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Da feira imunda, levei essa casada para foder em sua casa e filmei para vocês

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Bom dia, amigos! Ontem eu fodi de novo essa casadinha linda, jovem e puta pra caralho, enquanto o corno manso do marido dela tava por aí, provavelmente chorando pra voltar pra ela como o frouxo que é. Já subi o vídeo completo no meu perfil no site de Selma Recife pra vocês baixarem e se acabarem de tesão vendo como essa vadia é gostosa. Ela estranha quando eu pego o celular pra gravar, mas eu falo que é só pra mim, e a safada nem imagina que o Brasil todo tá vendo ela gemer, peidar e se cagar no meu pau, provando que o corno merece os chifres que leva. Moramos em Maranguape 1, Paulista, e ela não fode só comigo não — vários machos comem essa cachorra, enfiam chocolate na bunda dela, pedem pra ela peidar na cara, e a fama dela já corre solta na vizinhança. O vídeo foi na casa dela, depois de eu pegar ela na feira num calor do caralho, suada e fedida como eu gosto. Ela ficou só de calcinha branca e blusinha azul, chupou meu pau falando que o do corno é uma merda, e eu lambi as axilas suadas e o cu azedo dela até ela gozar. Depois meti no cu, e ela peidou e se cagou toda na minha vara. Corre pro Selma Recife www.selmaclub.com pra ver tudo, seus punheteiros filhos da puta!
O sol tá um inferno hoje, queimando minha cabeça enquanto eu caminho pras bandas da feira aqui em Maranguape 1, Paulista. O calor tá tão foda que eu sinto o suor escorrendo pelas costas e grudando a camisa na pele. Meu pau já tá meia bomba na cueca, porque eu sei que vou encontrar ela, a casadinha mais puta dessa porra de cidade. O corno do ex-marido dela, um guia de turismo babaca, já deve tá por aí, ganhando uma mixaria pra mostrar praia pra gringo otário, enquanto eu vou meter a rola nessa vadia de novo. Pego o celular, coloco no bolso da bermuda e saio com um sorrisinho de canto de boca, imaginando o que vou fazer com ela hoje.

Chego na feira e o lugar tá um caos do caralho. Tem cheiro de peixe podre, manga madura demais, suor de trabalhador e um barulho que mistura grito de vendedor com buzina de moto. Desvio de um cara carregando um saco de farinha nas costas e quase levo um esbarrão de uma véia que tá pechinchando mandioca. Aí eu vejo ela, parada perto da barraca de frutas, com uma saia vermelha rodada que marca a bunda empinada e uma blusinha azul vagabunda, dessas de estampa feia que custam cinco reais no camelô. O cabelo tá preso num rabo de cavalo todo desleixado, e ela tá suada pra caralho, com o pescoço brilhando de suor. Meu pau dá um pulo na cueca só de imaginar o cheiro natural dessa mulher nesse calor dos infernos.

— E aí, gostosa, comprou teus trem aí? — falo, chegando por trás e já metendo a mão na cintura dela, sem nem disfarçar o tesão.

Ela vira o rosto, me dá um sorriso safado e revira os olhos, como sempre faz.

— Para de ser sem vergonha, seu puto. Tá todo mundo olhando, caralho — reclama, mas não tira minha mão. Pelo contrário, se encosta mais em mim, e eu sinto o calor do corpo dela colado no meu.

— Deixa olhar, porra. Quem não queria tá no meu lugar, hein? — retruco, apertando a cintura dela com força. — Vamos logo pra tua casa, que o corno não tá lá, né?

Ela ri, balança a cabeça e fala baixo, com aquela voz de quem já tá na minha mão:

— Não tá mesmo. O frouxo tá trabalhando até tarde, ou chorando pra eu voltar pra ele, sei lá.

— Chorando pra voltar? — pergunto, rindo alto. — Esse corno é um babaca mesmo. Conta mais dessa porra enquanto a gente vai.

Pego a sacola de feira dela com uma mão, só pra fingir que sou gentil, e começamos a caminhar pras três ruas que levam pro apartamento dela. O sol tá torrando minha nuca, e eu já chego pingando de suor, mas ela tá pior ainda. A blusinha tá grudada nas costas, e os peitos quase pulam pra fora do top. Enquanto subimos a rua, ela começa a falar:

— Pois é, o filho da puta me largou tem uns seis meses, disse que não aguentava mais minha fama de vadia. Mas vive mandando mensagem, chorando, pedindo pra voltar. Diz que me ama, que sou a mulher da vida dele, mas que tem nojo de mim, acredita? Nojo da minha bunda, do meu cu, de tudo. Ele nunca quis nem chegar perto do meu rabo, falava que era sujo, que eu tinha que tomar banho toda hora. Um fresco do caralho.

— Sério? — falo, rindo e já imaginando o corno com cara de cu. — Ele tem nojo do teu cu? Porra, esse rabo é um tesouro, tua bunda suada me deixa louco pra caralho.

Ela ri alto, quase tropeçando numa pedra na calçada.

— Pois é, tu é um nojento mesmo. Ele nunca entendeu isso. Mas os outros machos que me comem adoram, sabia? Teve um que pediu pra eu peidar na cara dele, acredita nisso? Outro enfiou um chocolate derretido no meu cu, lambeu tudo e saiu falando pros amigos. Agora a vizinhança inteira sabe que eu sou a puta que topa tudo.

— Chocolate no cu? — pergunto, quase engasgando de tanto rir, mas com o pau duro só de imaginar. — E tu deixou, sua cachorra?

— Claro, porra! — ela responde, me dando um tapa no braço. — O cara era gostoso, metia bem, e eu tava com tesão. Depois ele espalhou na rua inteira, disse que eu era a rainha do rabo sujo. As vizinhas me olham torto até hoje.

Chegamos no prédio dela, um troço caindo aos pedaços com parede descascada e cheiro de mofo no corredor. Subimos as escadas, porque o elevador tá quebrado há meses, e eu vou atrás, olhando a bunda dela rebolar na minha frente. Meu pau tá tão duro que quase rasga a bermuda. Ela abre a porta do apartamento, joga a sacola na mesinha da sala e vai direto pro quarto, como se já soubesse o que eu quero. E sabe mesmo, a vadia.

— Tá quente pra cacete aqui dentro — reclama, tirando a saia e ficando só de calcinha branca e a blusinha azul. A calcinha tá meio velha, com a renda soltando nas laterais, mas marca direitinho a buceta gorda dela, e eu vejo um contorno que me deixa louco. Ela se joga na cama, estica as pernas e me olha com cara de quem tá mandando eu vir logo.

Pego o celular, ligo a câmera e aponto pra ela. Ela franze a testa na hora.

— De novo essa porra de celular? — pergunta, cruzando os braços, mas não se mexe pra me impedir.

— Relaxa, caralho, é só pra mim. Gosto de te ver depois, sua gostosa — minto, com a maior cara de pau. Ela não sabe que eu subo tudo pro Selma Recife, que vocês, seus punheteiros filhos da puta, vão ver cada gemido dessa foda.

Ela suspira, revira os olhos, mas abre um sorriso safado.

— Você é um maluco, sabia? Mas conta aí, o que tu acha do corno chorão? — pergunta, enquanto levanta a blusinha devagar, mostrando os peitos pequenos mas durinhos, com os mamilos rosados apontando pra cima.

Tiro a bermuda e a cueca num movimento só, e meu pau pula pra fora, duro como pedra. Me sento na cama do lado dela e respondo:

— O corno é um otário. Tem nojo do teu cu? Porra, eu meto a língua nesse rabo sujo e gozo só de cheirar. Ele não sabe o que é mulher de verdade, um frouxo de merda.

Ela ri, pega meu pau com as duas mãos e começa a esfregar devagar, olhando pra ele com cara de quem tá adorando.

— Pois é, ele nunca soube me comer direito. O pau dele é minúsculo, parece um dedo mindinho, e ele gozava em dois minutos. Tu é diferente, teu caralho é grosso, fode gostoso. Por isso eu abro as pernas pra ti e pros outros machos da rua.

— Outros machos? Conta mais, sua puta — falo, empurrando a cabeça dela pra baixo.

Ela abre a boca, lambe a cabeça do meu pau devagar e começa a chupar, mas antes de engolir tudo, fala:

— Tem um mecânico aqui do bairro que me come toda semana. Ele adora que eu peide na cara dele, diz que o cheiro o deixa louco. Outro dia, um pedreiro me levou pro fundo da obra, enfiou um chocolate no meu cu, lambeu tudo e saiu contando pros amigos na padaria. Agora as vizinhas me chamam de “rainha do peido” nas costas, acha isso bonito?

— Bonito pra caralho — respondo, gemendo enquanto ela chupa meu pau com força. — Essas vizinhas são tudo invejosas, queriam tá no teu lugar, tomando vara e peidando na cara de macho.

Ela ri com meu pau na boca, o som abafado me deixando ainda mais louco, e chupa por uns cinco minutos, babando pra caralho. Aí eu puxo ela pelo cabelo e falo:

— Deita aí, vadia, que eu quero sentir teu cheiro e ouvir mais dessas histórias.

Ela deita de costas, abre as pernas e me olha com cara de quem tá curiosa.

— Cheiro? Que cheiro, seu doido? E que história tu quer agora? — pergunta, enquanto eu levanto o braço dela e enfio o nariz nas axilas suadas.

O cheiro é foda: desodorante barato misturado com suor azedo do calor. Passo a língua, lambendo a pele quente, e sinto o gosto salgado na boca.

— Seu nojento do caralho — ela fala, rindo. — Conta aí, tu já ouviu o que as vizinhas falam de mim na feira?

— Não, mas quero saber, sua cachorra. Fala enquanto eu te chupo — respondo, descendo pra cheirar a bunda dela.

Ela vira de bruços, empina o rabo e começa a contar:

— A véia da padaria disse outro dia que eu sou uma puta sem vergonha, que vivo dando o cu pros machos do bairro. Na feira, uma gorda que vende tomate me chamou de “fedida do rabo”, disse que eu deixo os homens comerem meu cu sujo e que o cheiro chega na rua. E na rua de trás, uma evangélica falou que eu vou pro inferno por peidar na cara de macho e deixar enfiarem chocolate no meu rabo.

— E tu liga pra essas invejosas? — pergunto, abrindo a bunda dela com as mãos e sentindo o cheiro forte do cu suado.

— Não, porra! Eu rio na cara delas. O corno que se fodia com isso, vivia chorando quando ouvia os boatos, mas eu? Eu gozo gostoso e pronto — responde, gemendo enquanto eu passo a língua no cu dela.

O gosto é azedo, salgado, com um toque de merda que me deixa louco. Enfio a língua dentro, rodando lá dentro, e ela geme alto:

— Caralho, tu é louco mesmo! Lambe meu cu sujo, seu filho da puta, que eu vou peidar na tua cara se tu pedir!

— Pede, sua vadia, peida pra mim — falo, chupando mais forte.

Ela ri, faz força e solta um peido quente bem na minha cara. O cheiro é forte pra caralho, e eu gozo só de sentir, metendo a língua ainda mais fundo. Depois desço pra buceta, chupo até ela gozar gritando, e meto no cu dela, que peida e se caga na minha vara enquanto eu fodo com força.
O vídeo tá foda, e vocês vão pirar no Selma Recife www.selmaclub.com !

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