Gemi.... Chorei.... Gritei.... Mas aguentei... Tinha de aguentr!
Imagine uma jovem de 25 anos, mãe solteira, lutando pra pagar as contas, mas caindo de cabeça num redemoinho de sexo, poder e desejos proibidos. Tudo começou com um acordo safado pra quitar o aluguel, mas logo virou uma vida dupla cheia de gemidos, suor e lágrimas – tudo capturado por uma câmera escondida que ela nunca esquece de ligar. Entre um coroa de 58 anos, dono de uma mercearia, que a devora com um tesão insaciável, e o filho dele, um macho de 35 anos com um pau que desafia qualquer limite, ela se viu no centro de uma teia de prazer e dor. Quer saber como ela gritou, chorou e gozou em encontros que misturam luxúria e taboo? Então mergulhe nesse relato ardente, cheio de detalhes que vão te deixar com calor e curiosidade. No site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu, Carol Recife, posto todas as minhas aventuras, tem muito mais pra você se deliciar. Continue lendo – o fogo só aumenta, e o final vai te deixar louco por mais!
Olá, meus amores queridos!
Nossa, como eu tava morrendo de saudade de vocês! Peço mil desculpas pela demora pra voltar a escrever – a vida tá uma correria danada, e eu mal tenho tempo de respirar. De dia, eu ralo num emprego chato de atendente numa lojinha de roupas no centro de Olinda, e à noite corro pra um curso de costura que tô fazendo pra tentar sair dessa vida apertada. É cansativo pra caramba, mas eu amo essa adrenalina de correr atrás dos meus sonhos – e, claro, dos meus prazeres! Pra quem ainda não me conhece, eu sou a Carolina Albuquerque, ou só Carol pros mais íntimos, 25 anos, morena de pele quente, 1,65 m, com uma bunda redonda que já ouvi dizer que é de virar cabeça, peitos médios que enchem a mão direitinho, e uma cintura que desenha curvas perigosas. Sou mãe da Luna, minha bebê de 8 meses, uma gorduchinha de bochechas rosadas que é meu mundo.
Se quiserem saber mais sobre mim, é só dar um pulinho no site da Selma Recife – sim, eu sou a Carol Recife por lá, a novata que tá fazendo o maior sucesso com meus contos safados! Tenho um perfil caprichado onde posto todas as minhas aventuras, sem censura, com cada detalhe suculento que eu registro com minha câmera escondida. Adoro ler os comentários de vocês nos meus relatos – então, por favor, caprichem bastante, tá? Público cada um com o maior orgulho, e se gostarem do que eu conto hoje, não esqueçam de votar pra me dar aquele gás. Preparem-se, porque essa história tá quente, picante e cheia de reviravoltas que vão fazer vocês suarem junto comigo. Vamos ao que interessa?
### O Acordo que Me Pegou de Jeito: Tal Pai, Tal Filho
Quem leu meu conto “Paguei o Aluguel com Meu Cuzinho Apertado” já tá por dentro de como eu caí nessa vida de prazeres escondidos. Pra quem tá chegando agora, deixa eu te situar direitinho: eu moro num casebre simples num bairro humilde de Olinda, Pernambuco, com minha pequena Luna. O pai dela? Sumiu no mundo antes mesmo dela nascer, me deixando sozinha pra criar minha princesa. Meu irmão, o Lucas, de 27 anos, um cara alto e magrelo que trabalha como mecânico, veio passar as férias comigo, mas já voltou pro interior, me deixando sem ninguém pra dividir o peso das contas. Eu tava afogada em dívidas – três meses de aluguel atrasado, luz pra cortar, e a geladeira quase vazia. Foi aí que o Seu Manoel, o dono da mercearia da esquina, entrou na minha vida como um furacão.
O Seu Manoel tem 58 anos, cabelo grisalho ralo, barriguinha de quem gosta de uma cervejinha gelada nos fins de semana, mas um fogo no corpo que não explica. Ele é dono de um mercadinho pequeno, com prateleiras tortas cheias de arroz, feijão, macarrão e uns pacotes de biscoito que os meninos do bairro adoram roubar. Eu devia o aluguel do casebre pra ele, e um dia, enquanto eu tentava enrolar mais uma vez, ele me chamou pro canto da loja. “Carol, tá difícil pra tu, né?”, disse, com aquele olhar de quem já sabia o que queria. “Eu te perdoo um mês se tu me der uma noite comigo.” Meu coração disparou, minhas mãos suaram, mas eu tava sem saída. “Tá bom, Seu Manoel, mas ninguém pode saber”, respondi, baixinho, sentindo um frio na barriga misturado com um calor que eu não queria admitir.
Naquela mesma noite, ele fechou a mercearia mais cedo, trancou a porta de ferro com um cadeado barulhento e me levou pro quartinho dos fundos, um espaço apertado com um colchão velho, uma mesa cheia de caixas e um cheiro de óleo de fritura no ar. “Tira essa roupa, minha putinha”, ele mandou, com a voz rouca de tesão, enquanto eu tremia de nervoso. Tirei a blusinha rosa que eu tava usando, o shortinho jeans surrado, e fiquei só de calcinha – uma branca simples, meio desbotada. Ele me olhou de cima a baixo, passou a língua nos lábios e caiu de boca nos meus peitos, chupando os biquinhos com uma fome que me fez gemer na hora. “Que tetas gostosas, Carol”, grunhiu, apertando com as mãos calejadas. Depois, me virou de costas, abaixou minha calcinha até os tornozelos e esfregou o pau duro na minha bunda. “Relaxa, vai doer só um pouco”, sussurrou, antes de meter no meu cuzinho – meu cuzinho virgem até então!
Eu gritei de dor, sentindo ele me rasgar, e peidei sem querer, de tão nervosa que tava. “Calma, minha cadelinha, tu aguenta”, ele riu, segurando minha cintura com força. Era um pau médio, mas grosso, e ele metia sem dó, grunhindo como um porco no cio. Eu gemia alto, choramingava, mas aos poucos a dor virou um prazer estranho, quente, que subia pelas minhas costas. Ele peidava de esforço, o colchão rangia, e o quartinho parecia um forno de tanto calor que a gente fazia. “Toma, sua safada!”, ele gritou, gozando dentro de mim com jatos quentes que me encheram toda. Saí de lá com as pernas bambas, um mês de aluguel quitado e um fogo novo queimando entre as pernas. Registrei tudo com minha câmera escondida, que deixei num canto da mesa, disfarçada entre as caixas – um segredinho que guardo pra postar no site da Selma Recife.
Depois disso, virei quase funcionária dele. Durante o dia, eu ajudava na mercearia, com a Luna no carrinho ao meu lado, balançando os bracinhos gorduchos enquanto eu pesava feijão, anotava vendas no caderninho e atendia os clientes com um sorriso no rosto. “Oi, Dona Maria, quer dois quilos de arroz?”, eu dizia, enquanto pensava no que o Seu Manoel tinha feito comigo na noite anterior. Ele saía pra resolver coisas – comprar mercadoria, pagar fornecedor – e eu ficava no comando, limpando o balcão, varrendo o chão, tudo com a Luna resmungando ou rindo no canto. Às vezes, um cliente mais saidinho jogava um elogio: “Tu é bonita demais pra tá aqui, Carol!” Eu ria, agradecia, mas no fundo pensava: “Se tu soubesse o que eu faço depois que a loja fecha…”
O Seu Manoel me ajudava com comida – me dava pacotes de arroz, feijão, uns pedaços de carne que sobravam do açougue dele – e descontava o aluguel em troca de umas fodas caprichadas. Não era só no quartinho dos fundos que a coisa rolava. Teve dia que ele me pegou no balcão, logo depois de fechar a loja. “Deita aí, Carol, abre essas pernas pra mim”, mandou, enquanto eu subia no balcão de madeira, sentindo o frio da superfície na bunda. Ele levantou minha saia, arrancou minha calcinha – uma amarelinha que eu gostava – e meteu com força, me segurando pelos quadris. “Que buceta apertada, sua safada!”, gemia, enquanto eu segurava os gemidos pra não acordar a Luna, que dormia no carrinho a poucos metros dali. O pau dele entrava fundo, eu sentia cada veia pulsando dentro de mim, e o balcão rangia como se fosse quebrar. Ele peidava de esforço, eu peidava de tesão, e a gente ria entre os gemidos, suando como se tivesse corrido uma maratona.
Outra vez, foi no banheiro da mercearia, um cubículo com azulejos quebrados e um chuveiro que pingava. “Vem cá, minha putinha, deixa eu te lavar”, ele disse, me puxando pra debaixo da água. Tirou minha roupa toda, me ensaboou com um sabonete vagabundo que cheirava a limão, e enquanto a água caía, ele me virou de costas e meteu no meu cuzinho de novo. “Tá gostando, hein, sua galinha?”, provocava, enquanto eu gemia alto, sentindo a água escorrer pelo meu corpo e o pau dele me abrir toda. Era sexo bruto, suado, com ele me xingando de tudo que é nome – “puta”, “cadela”, “vagabunda” – e eu adorando cada palavra. Eu tava virando uma putinha de verdade, e confesso: aquele fogo que ele acendia em mim era viciante.
A esposa dele, Dona Clara, uma mulher de 54 anos, gordinha, de cabelo tingido de castanho e um sorriso doce que escondia o quanto ela era ciumenta, começou a sentir umas dores fortes na perna esquerda. “Tô com um peso aqui, Carol, parece que a perna vai explodir”, ela me contou um dia, enquanto comprava açúcar na mercearia. Levou uns dias pra ir ao médico, e quando foi, descobriram uma trombose braba. Ela ficou internada no hospital público, um prédio velho e lotado no centro de Recife, por semanas. O Seu Manoel passava o dia lá, sentado numa cadeira dura ao lado da cama dela, levando café em garrafa térmica e uns biscoitos pra ela beliscar. A filha deles, Mariana, de 32 anos, casada com um motorista de aplicativo e moradora de Jaboatão dos Guararapes, ficava à noite, dormindo num sofá desconfortável do hospital pra fazer companhia pra mãe.
Com a casa do Seu Manoel vazia, ele me fez uma proposta que eu não podia recusar. “Carol, enquanto a Clara tá internada, vem dormir aqui em casa. Faz a janta, cuida das coisas, e eu te trato como rainha”, disse, com aquele olhar safado que eu já conhecia bem. Eu aceitei na hora, imaginando as noites quentes que vinham pela frente. Virei a “esposinha temporária” dele. De dia, eu cuidava da mercearia com a Luna no carrinho, atendendo os clientes e anotando as vendas; à noite, arrumava a casa dele – um sobrado simples, mas confortável, com sala de TV, ventilador de teto barulhento, uma cozinha com fogão de quatro bocas e uma cama de casal que rangia a cada movimento. Eu varria o chão, lavava a louça, passava um pano nos móveis, e quando ele chegava do hospital, virava o prato principal do safado.
Ele mal entrava em casa e já me agarrava. “Tava pensando em tu o dia todo, sua safada”, dizia, com a voz carregada de tesão, me jogando no sofá da sala. Uma noite, eu tava de shortinho rosa e camiseta larga, lavando a louça na pia, quando senti ele me abraçando por trás. “Para com isso, Manoel, deixa eu terminar aqui”, ri, tentando me desvencilhar, mas ele já tava abaixando meu short. “Termina depois, agora eu quero essa bunda”, respondeu, me virando de bruços na pia. Levantou minha camiseta, arrancou minha calcinha – uma preta de rendinha que eu tinha guardado pra ocasiões especiais – e meteu com força, segurando meus cabelos como rédea. “Que cu gostoso, Carol!”, gemia, enquanto eu gritava de prazer, sentindo o pau dele me rasgar. Ele peidava de esforço, eu peidava de nervoso, e a cozinha virava um palco de sexo selvagem, com o barulho da torneira pingando misturado aos nossos gemidos.
Outra vez, foi na cama dele – a mesma onde ele dormia com a Dona Clara. “Deita aí, abre as pernas, minha putinha”, mandou, e eu obedeci, tirando a roupa toda e me jogando nos lençóis que ainda tinham o cheiro dela. Ele subiu em cima de mim, chupou meus peitos até ficarem vermelhos, e meteu na minha bucetinha com uma força que fez a cama balançar inteira. “Tu é minha agora, hein?”, dizia, enquanto eu gemia alto, sentindo cada estocada como um choque elétrico. O ventilador girava devagar no teto, o calor era insuportável, e a gente suava tanto que os lençóis ficaram encharcados. Ele gozava dentro de mim, me enchendo com uma porra quente que escorria pelas minhas coxas, e eu pensava: “Ainda bem que tomo pílula, senão já era.” Tudo isso eu gravava com minha câmera escondida, que deixava num canto da cômoda, disfarçada entre umas roupas velhas – um tesouro que eu guardava pro meu perfil no site da Selma Recife.
### O Filho Entra em Cena e o Jogo Vira
Numa manhã, eu tava na casa do Seu Manoel, ainda de camisola – uma preta curtinha, transparente nas laterais, que mal cobria minha bunda e deixava os peitos quase à mostra. Era umas 8h, e eu limpava a cozinha, esfregando a pia com um pano úmido e cantarolando um forró que tocava no rádio velho da sala. A Luna tava dormindo num cantinho improvisado no chão, num colchãozinho com um mosquiteiro por cima pra proteger dos mosquitos. O Seu Manoel tinha saído cedo pro hospital, e eu tava tranquila, pensando na noite anterior, quando ele tinha me comido no banheiro da casa. Foi uma loucura: a gente debaixo do chuveiro, a água morna caindo nos nossos corpos, ele me segurando contra a parede e metendo no meu cuzinho enquanto eu gemia e pedia mais. “Toma, sua vadia, aguenta esse pau!”, ele gritava, e eu adorava cada segundo.
De repente, alguém bateu no portão. “Quem é?”, gritei, ajustando a camisola pra cobrir um pouco mais as coxas. Ninguém respondeu, só bateram de novo, com mais força. Fui atender, descalça, o coração acelerado, achando que era algum vizinho fofoqueiro querendo saber por que eu tava ali. Quando abri, quase caí pra trás: era o Rafael, o filho do Seu Manoel, de 35 anos, um moreno alto, de barba rala bem aparada, olhos castanhos penetrantes e um corpo forte que marcava a camiseta cinza que ele usava. Ele morava em Caruaru, a uns 200 km de Olinda, e trabalhava como vendedor numa loja de eletrodomésticos. Não avisou ninguém que vinha – nem pro pai, nem pra irmã, a Mariana. Entrou direto, com uma mochila preta nas costas, e me olhou de cima a baixo, demorando o olhar na minha camisola.
“Oi, e tu é quem?”, perguntou, com um tom meio debochado, enquanto jogava a mochila no chão da sala. Eu gaguejei, sentindo o rosto queimar: “Sou a Carol, eu… eu ajudo o Seu Manoel na mercearia.” Ele passou por mim, foi pro quarto do pai, e eu gelei, seguindo atrás dele com o coração na boca. A cama tava um caos total – lençóis embolados, meu sutiã roxo pendurado na cabeceira, uma calcinha vermelha jogada na cadeira, outra no banheiro, pendurada no varal improvisado. A Luna resmungava no canto, mexendo os pezinhos no sono, e ele olhou tudo, juntando as peças rapidinho. “Então quer dizer que tu tá dormindo aqui, hein?”, disse, virando pra mim com um sorriso malicioso que fez minhas pernas tremerem. “É, o Seu Manoel pediu pra eu cuidar da casa enquanto a Dona Clara tá internada”, respondi, baixinho, tentando me justificar, mas ele riu, coçando a barba.
“Sei bem como o velho é. Não precisa ficar com vergonha, gata. Ele sempre foi safado, eu já tava acostumado com as histórias dele. Mas tu… tu é um troféu, hein? Mais tarde a gente conversa melhor, agora eu vou pro hospital ver a mãe.” Ele pegou a mochila, me deu uma piscada que me deixou sem ar e saiu, me deixando sozinha com mil pensamentos girando na cabeça. Eu voltei pra cozinha, terminei de limpar a pia, mas não conseguia parar de pensar nele. O jeito que ele me olhou, aquele sorriso, a voz grave – tudo me deu um calor que eu não esperava. Será que ele ia me julgar? Contar pra alguém? Ou… será que ele queria um pedaço de mim também? Minha bucetinha pulsava só de imaginar, e eu mal consegui me concentrar o resto do dia.
Passei a tarde na mercearia, atendendo os clientes com a cabeça nas nuvens. “Carol, me vê um quilo de açúcar”, pedia Seu Zé, um velho magro que sempre comprava fiado. “Claro, aqui tá”, eu respondia, mas minha mente tava no Rafael. Quando fechei a loja, levei a Luna pra casa do Seu Manoel, preparei um jantar caprichado: arroz soltinho, feijão preto com pedaços de calabresa que eu tinha fritado, bife acebolado que encheu a casa de um cheiro bom pra caramba, e uma salada simples de tomate, cebola e coentro pra dar um toque fresco. O Seu Manoel e o Rafael chegaram juntos por volta das 19h, com cara de cansados depois de um dia no hospital. “Tá uma delícia, Carol, tu é boa na cozinha, hein?”, o Seu Manoel disse, limpando a boca com a manga da camisa. O Rafael só me encarava, com um olhar que parecia me despir ali mesmo na mesa. “Obrigada”, murmurei, desviando os olhos.
Jantamos em silêncio, só o barulho dos talheres e da Luna brincando com um chocalho que eu tinha deixado no carrinho. Depois, peguei minha filha no colo e disse: “Vou pro quartinho nos fundos, deixar vocês à vontade.” O Seu Manoel assentiu, mas o Rafael respondeu: “Boa noite, Carol”, com um tom que fez meu corpo inteiro arrepiar. Fui pro quartinho – um espaço pequeno com uma cama de solteiro, uma cadeira de plástico, um armário velho e um ventilador que mal funcionava. Deitei a Luna num colchãozinho no chão, cobri ela com um lençol fininho e me joguei na cama, pensando no que o Rafael tinha dito. Minha cabeça tava a mil: será que ele ia tentar algo? Será que eu queria que ele tentasse? Meu corpo dizia que sim, e eu sentia minha calcinha ficando úmida só de imaginar.
### A Proposta do Filho e o Fogo que Não Apaga
Na manhã seguinte, o Seu Manoel e o Rafael saíram cedo pro hospital. Eu abria a mercearia às 10h, então tava tranquila no quartinho, arrumando minhas roupas no armário e dobrando as fraldas da Luna, quando ouvi uma batida forte na porta. “Quem é?”, perguntei, já com o coração disparado. “Sou eu, Rafael”, ele respondeu, e eu senti um frio na barriga misturado com um calor que subiu pelas pernas. Abri a porta, e lá tava ele, de camiseta preta justa que marcava o peito largo, calça jeans desbotada e aquele sorriso safado que me desmontava. “Tive que passar num lugar antes, despistei o velho”, disse, entrando sem nem pedir licença. “Faz um café pra mim, vai?”, pediu, sentando na cadeira de plástico como se fosse dono do lugar.
Fui pro fogãozinho de uma boca que tinha ali, peguei a chaleira amassada e comecei a preparar o café, sentindo os olhos dele queimando minhas costas. “O pai sempre teve umas amantes por aí”, ele começou, enquanto eu coava o pó num coador de pano. “Eu sabia que ele era safado, mas nunca imaginei que ia arrumar uma tão novinha e tão gostosa como tu, Carol.” Eu ri, sem graça, servindo o café numa xícara lascada que eu tinha achado no armário. “Não é bem assim, Rafael. Ele me ajuda, eu não tenho ninguém. Tô sozinha com a Luna, e o Seu Manoel me dá comida, desconta o aluguel…” Ele tomou um gole do café, me encarando por cima da borda da xícara. “E em troca tu abre as pernas pra ele, né? Quanto ele te paga por isso?”
Fiquei sem ar, mas respondi firme: “Não é pagamento, é ajuda. Eu não faço programa.” Ele riu, se inclinando pra frente, os cotovelos apoiados nos joelhos. “Relaxa, eu não te julgo. Mas me diz uma coisa: quanto tu cobraria de mim pra me dar um trato?” Eu engasguei com o ar, sem saber o que dizer, meu rosto pegando fogo. “Rafael, eu não sou dessas”, murmurei, mas ele não desistiu. “Escuta aqui, eu conheço um lugar pertinho, uma casa de meninas em Boa Viagem. O dono é meu amigo, o Carlinhos, um cara gente boa que já me deve uns favores. Tu é jovem, linda, tem esse corpão – bunda empinada, peitos durinhos, cintura fina… ia fazer um sucesso danado lá. Se quiser, eu te levo pra conhecer. Tu ia ganhar uma grana preta, Carol.”
Eu fiquei quieta, mas confesso: a ideia mexeu comigo. Ganhar dinheiro com meu corpo? Era loucura, mas o tesão e a necessidade tavam gritando mais alto que minha consciência. “Eu… eu não sei, Rafael”, respondi, hesitante, mas ele viu o brilho nos meus olhos e se aproximou, devagar, como um predador cercando a presa. “Deixa eu te provar primeiro, Carol”, sussurrou, colando o corpo no meu. Passou a mão no meu braço, subiu pro pescoço, e me puxou pra um beijo quente, com língua e tudo. Eu gemi na boca dele, sentindo meu corpo amolecer como manteiga no fogo. “Para, Rafael, isso não tá certo”, tentei dizer, mas ele me apertou mais forte contra o peito dele. “Tá certo sim, tu quer tanto quanto eu. Sente aqui”, disse, pegando minha mão e colocando no volume gigante da calça dele.
Eu senti o pau dele pulsando sob o jeans, duro como pedra, e meu coração disparou. “Caralho, Rafael, isso é muito grande”, murmurei, sem tirar a mão. Ele riu, apertando meus peitos por cima da blusa. “É pra tu, minha gostosa. Abre essa boca e me chupa.” Eu tava melada, encharcada, louca de tesão, e não resisti. Ele arrancou minha blusa – uma regatinha cinza que eu usava pra dormir – e caiu de boca nos meus peitos, chupando os biquinhos com uma fome que me fez gemer alto. “Que tetas gostosas, Carol, parecem feitas pra mim”, grunhiu, mordendo de leve enquanto eu me contorcia, sentindo minha bucetinha pulsar de vontade.
### Uma Foda que Me Levou ao Limite
Ele me jogou na cama estreita do quartinho, com um empurrão que fez o colchão ranger. “Tira essa roupa toda, sua safada”, mandou, enquanto eu obedecia, arrancando o shortinho e a calcinha – uma azulzinha simples que eu tinha comprado na feira do bairro. Ele tirou a camiseta, mostrando um peitoral peludo que me deixou com água na boca, e abaixou a calça junto com a cueca. Quando vi aquele pau, quase desmaiei: era grosso, veiudo, com uma cabeça roxa inchada que brilhava de tão melada. Era maior e mais grosso que o do pai dele, e eu pensei: “Meu Deus, isso não vai caber em mim.” Mas eu tava tão molhada que meus sucos escorriam pelas coxas, pingando no chão de cimento do quartinho.
“Deita aí, abre as pernas pra mim”, ele ordenou, e eu obedeci, me jogando na cama com o coração batendo forte. Ele caiu de boca na minha bucetinha, chupando devagar, como se quisesse saborear cada gota do meu mel. “Que cheiro gostoso, Carol, que buceta quente”, murmurou, enfiando a língua bem fundo, lambendo as dobrinhas, brincando com meu clitóris até eu gritar. “Isso, Rafael, me chupa, não para!”, eu implorava, segurando a cabeça dele com as duas mãos. Ele enfiou um dedo, depois dois, mexendo enquanto chupava, e eu sentia o gozo vindo como uma onda gigante. “Tô gozando, caralho, tô gozando!”, berrei, rebolando o quadril contra a boca dele. Ele chupou mais forte, sugando meu clitóris com vontade, e eu explodi num orgasmo que me fez tremer inteira, gozando na boca dele enquanto minhas pernas tremiam sem controle. Ele lambeu tudo, sugando cada gotinha do meu mel, com um sorriso safado no rosto.
Quando eu voltei a mim, ele me sentou na cama e enfiou aquele pauzão na minha boca. “Chupa, sua puta gostosa”, disse, segurando minha cabeça com força. Eu abocanhei com vontade, mas mal conseguia engolir metade – era grosso demais, entrava fundo na garganta, me fazendo engasgar. “Isso, engole, sua cadela, chupa direitinho”, ele gemia, fodendo minha boca com estocadas firmes. Eu sugava, lambia a cabeça, sentia o gosto salgado do líquido que escorria dele, e às vezes tinha ânsia, com os olhos lacrimejando, mas não parava. Ele urrava de prazer, fechando os olhos, me xingando: “Sua galinha safada, chupa mais, vai!” Não aguentou mais, me pôs de quatro na cama e esfregou a cabeça do pau na minha bucetinha. “Tá melada pra mim, hein, sua vadia?”, provocou, antes de meter com força. Em duas estocadas brutas, entrou tudo, e eu gritei, sentindo minha bucetinha apertada se abrir inteira pra ele. “Que pau grosso, Rafael, tá me rasgando!”, gemi, entre dor e prazer.
Ele começou a bombar, primeiro devagar, como se quisesse me sentir inteira, depois com força, me segurando pela cintura com as mãos grandes. O som da nossa pele batendo ecoava no quartinho, misturado com meus gemidos altos e os peidos que eu soltava sem querer, de tão relaxada que tava. “Tá gostando, sua puta? Quer mais?”, ele perguntava, e eu respondia, ofegante: “Tô, me fode mais, me fode com força!” Ele metia fundo, o pau babando dentro de mim, escorrendo pelas minhas coxas como um rio de tesão. Eu sentia cada veia dele pulsando, cada estocada me levando mais perto de outro gozo. “Tu é apertada demais, Carol, que delícia”, ele grunhia, enquanto eu rebolava contra ele, louca de prazer.
De repente, ele tirou o pau da minha bucetinha e pincelou meu cuzinho. “Não, Rafael, aí não aguento, é muito grande!”, tentei resistir, me contorcendo na cama, mas ele riu, segurando meus quadris com mais força. “Aguenta sim, relaxa, minha gostosa. Tu já deu pro velho, agora vai dar pra mim.” Forçou a entrada, e eu chorei de dor, sentindo meu cu arder como se tivesse pegando fogo. “Tá doendo, para, por favor!”, implorei, com lágrimas escorrendo pelo rosto, mas ele foi carinhoso, indo devagar. “Calma, minha putinha, tu vai gostar, respira fundo”, sussurrou, enquanto enfiava aos poucos. Quando metade entrou, eu via estrelas, meu corpo tremia, mas eu rebolava pra ajudar, querendo agradar aquele macho selvagem. “Tá entrando, caralho, tá entrando tudo!”, gemi, chorando e rindo ao mesmo tempo, sentindo meu cu se abrir como nunca.
Ele peidou de esforço, eu peidei de nervoso, e o quartinho virou um caos de sons e cheiros – suor, tesão, porra, tudo misturado. Quando senti as bolas dele batendo na minha bucetinha, soube que tinha entrado tudo. “Tá todo dentro, sua safada, aguentou direitinho”, ele disse, dando estocadas lentas que misturavam dor e um prazer esquisito, intenso. Eu gemia alto, peidando mais ainda, perdida entre o sofrimento e o êxtase. “Me fode, Rafael, me fode mais!”, pedia, enquanto ele aumentava o ritmo, metendo com força no meu cuzinho quase virgem – só o Seu Manoel tinha entrado ali antes, e o pau dele era bem menor. Ele apertou meus peitos com as mãos ásperas, urrando como um animal selvagem, e gozou, me enchendo com jatos quentes que pareciam não acabar. “Toma minha porra, Carol, toma tudo!”, gritou, enquanto eu sentia meu cu inundado, a porra escorrendo pelas minhas pernas e pingando no colchão. Agradeci mentalmente pela pílula – senão, era mais um filho na certa.
### O Convite que Abalou Minha Vida
Ele caiu ao meu lado na cama, ofegante, o peito subindo e descendo enquanto o suor escorria pela testa. “Caralho, Carol, tu é boa demais”, disse, rindo, enquanto eu tentava recuperar o fôlego, com o corpo dolorido e o coração acelerado. Levantou, foi pro chuveirinho do quintal tomar um banho rápido, e voltou enrolado numa toalha velha que tava pendurada ali. Me deu um beijo demorado, enfiando a língua na minha boca de novo, e deixou uma grana gorda na mesa – um bolo de notas de 50 e 20 que eu nem contei direito. “Pensa no que eu te falei, Carol. Meu amigo ia te adorar naquela casa em Boa Viagem. Tu ia fazer um dinheirão como puta, com esse corpo e esse fogo todo”, disse, antes de vestir a roupa e sair pro hospital pra encontrar o pai.
Fiquei ali, exausta, com o corpo moído e a cabeça girando. Será que eu ia topar? A ideia de ganhar dinheiro com meu corpo – com meu tesão – não saía da minha mente. Eu peguei minha câmera escondida, que tava gravando tudo de um canto da cadeira, disfarçada entre umas roupas dobradas, e salvei o vídeo. Era mais um capítulo pro meu perfil no site da Selma Recife, onde eu contava cada aventura com detalhes que faziam meus leitores pirarem. Enquanto arrumava o quartinho, pensava no Rafael me levando praquela casa de meninas, imaginava outros homens me comendo, me pagando, me desejando. Meu corpo ainda tremia do que tinha acabado de acontecer, e eu sabia: aquela foda tinha mudado algo em mim.
### Mais Encontros com o Seu Manoel: O Fogo Não Para
Os dias seguintes foram uma montanha-russa. O Rafael ficou mais uns dias em Olinda, visitando a mãe no hospital, e eu continuava cuidando da casa do Seu Manoel – e dele, claro. Uma noite, depois que o Rafael saiu pra jantar com a irmã, o Seu Manoel chegou do hospital com um tesão acumulado que dava pra sentir no ar. “Vem cá, minha putinha, hoje eu te quero inteira”, disse, me puxando pra sala assim que entrou. Eu tava de vestidinho leve, sem calcinha por baixo – tinha lavado todas e elas tavam secando no varal –, e ele nem esperou. Me jogou no sofá, levantou o vestido e caiu de boca na minha bucetinha, chupando como se tivesse morrendo de fome.
“Que mel gostoso, Carol, tu é uma delícia”, gemia, enfiando a língua fundo enquanto eu me contorcia, segurando os cabelos grisalhos dele. Ele chupava meu clitóris, enfiava dois dedos na minha grutinha, e eu gozei rápido, gritando alto enquanto meu corpo tremia. “Isso, goza na minha boca, sua safada!”, ele mandava, lambendo tudo. Depois, me virou de costas, me pôs de quatro no sofá e meteu no meu cuzinho com força. “Tá mais largo, hein? O que tu andou fazendo?”, perguntou, rindo, enquanto eu gemia e peidava de prazer. Ele não sabia do Rafael – ou fingia que não sabia –, e metia com raiva, como se quisesse me marcar como dele. Gozou dentro de mim, me enchendo de novo, e caiu no sofá, ofegante. “Tu é minha, Carol, não esquece disso”, disse, enquanto eu pensava no filho dele e no quanto eu tinha gostado daquele pauzão.
Outra vez, foi na cozinha, de manhã cedo, antes dele ir pro hospital. Eu tava fazendo café, só de camiseta longa, quando ele me agarrou por trás. “Bom dia, minha gostosa”, sussurrou, levantando a camiseta e metendo na minha bucetinha sem aviso. “Seu Manoel, a Luna tá ali!”, protestei, apontando pro carrinho onde ela dormia, mas ele riu. “Ela não vai ver nada, relaxa.” Me fodeu em pé, contra a pia, com a chaleira apitando ao fundo. Era rápido, bruto, e eu gozei gemendo baixo, sentindo o pau dele pulsar dentro de mim. Ele gozou logo depois, peidando alto de esforço, e me deu um tapa na bunda. “É assim que eu gosto de começar o dia”, disse, antes de sair.
### Reflexões e o Chamado do Site
Enquanto o Rafael tava na cidade, eu vivia um misto de medo e tesão. Será que ele ia contar pro pai? Será que o Seu Manoel ia descobrir? Mas o que mais me pegava era a proposta dele. Eu imaginava aquela casa em Boa Viagem – luzes neon, quartos com camas redondas, homens me olhando com desejo, pagando pra me comer. Minha bucetinha ficava molhada só de pensar, e eu me pegava tocando enquanto tomava banho, imaginando o Rafael me apresentando pro tal Carlinhos, me vendo foder outros caras. Era loucura, mas eu queria – queria o dinheiro, o poder, o prazer.
Gostaram, meus amores? Então corram pro site da Selma Recife www.selmaclub.com pra ler mais das minhas aventuras! Lá eu posto tudo, com vídeos e detalhes que vão fazer vocês suarem, gemerem e pedirem mais. Deixem seus comentários aqui, vou adorar publicar cada um com o maior carinho, e se curtirem, votem bastante pra me dar aquele apoio. Querem saber se eu virei a puta que o Rafael queria? Se eu entrei de cabeça nessa vida? No site vocês vão descobrir – tem muito mais sexo, suor, gemidos e reviravoltas esperando por vocês! Cada conto é uma porta pro meu mundo, e eu quero vocês comigo nessa jornada quente.
Beijinhos ardentes da Carol Recife!
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