Coisas que quero esquecer 02
Imagine uma mulher que, em busca de apimentar sua vida amorosa, mergulha em um mar de escolhas erradas, traições ardentes e segredos explosivos. Eu, Isabela, vivi uma montanha-russa de prazeres proibidos e arrependimentos que me queimam até hoje. Quis ser livre, mas acabei libertina, traindo pactos sagrados com quem mais amava. Meu noivo, Rafael, homem de palavra e desejos intensos, foi quem mais sofreu com minhas loucuras. Agora, ele conta tudo – com detalhes quentes, crus e sem censura – enquanto eu, envergonhada, revelo no site de Selma Recife www.selmaclub.com cada aventura gravada por câmeras escondidas. Prepare-se para uma história longa, picante e cheia de gatilhos que vão te fazer querer mais. Até onde minha busca por prazer me levou? E será que Rafael me perdoará? Continue lendo, se tiver coragem!
Como já disse na minha apresentação no site de Selma Recife – onde, aliás, eu posto todas essas confissões picantes gravadas secretamente com minha câmera escondida –, eu, Isabela, fiz muitas besteiras. Aos 28 anos, achei que apimentar meu relacionamento com Rafael, meu noivo de 32 anos, seria fácil. Quebrei regras, pisei em acordos e deixei um rastro de caos. Não me sinto bem em narrar isso tudo – os gemidos, os corpos suados, os arrependimentos –, então pedi a Rafael que contasse. Ele sentiu na pele o peso das minhas escolhas, mas, para ser justa, até que me poupou de alguns detalhes sórdidos que poderiam me afundar ainda mais na vergonha. Lá vai, Rafael, manda aí!
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**Narrativa de Rafael:**
Aqui é Rafael, e eu sou conhecido por ser direto, fiel aos fatos e sem rodeios. Aos 32 anos, tenho um passado de aventuras, mas com Isabela era diferente – ou deveria ter sido. Só escrevo isso porque ela insistiu, e vou contar tudo, desde os momentos mais quentes até os mais dolorosos. Preparem-se, porque essa história é longa, cheia de sexo selvagem, traições escandalosas e um desejo que nos consumiu. Se quiserem mais detalhes, Isabela posta tudo no site de Selma Recife, com vídeos que ela gravou escondido – sim, ela sempre carregava uma câmera minúscula para registrar cada loucura. Vamos à parte que interessa.
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Tudo começou quando Isabela voltou a morar com os pais em São Leopoldo, uma cidade pacata no interior do Rio Grande do Sul. Estávamos no auge da nossa relação, acertando os detalhes das nossas aventuras sexuais. Aos 28 anos, ela era uma morena de tirar o fôlego: pele bronzeada, olhos castanhos profundos, cabelo longo e um corpo que parecia esculpido para o pecado – cintura fina, seios fartos e uma bunda que fazia qualquer um perder o juízo. Eu, com 32 anos, alto, cabelo castanho curto, olhos verdes e um porte atlético que ela adorava, estava louco por ela. Combinamos que sexo com outras pessoas só rolaria depois de experimentarmos juntos, em um swing, com parceiros trocados. Só então decidiríamos se estávamos prontos para algo separado, mas sempre com o consentimento mútuo. Era um pacto sagrado.
Eu resisti às investidas das amigas dela – Clara, Vanessa, Juliana, Patrícia, Aline, Fernanda e outras cujos nomes escapam da memória. Eram solteiras, noivas, casadas, todas querendo um pedaço de mim. Hoje, confesso, me arrependo de não ter comido todas elas na época – algumas eu peguei depois, mas isso é outra história. Até as irmãs dela, primas e vizinhas me provocavam. Uma vez, dormi na casa dos pais dela, em um casarão antigo com paredes de madeira e cheiro de café fresco. Já tinha passado várias noites lá, mas essa foi especial. A irmã mais nova, Mariana, de 25 anos, uma loira de olhos azuis, pele clara como leite e curvas perigosas, dormiu ao meu lado. Isabela jura que não armou isso para me testar, mas Mariana depois confirmou que sim.
Mariana usava um baby-doll transparente, curtíssimo, que deixava à mostra seus seios médios com mamilos rosados e duros, e uma buceta lisinha que me fez salivar. De madrugada, senti a mão dela roçar meu pau, já duro como pedra. Ela me olhou com aqueles olhos famintos, virou-se para mim, e nos beijamos. Foi um beijo lento, molhado, com gosto de hortelã do chiclete que ela mascava antes de dormir. Ela guiou meu pau até a entrada da sua buceta quente e úmida. Dei uma estocada forte, sentindo o calor dela me envolver, e comecei a meter devagar, chupando aqueles seios deliciosos enquanto ela gemia baixinho. A cama rangia, nossos corpos suavam, e o cheiro de sexo tomava o quarto. Isabela roncava do outro lado – ou fingia, exausta, segundo ela, depois de cochilar na sala. Eu sabia que ela tinha insistido para Mariana dormir conosco após uma briga com a outra irmã, Clara, de 30 anos, uma morena gostosa que também já tinha me cantado.
Não me importei se Isabela acordasse. Se ela quisesse falar, eu terminaria a foda que ela mesma armou. Mariana e eu, completamente nus, fizemos de tudo – ela me chupou com vontade, engasgando no meu pau, e eu a comi em todas as posições. Gozei dentro dela, sentindo meu esperma quente inundar sua buceta. Ela levantou, foi ao banheiro se limpar, voltou com mais tesão e transamos de novo até o sol raiar. Acordei abraçado a ela, o lençol mal cobrindo nossos corpos nus. Isabela já tinha levantado e nos viu assim – cobriu-nos com um sorriso estranho. Ficou claro: ela queria que eu comesse a irmã dela para justificar algo que planejava fazer.
Tomei banho e desci para o café. Isabela, com um vestido leve que marcava suas curvas, me beijou apaixonadamente, pegando meu pau por cima da calça.
— E aí, amor? Dormiu bem? — perguntou, com um tom provocador.
— Dormi sim. Mas você não quis meter comigo, dormiu a noite toda... — respondi, quase confessando sobre Mariana.
Ela me cortou:
— Relaxa, hoje à noite vamos foder muito! Vou pedir pra Mariana dormir em outro quarto.
O jeito como ela disse isso, ignorando o que tinha armado, me deixou desconfiado. O que ela estaria tramando? O dia passou normal, até que, na piscina, ela saiu dizendo que ia “tomar banho”. Dois minutos depois, apareceu a sobrinha dela, Giovanna, de 22 anos, com um biquíni minúsculo que eu tinha dado a Isabela. Giovanna era uma versão mais jovem da tia: morena, olhos castanhos, corpo escultural, com peitos firmes e uma bunda empinada que pedia tapa.
— Oi, tio! — ela me chamava assim, mesmo não sendo parente. — Não vai achar ruim eu usar o biquíni da Isabela, né?
— Claro que não! Ficou perfeito em você!
— Acha que fiquei gostosa?
— Muito gostosa! Uma delícia! Se quiser, te compro um igual.
Ela sentou no meu colo, agradecendo com um sorriso safado. Meu pau endureceu na hora, roçando a buceta dela por baixo do tecido fino. Olhei ao redor – ninguém à vista. A luz do banheiro estava apagada, mas a janela do quarto de Isabela entreaberta. Ela nos espionava, com certeza. Giovanna sentiu meu pau duro, começou a se esfregar em mim, e seus gemidos abafados me deixaram louco. Um dos mamilos escapou do biquíni; ela puxou meu short e a parte de baixo do biquíni, deixando meu pau em contato direto com sua buceta molhada. Era um sonho se tornando real – eu ia foder a sobrinha da minha noiva.
Ela cavalgava devagar, chupando meu pescoço enquanto eu lambia seus mamilos. Se Isabela armou isso, que aguentasse as consequências. A cabeça do meu pau entrou na buceta apertada dela, e ela deu um gritinho. Enfiei um dedo – ainda era virgem. Naquela posição, seria difícil, e alguém podia nos flagrar. Levei-a ao banheiro da piscina, tranquei a porta, e nos despimos. Isabela não veria o momento em que eu defloraria Giovanna. Nus, com tesão explodindo, comecei a meter. Dois dedos abriram caminho, sentindo o hímen intacto. Ela implorava:
— Me fode sem dó, Rafael!
Penetrei aos poucos, e ela gemia de dor e prazer. Quando cheguei ao hímen, dei uma estocada forte – ela gritou, o sangue escorreu, e agora era mulher. Continuei devagar, até os gemidos virarem pedidos por mais. Aumentei o ritmo, sentindo ela gozar com contrações fortes ao redor do meu pau.
— Vai mais fundo! Me enche de porra! — ela suplicava.
Avisei que ia gozar, e ela gritou que me amava, que queria um filho meu. Gozamos juntos, meu esperma inundando seu útero enquanto ela tremia de prazer.
Nos limpamos, tomamos banho e saímos. Isabela reapareceu só na hora do jantar, toda dengosa, como se nada tivesse acontecido. Depois, chamou Giovanna para uma conversa de uma hora. À noite, ela cumpriu a promessa de transar comigo. Fodemos como loucos – oral, vaginal, tudo –, mas evitamos tocar no assunto da irmã e da sobrinha. Foi uma noite incrível, mas o pacto estava abalado.
Dias depois, voltei para Porto Alegre, onde morava e trabalhava como engenheiro. Antes de ir, deixei claro: só liberaria Isabela para outros depois que ela transasse na minha frente, em um swing ou ménage. Ela concordou, mas eu sabia que algo estava errado. No Natal, voltei para São Leopoldo. Isabela me recebeu com um beijo demorado, e todas as mulheres da família – irmãs, sobrinhas, primas – me cumprimentaram com selinhos provocantes, algumas com língua. Ela riu:
— Não pode reclamar, todos te amam aqui!
Durante o almoço, uma prima, Larissa, de 27 anos, entrou comigo no banheiro e transamos rápido e forte, com ela peidando de excitação enquanto eu a comia por trás. Não contei a Isabela – ela já me traía, eu sentia. Na virada do ano, a traição explodiu. Após os fogos, Isabela me largou com as irmãs Mariana e Clara, que me agarraram. Enquanto eu as comia em um canto escuro, vi Isabela se esfregando com uma amiga e o namorado dela, que logo meteu nela sem camisinha. A raiva virou tesão, e gozei dentro de Clara com força, imaginando a vingança.
Confrontamos Isabela no flagra. Ela tentou se justificar, mas bati no cara, quebrei sua perna e o humilhei. A partir daí, tudo desmoronou. Morei com Mariana por meses, tive filhos secretos com ela e Giovanna, e vivi outras aventuras – até Isabela me encontrar anos depois, implorando perdão. No site de Selma Recife, ela expõe cada detalhe, cada foda gravada, cada peido de tesão e dor anal que sentiu. Será que volto para ela? A história continua, e eu, Rafael, ainda não sei o fim.
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