Pensei muito para escrever isso. Vou expor minha espoa.
Imagine uma história cheia de segredos ardentes, traições inesperadas e desejos proibidos que vão te deixar com o coração acelerado e a mente girando. Tudo começa com um homem simples, criado em uma família religiosa rígida, que aos poucos descobre que o mundo ao seu redor é um caldeirão de luxúria e pecados – e ele próprio não escapa disso. Casos escandalosos com irmãs, cunhados e uma namorada que se revela uma verdadeira devassa vão te arrastar para um turbilhão de emoções. Ele registra tudo com uma câmera escondida, e suas aventuras mais picantes estão expostas no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde os detalhes suculentos esperam por quem tiver coragem de explorar. Prepare-se para uma narrativa longa, intensa e cheia de gatilhos que vão te fazer querer saber mais – muito mais.
Eu hesitei muito antes de decidir contar essa história. Passei noites em claro, rolando na cama, o suor escorrendo pela testa enquanto pensava se valia a pena expor minha vida e a da mulher que hoje chamo de esposa. Mas, no fim, resolvi que a verdade precisava vir à tona. Não dá pra fugir do que sou: um corno manso, assumido, com orgulho torto e um tesão que me consome. Minha esposa? Ela não era só uma piranha no passado – ela é uma piranha, uma biscate daquelas que não têm vergonha de mostrar quem são. E eu, idiota ou não, escolhi uma mulher que, olha só, tem um jeitinho que me lembra minhas próprias irmãs. Coincidência? Talvez. Mas agora que decidi abrir o jogo, com o apoio dela, inclusive, vou contar tudo como aconteceu, sem tirar nem pôr. Meu nome é Daniel, tenho 32 anos, e ela... bem, vou chamá-la de Larissa (não é o nome verdadeiro dela, mas vocês vão entender o motivo).
Minha família é daquelas evangélicas fervorosas, da Igreja Batista Renovada, e meu pai, o pastor Ezequiel, era um homem de mão firme. Criou a mim e meus três irmãos – todos homens, todos na linha – com rédea curta. Já as minhas irmãs, bom, essas eram outra história. Tenho quatro irmãs, e desde cedo elas mostraram que não iam seguir o caminho estreito que o velho Ezequiel queria. A mais velha, Mariana, hoje com 38 anos, engravidou aos 19, depois aos 21, de caras diferentes, sem nunca se casar. A segunda, Clara, de 36, largou a cidadezinha onde crescemos, no interior de Minas, e foi pra Belo Horizonte “fazer a vida”. Lá, conheceu um tal de Roberto, um sujeito de 40 anos, casado, que virou o “noivo” dela. Ele confessou que tinha esposa, mas Clara, com aquele jeitinho de santa, aceitou. Só que não demorou pra ela começar a pular a cerca com outros caras. Roberto sabia, fingia que não, até que os dois viraram um casal de swingers – transavam com outros casais, ele comia ela, ela comia outros, e ele ainda metia com a Mariana e uma prima nossa, a Juliana, de 29 anos. Eu, confesso, achava isso o máximo. Ver minha família tão cheia de regras se desfazer em orgias me deixava com um misto de choque e tesão.
Eu preciso contar esses detalhes todos, porque sem eles minha história não faz sentido. Tudo isso moldou quem eu sou e o que vivi com a Larissa. Vamos ao começo de tudo. Eu tinha 25 anos quando comecei a namorar. Minha primeira vez foi com uma amiga da Clara, uma morena chamada Patrícia, de 28 anos. Ela era cheia de curvas, com um sorriso sacana que me fez perder o juízo. Transamos numa noite quente, num quartinho dos fundos da casa dos meus pais, com o ventilador zumbindo e o cheiro de suor no ar. Eu não sabia, mas ela era prostituta. Descobri isso semanas depois, quando a vi se esfregando no meu cunhado, o Roberto, numa festa da igreja. Fiquei cego de ciúmes. Ele tinha 45 anos, eu era mais alto, mais jovem, e achei que podia resolver na porrada. Errei feio. O cara, que já tinha sido do serviço secreto – daqueles que sabem onde esconder um corpo –, me deu um soco no peito que senti as costelas estalarem. Depois, um chute na cara que arrancou meu incisivo esquerdo. Enquanto eu caía no chão, cuspindo sangue, ele gritou:
— Seu vagabundo, seu corno! Quer brigar por uma puta? Vai no motel Estrela do Sul e vê onde ela tá agora! Se eu tivesse minha pistola aqui, te deixava com um buraco em cada joelho!
Eu não sabia o que doía mais: as costelas quebradas, o dente perdido ou o ego estilhaçado. Levantei do chão, mancando, com o gosto de ferro na boca, e fui embora. Passei dias fora de casa, dormindo num barraco de um amigo, até que a verdade me acertou como outro soco: Patrícia era mesmo prostituta. Ela me deu um fora por telefone, rindo, e ainda jogou na minha cara que tinha transado com o Roberto, dois dos meus irmãos – o Pedro, de 34, e o Lucas, de 30 – e uns amigos deles. Aquilo me quebrou, mas também acendeu algo em mim. Voltei pra casa com o rabo entre as pernas, querendo me acertar com o Roberto. Quando cheguei, ele estava lá, na sala, comendo a Clara como se fosse um animal. Ela gemia alto, gritando coisas que eu nunca imaginei ouvir da minha irmã. Ele me viu, deu um sorriso de canto de boca e disse:
— Tá perdoado, garoto. Quer um conselho? Relaxa e aproveita a vida.
Depois disso, comecei a olhar o Roberto com outros olhos. O cara era um mestre com as mulheres. Meu irmão Pedro me contou, numa noite de cerveja, que o Roberto já tinha pegado todas as minhas irmãs – a Mariana, a Clara, até a casada, a Fernanda, de 33 anos, e a noiva do Lucas, a Bruna, de 27. Ele também tirou o cabaço da Juliana e, segundo boatos, até da minha sobrinha, a Letícia, que tinha acabado de fazer 19. Eu não julgava. Pelo contrário, queria aprender com ele. Um dia, puxei papo:
— Roberto, você já viu a Clara com outro cara?
Ele riu, acendendo um cigarro.
— A Clara é uma safada, Daniel. Eu sei que ela me trai, mas chifre trocado não dói. E, olha, é estranho pra caralho ver a mulher que você ama sendo comida por outro na sua frente. Mas é tesão puro. Ela me fez comer a Mariana na frente dela uma vez. Ciúmes e pau duro ao mesmo tempo, saca?
— Eu ouvi vocês ontem. Ela pediu pra você chamar ela de “puta vadia”. Fiquei de pau duro imaginando.
— Você já tentou algo com elas? O Pedro comeu a Clara, ela me contou. E a Fernanda também.
Aquilo ficou na minha cabeça. No dia seguinte, a casa estava vazia, exceto pela Fernanda, que tomava banho. Ela tinha 33 anos, um corpo firme, peitos médios que balançavam quando ela ria. Entrei no banheiro pelado, com o pau já meia-bomba. Ela me viu e deu um grito fingido:
— Ei, seu louco! Tá ocupado aqui! Já viu o que queria?
Não respondi. Entrei no chuveiro com ela, a água quente escorrendo pelos nossos corpos. Ela fingiu resistir, empurrando meu peito, mas logo abriu as pernas. Meu pau deslizou pra dentro dela, quente e apertado. Gozei rápido, enchendo ela de porra, enquanto chupava aqueles peitos com vontade. Depois, fomos pro meu quarto. Ela soltou um peido alto enquanto eu metia por trás, e rimos como dois adolescentes. Fodemos até o colchão ranger, e o namorado dela que se danasse.
Dias depois, a Fernanda me apresentou a Larissa. Ela tinha 24 anos, era da Igreja Quadrangular, morena de pele clara, com um corpo que fazia qualquer um babar – bunda redonda, cintura fina, peitos que enchiam as mãos. Começamos a namorar, e logo rolou nosso primeiro sexo. Foi num sábado à noite, na casa dela, com os pais dela na igreja. Tirei a roupa dela devagar, sentindo o calor da pele dela contra a minha. Não deu pra saber se ela era virgem – o Roberto tinha conhecido ela um mês antes, apresentado pela Clara, e eu desconfiava que ele já tinha passado o rodo. Mas, àquela altura, eu já tinha comido três mulheres e não me importei.
A Larissa olhava pro Roberto com fogo nos olhos. Num churrasco em casa, enquanto ele grelhava carne, ela mordia o lábio, encarando ele. A Clara percebeu e cochichou pra mim:
— Tá com ciúmes? Quer saber? O Roberto e eu trocamos de parceiro às vezes. É libertador.
— Larissa, você transaria com ele? – perguntei, baixo, no ouvido dela.
Ela riu, maliciosa.
— Que tesão, hein? Deve ser foda ver quem você ama com outro. Você deixa eu dar pra ele? Aí você come a Clara. Já comeu a Fernanda, seu safado!
— Vamos pensar nisso – respondi, mas meu pau já latejava só de imaginar.
Naquela noite, estávamos só os quatro em casa. Os pais da Larissa achavam que ela ia dormir com a Fernanda, mas era mentira. Eu e Larissa fomos pro quarto, transamos sem camisinha, suados, com ela gemendo alto e pedindo mais. Ela foi se lavar, e aí a Clara entrou no quarto, nua, o lençol caindo no chão. Aquela mulher era um pecado: peitos grandes, buceta depilada, um corpo que implorava pra ser fodido. Ela pulou em mim, chupou meu pau com uma fome que eu nunca tinha visto. Quis meter nela ali, mas ela me puxou pra sala. Lá, a cena: Larissa cavalgava o Roberto, os peitos dela balançando enquanto ele apertava os mamilos. Fiquei duro na hora. Antes que eu reagisse, Clara me jogou no sofá, terminou o boquete e sentou em mim, quicando com força. O cheiro de sexo encheu o ar, misturado com os gemidos dela e da Larissa. A Clara soltou um peido enquanto eu metia no cu dela – doeu pra caralho, ela gritou, mas pediu mais. Foi uma noite inteira de foda, trocando de parceiras, até voltarmos pros casais originais, exaustos e suados.
No dia seguinte, o Roberto voltou pra Belo Horizonte. Foi quando vi o quanto a Clara e a Larissa eram vadias. Encontrei as duas entrando num motel com o cabeleireiro delas, o Márcio, um cara de 35 anos conhecido por comer evangélicas casadas. Não me viram. A Clara disse depois que o Márcio cantou ela, esfregou o pau nela, e ela quis dar pra ele. Levou a Larissa junto. Fiquei imaginando minha namorada sendo fodida por aquele cara, a buceta dela melada de porra, e, puta merda, isso me deu tesão. Eu era um corno manso, e gostava disso.
Meses depois, vi elas saindo do motel. A Larissa chupava o Márcio no carro, o pau dele duro na boca dela. Minha namorada era uma puta, e eu só pensava em casar com ela. Propus um swing pra oficializar o noivado. Ela topou, depois de se fazer de difícil. Marcamos com um amigo meu, o Thiago, de 30 anos, e a noiva dele, a Alice, de 27. A Larissa deixou o Thiago louco – chupou ele, deu o cu, gritou enquanto ele metia. A Alice até se assustou com a energia dela. Depois, num banho de vapor, ela transou com outro cara, um desconhecido de 40 anos. Fomos pro quarto os três. Eles fizeram um 69, ela chupando aquele pau grosso como uma profissional. Quando ele meteu na buceta dela, a camisinha caiu, e eu não vi. Ele gozou dentro, a porra escorrendo, e eu meti logo depois, sentindo a mistura quente dela e dele. Protestei, mas eles riram, dizendo que “não perceberam”. Naquela noite, pedi ela em noivado.
Como noiva, ela ficou ainda mais solta. Deu pra vizinhos, primos, colegas de trabalho, e eu fingia que não sabia. Registrei tudo com uma câmera escondida – cada gemido, cada peido acidental, cada grito de dor no anal. Postei no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde o povo pira com essas histórias. Eu a amava, e ela me amava, mas ela era uma biscate, e eu, um corno feliz. Casamos um ano depois, e a putaria só aumentou. Quer saber mais? Vai lá no site de Selma Recife – os vídeos tão todos lá, pra quem tiver coragem.
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