Os Termos do Proprietário Capítulo 2
Resumo: Eu, Gabriel, acordo com a lembrança ardente de uma noite que mudou tudo entre mim e minha esposa, Ana. O que começou como um segredo proibido se transformou em uma dança perigosa com nosso vizinho, o nojento Seu Jorge, que agora parece saber demais. Quando um projeto freelancer é cancelado, o aluguel aperta, e Ana decide negociar com ele, minha mente é consumida por ciúmes e uma excitação vergonhosa. Com uma câmera escondida, registro cada aventura, e o que acontece atrás da porta de Seu Jorge me deixa dividido entre fúria e desejo. O que vem a seguir? Só acompanhando minhas histórias você vai descobrir.
Acordei com o sol de Copacabana invadindo a janela, como se o mundo tivesse decidido me acordar com um tapa de luz. Tudo parecia mais vivo, as cores do quarto pulsando como se eu tivesse saído de um sonho febril. Ao meu lado, Ana dormia, o rosto tranquilo banhado pela claridade suave da manhã carioca. Seus cabelos castanhos, bagunçados, formavam um halo selvagem no travesseiro, e seus lábios entreabertos deixavam escapar um suspiro leve, quase um sussurro, a cada movimento do peito. Olhá-la assim, tão serena, era como tentar conciliar a imagem de um anjo com a tempestade de paixão crua que havíamos compartilhado na noite anterior. Meu corpo ainda doía, uma mistura gostosa de cansaço e prazer, e o ar entre nós parecia carregar uma eletricidade nova, faiscante, que não explicava, mas incendiava.
O segredo que antes era só um rabisco escondido na minha cabeça agora era real, um pacto vivo entre nós, uma linha que cruzamos juntos, sem volta.
Quando Ana abriu os olhos, seus olhos cor de mel cravaram nos meus, sem sombra de culpa, só uma curiosidade elétrica. “Tá de boa?” ela perguntou, a voz rouca, ainda carregada de sono, com aquele jeitinho carioca que sempre me desarmava.
“Tô, acho”, respondi, sincero, o coração dando um pulo. “E tu?”
Ela deu um meio-sorriso, pensativo, mordendo o lábio. “Foi... intenso, Gabriel. O jeito que aquele velho nojento me olhou...” Ela tremeu, mas logo seus olhos encontraram os meus, e lá estava aquela chama selvagem que eu conhecia tão bem. “Mas tu... cara, o jeito que tu me pegou depois, com aquele fogo. Nunca senti nada assim, sabia?”
Aquele papo deu o tom dos dias seguintes. Não tocamos mais no assunto do segredo. Não precisava. Era como se a gente tivesse inventado uma língua nova, sem palavras. Um olhar trocado durante o café na cozinha, um toque demorado no corredor apertado do nosso apê em Botafogo — tudo carregado com a memória quente do que rolou. Nossa vida sexual, antes uma dança gostosa, mas previsível, agora era uma fogueira. Cada toque trazia a lembrança da mão suja de Seu Jorge na curva perfeita do corpo dela, e essa transgressão, esse segredo compartilhado, tinha acordado algo animalesco em nós dois. Era como se cada beijo, cada roçar de pele, viesse com um peido acidental de excitação, aquele som constrangedor que a gente ria, mas que só aumentava o calor.
Mas não fomos só nós que mudamos. Seu Jorge, o velho encardido do 302, também tava diferente. Ele, que antes lançava olhares furtivos, agora era descarado, com um jeito possessivo que dava nojo. Quando cruzava com Ana no elevador, seus olhos subiam do tênis dela até o topo da cabeça, como se estivesse comprando um terreno. Começou a me chamar de “brother” e “parça”, com uma intimidade que me fazia ranger os dentes. Ele sabia que tinha tocado nela. Sabia que tinha se safado. E, pior, parecia saber que aquilo tinha mexido com a gente. Era como um vira-lata que sentiu o cheiro de sangue e agora rondava, esperando a próxima chance.
A presença dele era uma coceira constante. Ele aparecia com desculpas esfarrapadas: uma reclamação de barulho que nunca existiu, uma pergunta sobre a torneira pingando do prédio antigo. Cada vez, seus olhos pulavam de mim pra Ana, e ele soltava um comentário idiota, tipo “tá calor hoje, né?”, mas com o olhar grudado nela. Era ele marcando território, me lembrando que podia invadir nosso canto quando quisesse. E, toda vez que ele fazia isso, eu sentia uma mistura venenosa de ódio e tesão. Odiava o jeito que ele ria, com aquele bafo de cachaça, a camisa suada apertando a barriga. Mas, caramba, uma parte podre de mim vibrava com aquilo. A fantasia não era mais só um devaneio. Ela tava ali, rondando os corredores do prédio, batendo na nossa porta. E isso era só o começo.
Na quinta-feira, um e-mail caiu como uma bomba. O projeto freelancer que ia salvar nosso aluguel dos próximos três meses foi cancelado. Motivos vagos: “corte de verba”, “reorganização”. Palavras que não explicavam nada, mas destruíam tudo. O aluguel vencia em uma semana, e a gente não tinha um real. O pânico me pegou de jeito, como uma facada gelada. Olhei pro monitor, as letras embolando. Pensei em ligar pro meu pai, engolir o orgulho e aguentar o sermão sobre “vida de artista não dá futuro”. Ou pedir ajuda pro meu amigo Pedro, mas ele tinha seus próprios boletos. A ideia de admitir que falhei me fazia sentir menor que um grão de areia na praia de Ipanema.
Saí do quarto e encontrei Ana na sala, alongada no tapete de ioga, o corpo desenhado pelo sol da tarde que entrava pela janela. Ela tava numa pose elegante, uma perna pro alto, o cabelo caindo como uma cascata. Parecia tão em paz, tão alheia ao buraco que a gente tava prestes a cair.
“Oi, amor”, falei, a voz saindo oca, como se eu fosse um eco de mim mesmo.
Ela desmontou a pose e virou pra mim, com um sorriso que logo murchou ao ver minha cara. “Gabriel? Que foi, cara? Tá tudo bem?”
Contei tudo: o projeto que morreu, o dinheiro que sumiu, o aluguel que tava chegando. Enquanto falava, vi a luz apagar no rosto dela, substituída por uma preocupação que espelhava a minha. A culpa era minha. Eu que devia proteger ela disso tudo.
“Vou ligar pro meu pai”, concluí, as palavras amargas como café frio. “Vou dar um jeito. A gente vai ficar de boa.”
Ana ficou quieta, a testa franzida, pensando. Caminhou até a janela, olhando pro movimento da Rua Voluntários da Pátria lá embaixo. Esperei choro, pânico, talvez raiva. Nada disso veio. Quando ela virou pra mim, seus olhos tavam calmos, mas com uma intensidade que me deu um frio na espinha.
“Não liga pro teu pai”, disse, a voz baixa, firme como o chão da Tijuca.
Olhei pra ela, perdido. “Ana, e o que a gente vai fazer? Não tem grana.”
“Deixa comigo”, ela disse, e as palavras pairaram no ar, pesadas, com um significado que fez meu coração disparar. “Vou falar com o Seu Jorge. Pedir um prazo maior, um parcelamento.”
Meu coração parou. Parcelamento. Prazo. A gente sabia que eram só palavras. Sabia o que um cara como Seu Jorge queria. A fantasia, que até então era um zumbido baixo, explodiu na minha cabeça como um trovão. Minha mente gritava “não”. Suportar um comentário babaca, uma mão no lugar errado, já era um limite. Isso era um abismo. Eu devia ter dito não, pegado o telefone, engolido o orgulho.
Mas não fiz isso.
Porque, junto com a raiva, veio uma onda de tesão tão forte que me deixou tonto. A ideia crua, humilhante, de Ana negociando com ele, mandou um calor direto pro meu corpo. Meu estômago revirava de nojo de mim mesmo, mas meu pau já tava acordando, duro, insistente, traindo tudo que eu achava que era.
Olhei pra Ana, pro rosto dela, calmo, decidido. Ela sabia o que tava sugerindo. E sabia, pelo meu olhar, que eu não ia impedir. Eu tava entregando o controle, pra ela, pra ele. Era aterrorizante. E era a coisa mais excitante que eu já tinha sentido.
“Tá bom”, sussurrei, a palavra soando como uma facada e um desejo ao mesmo tempo. “Tá bom, Ana. Resolve.”
O plano era uma mentira que a gente contava pra si mesmo. Passamos a hora seguinte construindo uma história que tornava tudo menos sórdido, como se fosse uma estratégia de negócios. “Vou correr”, falei, as palavras soando ridículas. “Uma corrida longa, pra desestressar.”
Ana assentiu, séria, como se a gente estivesse planejando um investimento, não a entrega dela pro Seu Jorge. “Perfeito. Isso me dá tempo de pegar ele antes de ele apagar na frente da TV. Vou dizer que tu saiu, que tá surtado demais pra falar disso.” Era a desculpa ideal, me pintando como o marido fraco, incapaz de resolver os próprios problemas. Era humilhante. E, caramba, era excitante.
O plano de verdade era mais simples e mais sujo. Eu sairia do apê, faria um showzinho descendo a escada correndo, e depois daria a volta pelo quarteirão. Entraria pela porta de serviço do prédio, aquele corredor fedido que cheirava a mofo e cano velho. E ia esperar. Ficaria nas sombras, do lado de fora da porta dele, ouvindo, com minha câmera escondida gravando cada som, cada detalhe. A ideia de não ver, de só ouvir, era um toque novo e aterrorizante. Minha cabeça, já viciada nesse tipo de sujeira, ia ter que pintar o quadro só com os sons. Era perigoso, íntimo, e infinitamente mais degradante.
Quando a hora chegou, Ana começou a se arrumar. Sem papo sobre o look. Ela se movia com uma determinação que me deixou nervoso. Sumiu no quarto e voltou minutos depois. Nada de roupa de ioga. Escolheu um vestido leve, azul, que abraçava os seios fartos e caía solto nos quadris, e uma calça legging preta que desenhava cada curva do seu corpo. Era um look simples, de quem vai tomar um café na Lapa, mas no corpo dela era uma arma. Era a vizinha gostosa, acessível, o que tornava o que ela ia fazer ainda mais profano.
Ela veio até mim, já com meus tênis de corrida nos pés. Sem dizer nada, segurou meu rosto e me beijou. Um beijo longo, profundo, com gosto de amor, medo e uma excitação sombria. Era uma promessa e uma despedida.
“Se cuida”, sussurrei contra os lábios dela.
“Fica de boa”, ela respondeu, os olhos cravados nos meus. “Eu volto.”
Ela bateu na porta do Seu Jorge, um som firme que ecoou no corredor. Ouvi a voz grave dele do outro lado, o clique da fechadura. A porta abriu, e ela sumiu lá dentro.
Quando a porta fechou, a realidade caiu sobre mim como uma onda. Eu tinha mandado minha esposa, o amor da minha vida, pro antro de um cara que eu desprezava, pra trocar o corpo dela pela nossa segurança. Eu era um covarde. Um monstro. Mas, caramba, nunca estive tão pronto pra uma corrida.
O corredor de serviço cheirava a mofo e metal enferrujado. A luz era uma lâmpada encardida, pendurada por um fio, jogando sombras tortas nas paredes. Encostei num canto, as costas contra o concreto frio, o coração batendo como um tambor. Minha câmera escondida, presa no bolso, gravava tudo. O som da TV do Seu Jorge vazava pela porta, um comercial barulhento de cerveja.
Colei o ouvido na porta, prendendo a respiração. “...o Gabriel tá surtado com isso”, ouvi Ana dizer, a voz calma, mas firme, como se fosse uma negociação qualquer.
Uma risada rouca veio em resposta. “Grana tá curta pra todo mundo, minha querida”, disse Seu Jorge, a voz mais próxima. “Mas a gente pode dar um jeito... um pagamento diferente.”
O silêncio que veio depois foi ensurdecedor. Minha mente gritava: “Sai daí, Ana!” Mas eu sabia que ela não ia. Tínhamos ido longe demais. Era o precipício, e a gente tava pulando.
“...Beleza”, ela sussurrou, tão baixo que quase se perdeu no barulho do meu sangue nas orelhas. Mas eu ouvi. E aquela palavra mudou tudo.
Meu corpo travou. Ouvi um farfalhar, o roçar do tecido contra algo áspero. Minha imaginação começou a rodar o filme. Ana, minha Ana, ajoelhada no tapete imundo da sala dele. Então veio o som do zíper descendo, um ruído metálico que cortou o ar.
Era real. Não era sonho, não era fantasia. Tava acontecendo, a centímetros de mim.
Os sons começaram. Primeiro, um ruído úmido, hesitante. Depois, ganhou ritmo, uma cadência que me deixou zonzo. Minha cabeça pintava cada detalhe: Seu Jorge, esparramado no sofá, com aquele sorriso nojento, e Ana, o cabelo castanho caindo no rosto, os lábios macios envolvendo ele. O som era obsceno, molhado, como um tapa na minha cara. Cada chupada era uma facada no meu orgulho, mas, caramba, meu corpo reagia. Meu pau tava duro, pulsando no ritmo daqueles sons.
De repente, um peido alto escapou, ecoando no corredor. Meu rosto queimou de vergonha, mas o som só aumentou a tensão. Então veio um engasgo dela, baixo, como se ele fosse grande demais. Minha mão voou pra boca, horrorizado. Ele tava forçando ela. Mas os sons continuaram, mais rápidos, mais desesperados. Ela tava se esforçando, cumprindo o papel.
Seu Jorge soltou um gemido grave, um som de puro prazer. “Isso, usa essa boquinha gostosa”, ele grunhiu, a voz cheia de posse. Os sons ficaram mais frenéticos, até que um rugido gutural dele explodiu, seguido de silêncio.
Ouvi Ana tossir, um som úmido. Depois, a voz dele, satisfeita: “O aluguel tá pago, querida.”
Meus joelhos tremiam. Cambaleei pras sombras enquanto a porta abria. Vi Ana sair, a silhueta iluminada por um segundo antes da porta bater. Ela ficou parada, respirando fundo, os ombros tremendo. Quando me viu, seus olhos brilharam na penumbra.
Não falamos nada. O ar tava pesado, elétrico. Ela caminhou pro nosso apê, e eu segui, cada passo ecoando aqueles sons molhados na minha cabeça. O clique da nossa fechadura foi como um martelo selando nosso destino.
Dentro de casa, Ana parou no meio da sala, de costas pra mim. Quando virou, seu rosto tava pálido, os lábios inchados, mas os olhos... os olhos queimavam com aquele fogo selvagem, mais quente que nunca. “Tá pago”, ela sussurrou.
Não consegui falar. Só assenti, a garganta travada. Queria abraçar ela, limpar aquela sujeira. Mas tava paralisado, preso entre o amor e a vergonha.
Ela viu o conflito no meu rosto. Um sorriso estranho, poderoso, surgiu nos lábios dela. “Tu ouviu, né?” perguntou, a voz baixa.
Assenti, mudo.
“Bom”, disse ela, caminhando até mim, tão perto que senti o cheiro azedo do apartamento dele na roupa dela. “Então tu sabe o que ele fez. Mas não sabe de tudo.”
Meu coração disparou. “Ana...”
“Senta, Gabriel”, ela mandou, a voz firme, autoritária. Obedeci, afundando no sofá, atordoado.
Ela se ajoelhou na minha frente, os olhos no mesmo nível dos meus. “Ele me fez ajoelhar naquele tapete fedorento”, começou, a voz um murmúrio. E contou tudo. O sorriso nojento dele, o bafo de cachaça, o jeito que ele segurou o queixo dela. Descreveu o pau dele, a textura, o gosto de suor e metal. “Ele foi bruto, Gabriel. Segurou minha nuca e... me usou.”
Cada palavra era uma facada, mas também acendia um fogo em mim. Meu ciúme doía, mas o tesão era avassalador. Meu pau tava duro, pulsando, enquanto ela falava. Ela viu, e aquele sorriso voltou, cheio de poder.
“Fiz isso por nós”, disse, a voz sensual, íntima. “Tirei toda a sujeira dele pra tu não ter que lidar.” Ela segurou minha ereção por cima da calça, e eu soltei um gemido. “Mas agora... é tua vez.”
Ela se inclinou, os lábios roçando os meus. “Aprendi umas coisas lá”, sussurrou. “Quero ver se tu gosta.”
Antes que eu pudesse reagir, ela me empurrou contra o sofá, desabotoando minha calça com dedos rápidos. Tirou meu pau, já molhado de pré-gozo, e me olhou com um sorriso malicioso. Então, pela primeira vez, minha esposa me chupou.
A sensação era alucinante, mil vezes mais intensa que qualquer fantasia. Ela usou as técnicas que aprendeu com ele, a boca e a língua trabalhando com uma precisão devastadora. Era como se ela estivesse tomando de volta o controle, transformando a humilhação em algo nosso. Eu tava perdido, dominado por ela. O capítulo não ia terminar comigo consolando ela. Ia terminar comigo gritando o nome dela, completamente à mercê do fogo que ela acendeu.
Quer saber o que vem depois? Será que Ana vai voltar pro covil do Seu Jorge? Será que eu vou ceder ainda mais a essa escuridão? Cada aventura tá registrada, com detalhes quentes e proibidos, no meu perfil em www.selmaclub.com. Corre lá pra acompanhar, porque essa história tá só começando, e eu gravo tudo com minha câmera escondida. E, por favor, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto! É o que me motiva a compartilhar cada pedaço dessa loucura com vocês, e eu juro, cada palavra aqui é um pedaço da minha alma. Me ajuda a continuar contando essas histórias que mexem com a gente! Tem MILHARES de vídeos e fotos free nossos em https://x.com/selmarecife2024 e onde colocamos as novidades diárias
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)