Flagrei meu vizinho comendo a cadela de estimação
Jonas, novinho do ensino médio... e na frente dele, entre suas pernas... Lia — sua cadelinha de estimação. Porte médio, branquinha, muito dócil.
Era um dia como qualquer outro na minha cidade. O céu estava limpo, e o calor abafado já incomodava desde cedo. Eu estava na escola, contando os minutos para o sinal da última aula. Aquele tédio de mais uma segunda-feira.
Assim que o sinal tocou, me levantei num pulo e saí da sala. No corredor, encontrei meu amigo Jonas — que também é meu vizinho e companheiro de todas as horas. Estudamos juntos no 2º ano do ensino médio, e a nossa rotina se entrelaça desde sempre. Voltamos caminhando para casa, como de costume, conversando sobre o vôlei marcado para as cinco da tarde, na quadra do bairro.
O Jonas é o tipo de pessoa que todo mundo gosta de ter por perto. Sempre sorridente, educado, tem um jeito leve de falar que acalma até em dias mais turbulentos. Ele é mais alto que eu, tem cerca de 1,85m, pele clara e cabelo ondulado, cortado no estilo mullet — meio retrô, mas combina com ele. Estuda bastante, tira notas altas, tem paciência até demais. Eu, por outro lado, mal passo nas provas e vivo no limite do estresse. Mas a gente se equilibra. Jogamos vôlei juntos há anos e também dividimos o foco na academia: o plano é ficar com um shape atlético até fim do ano.
Chegando em casa, almocei rápido e fui direto pro quarto. Liguei o ventilador, coloquei um vídeo aleatório no YouTube e, sem perceber, adormeci. Acordei por volta das quatro da tarde, todo suado, com aquela sensação estranha de quem dormiu demais no calor. Resolvi ir pro fundo do quintal, onde meus pais estão construindo um espaço de lazer. A sombra das árvores que ficam atrás do terreno ajuda a refrescar, e tem dois ganchos na parede onde dá pra prender uma rede. É o lugar ideal pra recarregar as energias antes do vôlei.
Enquanto pendurava a rede, percebi algo diferente. Um pequeno buraco, uma brecha entre os tijolos do muro que separa meu quintal do do Jonas. Provavelmente a obra acabou trincando aquela parte do muro. A curiosidade me chamou de um jeito quase infantil. Me aproximei da fenda e encostei o olho com a intenção apenas de ver o movimento do outro lado. Mas o que vi... foi....
Minha respiração travou.
Do outro lado, Jonas estava de joelhos no chão de frente pra mim, completamente nu, suado e com as veias saltando na pele branca. Na frente dele, entre suas pernas... Lia — sua cadelinha de estimação. Porte médio, branquinha, muito dócil. Jonas se movia freneticamente — em movimentos de vai em vem bem espaçados. Meus joelhos fraquejaram. Um frio percorreu minha espinha. Minha pica ficou dura que nem pedra dentro da cueca.
Meu coração batendo acelerado. Respirei fundo e, apesar do tesão misturado com nervosismo, e medo dele perceber que eu o observava, voltei a olhar. Jonas enterrava a pica até o talo na buceta da cadela, ele cravava fundo, dava uma segurada e depois puxava até a metade e tornava a enfiar até a base. — Dava pra ver a pele rosinha da buceta da cadela em volta da pica dele quando puxava. A pica do Jonas parecia comprida e volumosa, ele segurava Lia pela base do rabo e pressionava ela contra os pentelhos — sempre contraindo o abdômen e projetando a virilha pra frente pra enterrar cada vez mais fundo. Apesar dos movimentos frenéticos, Lia parecia gostar.
Eu já tava de short abaixado, me masturbava com intensidade, meu pau babava muito enquanto eu via meu amigo deflorando sua cadelinha. — O jeito como fazia, os movimentos eram bruscos, quase violentos. Seus ombros se contraíam com força a cada bombada, e seus braços seguravam a putinha da cadela com uma rigidez que eu nunca tinha visto nele. A testa franzida, os olhos semicerrados, a boca aberta. Era uma expressão dura, agressiva... de macho dominador.
Não parecia o Jonas que eu conhecia. — E isso me deixava cada vez mais excitado e prestes a gozar. Era como se outra pessoa tivesse assumido aquele corpo, com um objetivo que precisava ser cumprido a qualquer custo, — o de arrombar e injetar fundo o leite de macho naquela buceta canina. O instinto reprodutor!
Ele segura a cadela com força, fica mais alguns minutos no movimento de “vai e vem”, pressiona fundo, até o talo, os pentelhos pretos dele sarrando na cauda cadela, a pica cheia de veias na xota da cadela, e em êxtase, ele começa a gozar fundo, se tremia e contorcia a cada jatada. Lia deu um leve latido e ficou um pouco inquieta, até que se acalmou. Eu gozei no mesmo instante, vendo o meu amigo leitando, sem capa, pele com pele, a sua cadelinha inocente. Nem percebi que eu estava prendendo a respiração.
Jonas ficou uns bons minutos parado, ofegante e de olhos fechados, com a pica ainda completamente atolada na buceta da Lia, — provavelmente saindo do transe e recuperando as forças após aquele ato intenso. Depois de um suspiro profundo, Jonas começa a puxar a pica pra fora fazendo um pouco de força e empurrando a Lia pra frente, — era como se tivesse engatado, a cadelinha era tão safada que a bucetinha não queria soltar o meu amigo. Com paciência, o pau do Jonas, — ainda grande mas não tão duro, desprende e pula pra fora expondo a cabeça grande e rosada.
Pude ver a pica inteira do Jonas pela primeira vez, era enorme, além de grossa devia ter uns 19cm, branca e da cabeça bem rosada. — Como que Lia aguentou toda essa rola funda em sua buceta? Só imaginava a pele do pau dele pressionando a mucosa interna da bucetinha da Lia e moldando ela no formato da pica.
Ele se levanta, — uma cena linda de um novinho de corpo atlético, pernas grossas e abdômen definido, com os pentelhos aparados, mas bem volumosos, com o pau meia bomba, grosso e macio reluzindo por ainda estar molhado com o lubrificante natural da buceta arrombada da cadela. Eu me encontro em transe, observando aquela perfeição.
Lia se vira pra lamber o pau do Jonas —que ainda pingava leite grosso de macho, assim eu pude ver a buceta onde meu amigo encontrou o paraíso. Era rosa avermelhada e estava tão inchada que o meio da buceta ficava um pouco aberta, o leite pingava. Foi a primeira vez que tive tesão em buceta de cachorra e deu pra entender o porque o meu amigo foi seduzido por essa putinha.
Jonas veste a cueca e o short de jogar vôlei, — sem nem limpar o pau, apenas passando as mãos sob seu abdômen para remover os pelos da Lia. E em seguida ele segue pra dentro de casa.
Fiquei parado ali, por alguns segundos, sem saber o que pensar. Será que estava sonhando ainda? Mas não podia ignorar o que tinha visto. Faltavam poucos minutos para as cinco. Resolvi ir ao mesmo instante até a casa do Jonas, tentar vê-lo de perto. Talvez eu pudesse sentir um cheiro, algum sinal, algo que entregasse o que tinha acontecido.
Na frente da casa, me aproximei do portão. A estrutura era de grades, então pude vê-lo sentado no banco da varanda, calçando os tênis. Assobiei, tentando parecer casual. Ele ergueu o rosto e me deu o sorriso de sempre — aquele mesmo sorriso leve e gentil de todos os dias. Fez um gesto com a mão, pedindo que eu esperasse um momento.
Enquanto aguardo, fico imaginando a pica do Jonas, ainda melada com mel da buceta da cadela dentro daquele short. — Será que toda essa autoestima dele vem do prazer que a Lia proporciona? Ele gosta tanto da buceta dela a ponto de nem lavar o pau pra não tirar o fluido da cadela?
Ele se aproximou do portão, falou sobre o jogo e seguimos juntos para a quadra. Eu andava em silêncio, observava de canto de olho pra virilha dele, alguns pelos da Lia ainda estavam ali. Eu também podia sentir um cheiro leve de suor com um toque diferenciado, — percebi que já tinha sentido o mesmo cheiro outras vezes, então concluí que o meu amigo andou se divertindo com a cadela dele outras vezes.
Durante o jogo, minha mente não parava. As cenas daquele momento se repetiam como um loop na minha cabeça. — era difícil aceitar que meu amigo, a alguns minutos atras, tava com a pica, no pelo, metendo com força na bucetinha de uma cadela e que ainda ficou toda melecada com o mel do interior da cachorra. Isso me deixava excitado e o meu pau dentro do short levantava. Eu gostei do que vi e precisava de mais!
Precisava encontrar um jeito de conversar com ele sobre!
Continua...
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Comentários (9)
T: Que delicia de conto
Responder↴ • uid:5h7a5vm1NICK SILVA: Se fosse comigo seria uma tortura daria um jeito de me abrir com o amigo o mais rápido possível e partir pra uma foda maravilhosa.
Responder↴ • uid:g3jl2apzlNopelo: Foi isso que fiz, diversão em dobro.
• uid:6nzrkvhpvegComedor de Cadelas: Amei o conto queriaa uma aqui pra eu colocar meu 19 cm dentro dela
Responder↴ • uid:6oei6pz209Nopelo: Picão em! Cadela de sorte vai ser essa pra receber tudo dentro
• uid:6nzrkvhpvegnovinZ: um dos melhores contos desse site na moral, gozei demais, chamem ai tele: rgssts
Responder↴ • uid:1dagezvocd12Nopelo: Obg, que bom q gozou gostoso!
• uid:6nzrkvhpvegPutinhade16: Adorei o conto, seu amigo e um gostoso em, quero logo ver vcs dois fudendo essa cadela
Responder↴ • uid:g3jgkbkd3Nopelo: Os dois são delícias rsrs
• uid:6nzrkvhpveg