Deixei um tarado fazer uma foto da minha filha peladinha e melecada de porra
Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí. Neste um tarado faz uma foto dela peladinha e gozo no rostinho dela
Na manhã seguinte, o cheiro de Jessica ainda estava no ar – uma mistura deliciosa de sexo, porra seca e bucetinha infantil. Era impossível ignorar, e eu e Adriana estávamos cheios de tesão novamente. Decidimos que não poderíamos deixar aquela oportunidade passar. Vestimos Jessica apenas com uma camisetinha curta e uma calcinha infantil, deixando suas perninhas e bucetinha quase à mostra, e saímos de casa para exibi-la no mercado da cidade vizinha.
Jessica, ainda sonolenta, não parecia se importar. Ela caminhava ao nosso lado, com um ar de inocência que contrastava com a provocação de sua roupa. No mercado, os olhares não paravam de se voltar para ela – homens e mulheres, todos hipnotizados pela desinibição de nossa filha. Adriana e eu trocávamos olhares de cumplicidade, sabendo que aquela era apenas mais uma das muitas aventuras que teríamos com Jessica.
Colocamos Jessica sentadinha dentro do carrinho de compras, suas perninhas abertas deixando sua bucetinha quase à mostra. Tirando os tarados que já nos conheciam, quase ninguém lembrava de nós, o que tornava a situação ainda mais excitante. Passeando pelos corredores, encontramos um tarado conhecido, o gerente de alguma coisa do mercado. Ele me cumprimentou com um aperto de mão firme, mas seus olhos não paravam de se desviar para Jessica.
'Que menina linda', ele disse, fazendo um carinho nos cabelos de Jessica e elogiando seu cheirinho doce e provocativo. Jessica, sempre desinibida, levantou a camisetinha um pouco e mostrou a bucetinha, que já brilhava de excitação. O gerente deu uma boa pegada no pau, tentando disfarçar, mas era claro que ele estava completamente hipnotizado por nossa filha. 'Ela é mesmo especial, não é?', ele comentou, com um sorriso safado.
Andando pelo mercado, passamos por uma senhora que nos deu um sorriso gentil. Ela se aproximou de Adriana e comentou baixinho: 'Quando minhas filhas eram pequenas, não tínhamos muito dinheiro, e elas viviam assim o dia todo. É tão libertador, não é?' Adriana assentiu com a cabeça, concordando, e a senhora continuou: 'Tive dois meninos, eles ficavam peladinhos até os 7 anos. Os tempos eram outros.' Ela deu um sorriso nostálgico e então terminou: 'Eu conheço esse cheiro. Minhas filhas tinham esse mesmo cheiro quando meu marido visitava elas à noite. Você é uma boa esposa, deixando seu marido ser feliz. Parabéns!'
Adriana agradeceu com um sorriso safado: 'Eu sou muito feliz com eles também. Uma pepequinha lisinha como a dela tem valor, não é?' A senhora deu um sorriso que era uma mistura de safadeza, gentileza e gratidão, como se estivesse finalmente desabafando algo que guardava há muito tempo. Ela nos deixou com um aceno e foi embora, enquanto continuávamos nossas compras.
Compramos alguns itens para nosso café da manhã, mas Jessica não parava de se exibir. Ela pegou um pacote de bolacha e começou a brincar, esfregando-o em sua bucetinha por cima da calcinha. Era cedo ainda, e o mercado estava começando a ficar mais movimentado. Ao passarmos pelo caixa, Jessica ficou em pé no carrinho, sua calcinha folgada deixando a bucetinha à mostra para o operador de caixa, que ficou boquiaberto com o que via.
Jessica, sempre safadinha, percebeu a reação do caixa e puxou a calcinha discretamente para o lado, mostrando ainda mais de sua bucetinha para ele. O caixa, completamente hipnotizado, deixou de passar alguns itens, não sei se por estar distraído com a visão da bucetinha infantil de minha filha ou como uma forma de agradecimento.
Ao irmos para o carro, no estacionamento, percebemos um tarado conhecido nos seguindo. Era um senhor já com uma certa idade, que sempre pedia para tirar fotos de Jessica. Eu nunca me importei, pois as fotos que ele tirava eram sempre dentro do mercado, com Jessica apenas puxando a calcinha para o lado. Dessa vez, no entanto, decidi que ele merecia um pouco mais.
Estávamos em um setor do estacionamento bem escondido, longe dos olhares curiosos. Pedi para Jessica tirar a calcinha e a camisetinha, e ela obedeceu sem hesitar, ficando completamente peladinha. Ainda era visível os jatos de porra seca em seu corpinho do dia anterior, o que só aumentava o tesão daquela cena. Jessica, sempre desinibida, abriu as perninhas e, com seus dedinhos, abriu sua bucetinha, mostrando seu canalzinho rosado e convidativo. O senhor tarado ficou completamente hipnotizado, sua respiração acelerada enquanto ele ajustava a câmera para capturar cada detalhe.
Depois, a safadinha se virou de costas, se inclinando um pouquinho para mostrar seu cuzinho rosado e apertado. O senhor não perdeu tempo, tirando várias fotos enquanto murmurava elogios sobre a beleza de nossa filha. 'Ela é incrível', ele disse, com um sorriso de gratidão. 'Obrigado por me deixar fazer essas fotos.' Indo embora.
Eu e Adriana estávamos cheios de tesão com toda a atenção que nossa filhinha havia recebido. Do Cotripal até em casa, são uns 35 minutos de carro, e eu sabia que não ia conseguir aguentar até lá. Então, antes de voltar para nossa cidade, decidimos fazer uma parada na praça municipal. Era um lugar bem arborizado, ainda vazio às oito e pouquinho da manhã, perfeito para o que tínhamos em mente.
Eu e Jessica fomos até a sede administrativa que tinha na praça, encontrando um cantinho escondido entre as paredes, onde poderíamos nos esconder dos poucos transeuntes. Adriana deu uma volta com o carro ao redor do parque, enquanto eu e Jessica ficávamos sozinhos. Meu pau estava doendo de tão duro, e Jessica, ainda peladinha, não perdeu tempo. Assim que tirei meu pau para fora, ela o abocanhou com uma voracidade que me deixou sem fôlego.
Adriana encontrou um lugar próximo para parar o carro e veio nos ver. Enquanto isso, Jessica chupava meu pau com uma maestria que era quase surreal para uma menina da idade dela. Eu segurava seus cabelos, sentindo cada movimento de sua língua, cada sucção que ela dava, enquanto Adriana nos observava com um olhar de tesão que só aumentava a minha excitação.
Jessica me olhava com aquela carinha de putinha, seus olhos brilhando de desejo enquanto meu pau entrava e saía de sua boquinha. Eu comecei a socar com mais força, sentindo o prazer aumentar a cada movimento. Adriana, ao nosso lado, não conseguia disfarçar sua excitação, e eu sabia que ela também estava sentindo a mesma coisa.
Quando senti que estava perto de gozar, avisei Jessica: 'Vou gozar, princesa...' Ela não parou, continuando a chupar com ainda mais vontade. Eu gozei em sua boquinha, sentindo cada jato de porra pegando em sua gargantinha, mas fiz questão de dar as últimas jatadas em seu rostinho, lambuzando-o com minha porra. Terminei ainda espalhando minha porra pelo rosto dela com meu pau, enquanto ela olhava para mim com um sorriso safado, sabendo exatamente o efeito que tinha causado.
Voltando para o carro, Jessica ainda estava peladinha, com seu rostinho todo melecado de porra. Passamos por um bêbado tarado que olhou para ela com um olhar cheio de tesão, mas continuamos andando – pessoas nessa situação podem causar problemas, e não queríamos arriscar. Adriana sentou com Jessica no banco de trás, e eu fui dirigindo para casa. Era um caminho longo pela BR 158, com apenas plantações ao nosso redor, o que nos dava a privacidade que precisávamos.
Adriana, já cheia de tesão, puxou Jessica para seu colo, deitando-se no banco de trás. Um beijo ardente e cheio de tesão rolou entre as duas, suas línguas se entrelaçando com uma intensidade que me deixou de pau duro novamente. Eu olhava pelo retrovisor, tentando manter o carro na estrada enquanto observava a cena que se desenrolava no banco de trás.
Adriana começou a explorar o corpo de Jessica com as mãos, passando pelos peitinhos pequenos e sensíveis da nossa filha, fazendo-a gemer baixinho. Jessica, sempre desinibida, respondeu ao toque da mãe com movimentos igualmente provocativos. Ela começou a beijar o pescoço de Adriana, enquanto suas mãozinhas exploravam o corpo da mãe, tirando a blusa dela e expondo seus seios.
Adriana, sentindo a excitação aumentar, começou a descer com os beijos, passando pelos seios de Jessica e chegando à sua bucetinha. Ela lambeu os lábios antes de mergulhar a língua na bucetinha rosada da nossa filha, fazendo-a gemer mais alto. Jessica arqueou as costas, segurando os cabelos da mãe enquanto sentia a língua dela explorando cada centímetro de sua bucetinha.
Enquanto Adriana chupava a bucetinha de Jessica, nossa filha começou a se contorcer de prazer, seus gemidos enchendo o carro. Eu mal conseguia manter os olhos na estrada, mas sabia que precisava dirigir com cuidado. Adriana, percebendo que Jessica estava perto do orgasmo, acelerou o ritmo, chupando e lambendo com mais intensidade.
Jessica não aguentou e gozou, seu corpo tremendo de prazer enquanto Adriana continuava a chupá-la, prolongando o orgasmo. Quando finalmente parou, Jessica estava ofegante, com um sorriso safado no rosto. Adriana se levantou e beijou nossa filha novamente, suas línguas se encontrando em um beijo cheio de tesão e cumplicidade.
Jessica ficou peladinha no carro até chegarmos em casa, seu corpinho ainda marcado pela porra que havia secado em sua pele. Só então nos demos conta de que sua calcinha e camisetinha haviam ficado lá no estacionamento do mercado. 'Tomara que o senhor tarado que fez as fotos de Jessica tenha pegado', eu disse, com um sorriso safado. 'Assim saberíamos que estão com alguém que fará um bom uso, rsrs.'
Adriana riu, concordando comigo, enquanto Jessica, ainda meladinha e sujinha de porra, se sentou na mesa conosco para tomar café da manhã. Ela parecia completamente à vontade, como se fosse a coisa mais natural do mundo estar peladinha e coberta de porra enquanto comia seu pão com manteiga. Enquanto tomávamos café, Jessica nos contou como havia se sentido durante o passeio, sua voz cheia de empolgação e um toque de safadeza. 'Eu adoro quando os homens ficam me olhando, papai... mamãe...', ela disse, com um sorriso que era uma mistura de inocência e provocação. Seus olhos brilhavam de satisfação, e eu e Adriana sabíamos que aquela era apenas mais uma das muitas maneiras como nossa filha nos surpreendia.
Depois do café, Jessica foi tomar um banho, mas não antes de nos dar um beijo de bom dia, com sua bucetinha ainda brilhando de excitação. Adriana e eu ficamos na cozinha, planejando o próximo passeio, para nossa filha se sentir especial, e tarados a devorarem com os olhos.
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Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.
Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/
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Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/
Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)
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Comentários (10)
O eclético: Para ficar mais perfeito, só faltou ela mijar e cagar no carro.
Responder↴ • uid:gnrvk738kPedro1123: talvez...
• uid:muj7a70zkTele @Slamanonthvh: DLC em
Responder↴ • uid:81rsj566iiPedro1123: Valeu
• uid:81rd32beqjBaby D: Nossa que tesao de menina.... queria ter começado tão cedo como ela comecou
Responder↴ • uid:1d486unuytw0Pedro1123: Hehe, Jessica é especial mesmo
• uid:bf9ln3id9kPervão23cm: Apesar de ser uma história não deixa de ser excitante e muito prazeroso ler parabéns essa menina vai longe zangi 10-8441-323
Responder↴ • uid:1ebaxlerb759Pedro1123: Valeu!
• uid:bf9ln3id9kPREDADOR1968: Delicia de conto 👏👏👏👏
Responder↴ • uid:e8go5o7v3Pedro1123: Valeu!
• uid:bf9ln3id9k