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Leite materno o tempo todo! Tenho galactorreia1

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Eu sou Carla, 32 anos, casada, moro em Jardim São Paulo, Recife, e tenho galactorreia – meus peitos fartos e naturais jorram leite quase o ano todo com qualquer toque sexual, e eu sou uma puta viciada nessa merda! O lado foda é que meu marido, Daniel, um corno manso do caralho, me libera pra curtir mamadas de amigos, vizinhos casados, entregadores, trabalhadores e qualquer macho de 18 a 80 que eu seduza com meu leite e meu cu. Abrimos um perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com pra atrair mais putaria, e eu gozo rios enquanto esses safados chupam meus peitos, metem no meu rabo e me fazem gemer, peidar e cagar de tesão no pau deles. Já fodi em casa, na rua, em obras, no mercado, na praia, no ônibus, correndo risco de ser pega, e quase me fodi de vergonha quando me flagraram gemendo alto na parada. O ruim? Esses filhos da puta espalham meu fetiche, e as vizinhas fofoqueiras me chamam de vadia nas feiras, mercadinhos e esquinas. Quer saber como eu fodo em cada canto e transformo cada chupada numa suruba anal? Mergulha nesse conto sujo e abre meu perfil no site da Selma!
Eu acordo hoje com o corpo em chamas, um tesão que me consome antes mesmo de abrir os olhos. Meu nome é Carla, 32 anos, morena daquelas que fazem os machos virarem o pescoço na rua, com uma bunda empinada que rebola sozinha e uns peitos que, puta que pariu, são meu orgulho e meu tormento. Moro em Jardim São Paulo, Recife, um bairro apertado, cheio de casinhas coladas, onde a fofoca voa mais rápido que passarinho fugindo de gato. Meu marido, Daniel, 35 anos, magrelo, cabelo ralo, é um corno assumido que fica de pau duro só de me ver sendo fodida por outros. E eu, caralho, não nego fogo pra ninguém que me olhe com cara de tarado.

Minha condição é o que me faz única: galactorreia. Não sei explicar essa porra direito, mas desde que comecei a apertar os peitos com mais força uns anos atrás, eles resolveram jorrar leite com qualquer estímulo sexual. Não é gravidez, não é doença, é só meu corpo sendo uma vadia safada que me deu esse presente dos infernos. Meus peitos são grandes, naturais, com mamilos rosados que ficam duros só de imaginar uma boca chupando. E quando chupam, puta merda, o leite sai em jatos quentes, doces, e eu gozo tão forte que minhas pernas viram gelatina.

Hoje é sábado, o sol tá fritando o asfalto lá fora, e o ventilador da sala zumbe enquanto eu passo um café preto pra acordar de vez. Daniel tá largado no sofá, de cueca, coçando o saco e olhando o celular com aquele sorrisinho sacana que eu conheço bem. "Carla, já olhou o perfil no site da Selma Recife hoje?" – ele pergunta, já com o pau meia-bomba na mão. Abrimos esse perfil há uns meses, depois que eu vi os vídeos da Selma Recife fodendo com tudo que é macho e pensei: "Caralho, eu também quero essa putaria toda na minha vida!". O site é um puteiro virtual, cheio de casais liberais, machos tarados e vadias como eu, que não se contentam com o básico. Nosso perfil tem fotos minhas com os peitos pingando leite, o cu melado de porra, e um texto direto na lata: "Casada safada com leite nos peitos procura machos pra mamar e foder. Corno assiste e goza junto." Já marcamos uns contatos pra hoje, e meu cu tá piscando de ansiedade só de pensar.

"Já olhei, amor. O negão de 25 anos do mercadinho confirmou pra duas da tarde. O Seu Zé, o vizinho casado de 60, disse que a mulher vai pra igreja e ele vem mamar. O pedreiro da obra aqui do lado quer meter no meu cu depois do almoço, e o motorista de aplicativo que me levou ontem tá louco pra me foder na garagem." Daniel ri, batendo uma punheta leve por cima da cueca. "Puta que pariu, Carla, tu é uma puta sem limite mesmo. Tô louco pra ver esses machos te arrombando enquanto eu bato uma pra tua cara de vadia." Eu pisco pra ele, passo a mão nos peitos e sinto os mamilos endurecendo. O leite já tá querendo sair, e eu sei que hoje vai ser um dia de foda braba pra caralho.

#### O Entregador de Gás (20 anos) – Na Cozinha

O dia já começa quente antes do meio-dia. O interfone toca, e é o entregador de gás. "Dona Carla, trouxe o botijão!" – a voz é jovem, meio gaguejante. Eu coloco um vestidinho leve, sem calcinha nem sutiã, os peitos balançando pra cacete, e desço pra abrir o portão. Lá tá o moleque, um moreno de 20 anos, magrelo, com uma camisa suada e um short que deixa o pau marcadinho. Ele carrega o botijão no ombro, e eu já olho pra ele com cara de quem quer sentar.

"Ô, menino, tá quente pra caralho hoje, né? Quer uma água gelada?" – pergunto, enquanto ele entra e troca o botijão na cozinha. Ele me encara, os olhos arregalados pros meus peitos, que tão quase pulando pra fora do vestido. "Quero sim, dona Carla. Tá foda esse calor." Eu sirvo a água, me aproximo dele e deixo o ombro do vestido escorregar de propósito. Um peito fica à mostra, o mamilo duro, e eu vejo o pau dele crescer no short. "Caralho, moleque, tu já tá de pau duro só de me olhar?" – falo, rindo, e ele fica vermelho, mas não desvia o olhar.

"É que a senhora é muito gostosa, dona Carla..." – ele murmura, e eu não perco tempo. Tiro o vestido inteiro, ficando pelada na frente dele, e digo: "Então vem mamar, seu putinho. Meu marido tá lá em cima e não liga pra porra nenhuma." Ele não acredita, mas avança como um faminto. A boca quente dele fecha no meu mamilo esquerdo, e ele chupa com força. O leite jorra na língua dele, e eu gemo alto, "Puta que pariu, chupa mais, caralho!". Ele mama como se fosse um bezerro, o leite escorrendo pelo queixo, e eu sinto minha buceta melando o chão da cozinha.

Não demora pra eu puxar o short dele pra baixo. O pau é médio, mas tá duro pra cacete, pulsando na minha mão. "Quero teu cu, dona Carla..." – ele pede, ofegante, e eu já viro de costas, me apoiando na pia. "Então mete, seu filho da puta, mas lambe primeiro pra eu gozar gostoso!" Ele se ajoelha, enfia a língua no meu cu, e eu solto um gemido que deve ter acordado o bairro todo. "Aaaaah, porra, lambe esse cu, seu safado!" – grito, enquanto ele chupa e enfia a língua até o fundo. Meu cu pisca, e eu gozo só com isso, peidando alto na cara dele. "Caralho, que delícia teu peido!" – ele ri, e já sobe, encaixando o pau no meu rabo.

Ele mete sem dó, e eu sinto o cu se abrindo praquele caralho jovem. "Fode, porra, fode esse cu!" – eu imploro, enquanto ele estoca e o leite pinga dos meus peitos no chão. O moleque é rápido, e em cinco minutos goza dentro do meu cu, gemendo "Toma leite, sua puta!". Eu sinto a porra quente enchendo meu rabo, e quando ele tira o pau, solto um peido molhado, cagando um pouco na perna dele. "Puta merda, tu é suja mesmo!" – ele fala, rindo, e eu só respondo: "Gostou, né, seu viado? Volta semana que vem pra mamar mais." Ele se veste rápido e sai, me deixando ali com o cu escorrendo e os peitos pingmichaelando. Subo pro quarto, mostro pro Daniel o estrago, e ele já posta no site da Selma: "Entregador de gás de 20 mamou meu leite e me enrabou na cozinha!"

#### O Pedreiro da Obra (35 anos) – No Terreno

Ao meio-dia, o pedreiro da obra ao lado aparece na janela da cozinha. É o Marcos, 35 anos, um macho moreno, suado pra caralho, com o corpo marcado de sol e uma cara de quem fode sem pena. Ele já me viu rebolando no quintal e mandou mensagem no site da Selma dizendo que queria me comer. "Carla, dá pra dar um intervalo aqui e mamar teu leite?" – ele grita, e eu saio pro quintal, chamando ele pro terreno da obra, onde tá cheio de tijolos e ferramentas jogadas.

Ele entra com a roupa suja de cimento, o pau já marcando a calça jeans. "Caralho, Marcos, tu tá fedendo a obra, mas eu quero esse pau no meu cu!" – falo, rindo, e ele me agarra, rasgando minha blusa. "Então toma, sua vadia, vou te foder até gritar!" Ele chupa meus peitos com uma força bruta, o leite jorrando na boca dele, e eu gemo, "Puta que pariu, mama esse leite, seu filho da puta!" Ele mama os dois mamilos, o leite escorrendo pelo peito suado dele, e eu gozo, peidando alto enquanto ele chupa.

"Teu cu agora, sua puta!" – ele fala, me virando contra uma pilha de tijolos. Tira a calça, o pau dele é grosso, torto pra esquerda, e ele cospe no meu cu antes de meter. "Mete logo, seu porco, arromba esse rabo!" – eu grito, e ele enfia tudo de uma vez, me fazendo berrar, "Aaaaah, caralho, que pau gostoso!" Ele estoca forte, o saco batendo na minha buceta, e meu cu peida a cada metida. "Porra, que cu barulhento, sua vadia!" – ele ri, e eu gozo de novo, cagando um pouco no pau dele. Ele não para, mete mais fundo e goza dentro, a porra quente enchendo meu cu. "Toma leite no rabo, sua vaca!" – ele fala, e eu caio no chão, o cu escorrendo entre os tijolos.

De repente, outro pedreiro aparece no terreno, um coroa de uns 50 anos, e me pega ali, pelada, com o cu melado. "Caralho, Marcos, tu tá comendo essa puta aqui na obra?" – ele fala, rindo, e eu, sem vergonha, respondo: "Quer mamar também, seu velho safado?" Ele recusa, mas fica olhando enquanto o Marcos se veste. Daniel filma da janela e posta no site: "Pedreiro de 35 me fodeu na obra e quase fomos pegos!"

#### O Negão do Mercadinho (25 anos) – No Beco

Às duas da tarde, o negão do mercadinho chega. É o Cleiton, 25 anos, alto pra caralho, musculoso, com uma cara de tarado que me deixa louca. "Carla, trouxe um refrigerante pra gente, mas quero teu leite primeiro!" – ele fala, e eu decido arriscar tudo. "Vamos pro beco atrás da casa, seu puto, quero foder onde todo mundo pode ver!" Daniel fica em casa, batendo punheta pela janela, enquanto eu saio com o Cleiton pro beco escuro e fedido.

Lá, encostada num muro cheio de pixação, eu levanto a saia e mostro os peitos. Ele cai de boca, chupando com força, o leite jorrando na cara dele. "Caralho, que leite quente, sua puta!" – ele grunhe, e eu gemo, "Mama, seu filho da puta, me faz gozar na rua!" Ele mama até eu gozar, peidando alto no beco. "Quero teu cu agora!" – ele fala, e me vira contra o muro. O pau dele é um monstro, preto e grosso, e ele mete no meu cu sem dó, me fazendo gritar, "Fode, porra, arromba esse rabo!"

A gente ouve passos vindo do outro lado do beco, e eu vejo uma sombra – é o Seu Manoel, um vizinho chato que vive reclamando do barulho. "Caralho, Cleiton, tem gente vindo!" – sussurro, mas ele não para, mete mais forte e fala: "Que se foda, deixa ele ver como eu te enrabo, sua vadia!" O velho para, olha, e eu gemo alto, "Aaaaah, fode esse cu, seu puto!", enquanto o leite pinga no chão. "Que pouca vergonha é essa, Carla?" – o Seu Manoel fala, mas sai correndo, e o Cleiton goza no meu cu, a porra escorrendo pelas pernas. "Puta suja, tu é foda!" – ele fala, e eu cago um pouco no muro, rindo. Daniel filma da janela e posta: "Negão de 25 me fodeu no beco enquanto vizinho fofoqueiro assistia!"

#### Seu Zé na Feira (60 anos) – Flagra na Barraca

Às quatro, o Seu Zé, o vizinho casado de 60, me chama pra feira livre da rua. "Carla, a patroa tá na igreja, vem comigo comprar verdura e me dá teu leite no caminho!" – ele fala, e eu topo, querendo o perigo. Saio com um vestido leve, sem calcinha, e encontro ele na esquina. Ele me puxa pra trás de uma barraca de frutas, já chupando meus peitos ali mesmo. "Porra, Seu Zé, aqui é loucura, vão nos pegar!" – falo, mas ele mama com fome, o leite escorrendo na camisa dele. "Mama, seu velho safado, chupa tudo!" – gemo baixo, gozando e peidando na barraca.

Ele me vira contra umas caixas de tomate, levanta meu vestido e mete o pau pequeno mas duro no meu cu. "Toma, sua puta, teu cu é meu!" – ele fala, e eu grito, "Fode, caralho, mete nesse rabo!" O feirante da barraca ao lado ouve, aparece e me pega de cu aberto, o leite pingando e o Seu Zé metendo. "Puta merda, o que é isso?" – o cara fala, e eu, sem vergonha, respondo: "Quer mamar também, seu filho da puta?" O feirante ri, chama a mulher dele pra ver, e eu gozo de novo, cagando no pau do Seu Zé enquanto os dois assistem. "Caralho, essa é a Carla do leite que a vizinhança fala!" – a mulher do feirante diz, e o Seu Zé goza no meu cu, me deixando melada entre as caixas. "Posta isso, Carla!" – ele fala, e eu subo pro site: "Vizinho de 60 me fodeu na feira e fomos pegos por casal de feirantes!"

#### O Motorista de Aplicativo (40 anos) – Na Garagem

Às cinco, o motorista de aplicativo que me levou pro centro ontem aparece na minha rua. É o Roberto, 40 anos, barba cheia, corpo forte, com uma cara de quem já fodeu metade das passageiras. "Carla, vi teu perfil no site da Selma. Quero te foder na garagem do meu carro!" – ele fala, e eu chamo ele pra dentro do quintal, onde o carro dele tá estacionado. "Então vem, seu puto, mas mama meu peito primeiro!" – falo, e ele me joga contra o capô, chupando meus peitos com força, o leite jorrando na camisa dele. "Puta que pariu, que leite gostoso, sua vadia!" – ele fala, e eu gemo, "Chupa, caralho, me faz gozar!"

Ele mama até eu gozar, peidando no capô do carro. "Teu cu agora!" – ele fala, me virando e me colocando de quatro no banco de trás. O pau dele é grosso, e ele mete no meu cu com raiva, me fazendo gritar, "Fode, porra, arromba esse rabo!" O carro balança, o vizinho da frente abre a janela e me vê gritando, o leite pingando no estofado. "Carla, sua puta, de novo?" – o vizinho grita, e eu gozo, cagando no pau do Roberto. Ele goza dentro, rindo, "Puta suja, tu é o melhor cliente do dia!" Daniel filma e posta: "Motorista de 40 me fodeu na garagem enquanto vizinho xingava!"

#### O Pescador na Praia (55 anos) – Perigo na Areia

Às sete, eu decido ir pra praia de Boa Viagem com Daniel, querendo foder ao ar livre. Lá, encontro o Seu Antônio, um pescador de 55 anos, barrigudo, pele queimada de sol, que já me viu no site da Selma. "Carla, dá teu leite pro pescador aqui?" – ele fala, e eu o levo pra trás de umas pedras. Ele chupa meus peitos, o leite jorrando na cara dele, e eu gemo, "Mama, seu velho safado, chupa tudo!" O mar tá batendo forte, e eu gozo, peidando na areia.

"Teu cu, sua puta!" – ele fala, me virando contra uma pedra. O pau dele é torto, mas duro, e ele mete no meu cu, me fazendo gritar, "Fode, caralho, arromba esse rabo!" Uma onda vem, quase nos derruba, e um casal passa na praia, vendo tudo. "Olha essa vadia fodendo na praia!" – a mulher fala, e eu gozo, cagando no pau dele enquanto o Seu Antônio goza no meu cu. "Puta suja, tu é um peixe gostoso!" – ele fala, e Daniel posta: "Pescador de 55 me fodeu na praia e quase fomos arrastados!"

#### O Gari na Madrugada (50 anos) – No Quintal

À meia-noite, o gari que varre a rua aparece no portão. É o João, 50 anos, preto, magro, com um olhar de tarado. "Carla, vi teu perfil. Dá teu leite pro gari aqui?" – ele fala, e eu chamo ele pro quintal escuro. Ele chupa meus peitos, o leite pingando na grama, e eu gemo, "Mama, seu filho da puta, chupa tudo!" Ele mama até eu gozar, peidando na cara dele.

"Teu cu, sua puta!" – ele fala, me virando contra o muro do quintal. O pau dele é longo, e ele mete no meu cu, me fazendo gritar, "Fode, porra, arromba esse rabo!" Meu cu peida alto, eu cago no pau dele, e ele goza, gemendo "Toma porra, sua vaca!" Daniel filma e posta: "Gari de 50 me fodeu no quintal à noite!"

#### O Jovem da Lan House (18 anos) – No Banheiro

No dia seguinte, vou à lan house da rua pra postar mais fotos no site da Selma. Lá, o atendente, um moleque de 18 anos, magrelo, cheio de espinhas, me reconhece. "Carla, é tu do site? Quero teu leite!" – ele fala, e eu o levo pro banheiro fedido da lan house. Ele chupa meus peitos, o leite jorrando na camiseta dele, e eu gemo, "Mama, seu viado, chupa tudo!" Ele mama até eu gozar, peidando no banheiro.

"Teu cu agora!" – ele fala, me virando contra a pia. O pau dele é pequeno, mas duro, e ele mete no meu cu, me fazendo gritar, "Fode, caralho, mete nesse rabo!" Alguém bate na porta, "Que barulho é esse?", e eu gozo, cagando no pau dele. Ele goza dentro, rindo, "Puta suja, tu é foda!" Daniel posta: "Moleque de 18 me fodeu no banheiro da lan house!"

#### O Policial na Blitz (30 anos) – Risco na Rua

À tarde, uma blitz para meu ônibus na avenida. O policial, um macho de 30 anos, alto, fardado, me vê e pisca. "Carla, te conheço do site da Selma. Vamos ali atrás do ônibus?" – ele fala, e eu sigo ele. Ele chupa meus peitos atrás do veículo, o leite pingando na farda, e eu gemo, "Mama, seu puto, chupa tudo!" Ele mama até eu gozar, peidando na rua.

"Teu cu, sua puta!" – ele fala, me virando contra o ônibus. O pau dele é grosso, e ele mete no meu cu, me fazendo gritar, "Fode, caralho, arromba esse rabo!" Os outros policiais ouvem, um carro buzina, e eu gozo, cagando no pau dele. Ele goza dentro, rindo, "Puta suja, tu é meu crime favorito!" Daniel posta: "Policial de 30 me fodeu na blitz!"

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O fim de semana acaba comigo exausta, o cu ardendo, os peitos pingando e o Daniel me comendo pra fechar. Meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com tá explodindo de machos querendo mamar e foder. Quer me ver gozando com mais leite e cu melado? Abre meu perfil lá e vem pra Jardim São Paulo, seu filho da puta!

Agif

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Comentários (1)

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  • Anon: Posta mais fotos cadelinha

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