxota.” Virei E de costas para o colchão e comecei a bater no rosto, dando tapas carinhosos e aumentando a força na medida em que ela dizia mil putarias. Não demorou e ninfeta fala com uma voz sensual e gostosa: “vou gozar de novo, me bate, bate, envia teu pau na minha buceta e bate, vou gozar, estou gozando, estou gozando, háááá...que tesão”. Ela tremia, movimentava a cabeça como louca e remexia com os quadris e pernas como se estivesse levando um choque de alta voltagem. Gritou, gemeu, resfolegou e depois sorriu feito um biscate de rua, dizendo: “que gostoso, que delícia, tenho vontade de não parar, quero mais, muito mais, hoje foi muito, muito gostoso meu gato delicioso, tesão, meu homem, meu macho que me enche de tesão e me deixa enlouquecida e saciada de putaria, loucura e sexo”. E ficou entregue, estatelada na cama, virou de bruços, deixou aquela bunda linda livre, à vista e deslumbrante. Dormiu deliciosamente nua.
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