Trai meu marido com um completo desconhecido
Olá, meu nome é Mariana Albuquerque, tenho 38 anos, sou uma mulher branquinha, de estatura média, com 1,60m, corpo esguio e delicado, pele macia como seda e olhos castanhos que dizem brilhar quando estou feliz. Sou casada há sete anos com Roberto, um homem de 42 anos, moreno, alto, dono de um sorriso encantador e um coração generoso que me conquistou desde o primeiro dia. Ele é um marido dedicado, trabalhador, sempre preocupado em me fazer feliz, mas, confesso, na cama as coisas não são como eu gostaria. Roberto é um amor, mas quando o assunto é sexo, ele não consegue me acompanhar. Ele ejacula rápido demais, às vezes em menos de cinco minutos, e eu fico ali, com o corpo ardendo de desejo, frustrada, olhando para o teto enquanto ele ronca ao meu lado. Não é por falta de amor, isso eu garanto, mas eu sou uma mulher que ama sexo. Adoro sentir o calor de um homem me dominando, amo chupar um pau bem duro, ser chupada até minhas pernas tremerem, e, principalmente, ser fodida de quatro, com força, enquanto recebo uns tapas ardidos na bunda e ouço palavras safadas como “puta”, “safada” e “vadia” ecoando nos meus ouvidos. Isso me deixa louca, me faz subir pelas paredes de tesão. Meu corpo inteiro parece pegar fogo só de imaginar.
Até então, eu nunca havia traído Roberto. Sou fiel por natureza, ou pelo menos era até aquele dia que mudou tudo. Trabalho como autônoma, vendendo lingeries sensuais, semijoias brilhantes e, mais recentemente, alguns produtos eróticos que fazem sucesso entre minhas clientes. Meu dia a dia é corrido, visitando clientes, fazendo entregas e, às vezes, viajando para cidades próximas para comprar mercadorias ou atender pedidos maiores. Foi numa dessas viagens, em novembro do ano passado, que minha vida tomou um rumo inesperado.
Eu precisava ir até Feira de Santana, uma cidade a cerca de duas horas de Salvador, onde moro. O plano era simples: passar o dia comprando estoque novo para minha lojinha virtual, dormir lá e voltar no dia seguinte. Cheguei cedo, passei a manhã e a tarde inteiras andando por lojas e atacados, negociando preços, carregando sacolas pesadas e resolvendo mil coisas ao mesmo tempo. Quando o sol se pôs, eu já estava exausta, com os pés doendo e o corpo pedindo descanso. Voltei para o hotel, um lugar simples mas aconchegante chamado Pousada do Sol, tomei um banho quente demorado, sentindo a água escorrer pelos meus cabelos longos e lisos, aliviando cada músculo tenso. Depois, coloquei um vestidinho preto curtinho, daqueles que mostram as pernas e valorizam o bumbum, sem sutiã por baixo – gosto de me sentir livre quando estou sozinha. Desci para a lanchonete do hotel, faminta, pensando apenas em comer um sanduíche e subir para dormir.
Enquanto esperava meu pedido – um hambúrguer caprichado com fritas –, um homem se aproximou do balcão. Ele era alto, devia ter uns 1,85m, moreno de pele bronzeada, cabelo curto e escuro, olhos verdes penetrantes e um sorriso meio torto que dava um charme especial. Vestia uma camisa social cinza com as mangas dobradas até os cotovelos e uma calça jeans que marcava bem o corpo. Ele fez o pedido dele, algo simples como um suco e um pastel, e então virou para mim. “Oi, boa noite. Tá sozinha aí? Posso me juntar a você?” A voz dele era grave, com um sotaque leve que eu não consegui identificar de imediato. Eu sorri, meio sem graça, e disse que sim, ele podia sentar. Afinal, qual o problema em dividir a mesa com um estranho por alguns minutos?
Ele se apresentou como Lucas Mendes, 35 anos, um cara de Porto Seguro que estava em Feira de Santana a trabalho. Disse que era corretor de imóveis e tinha vindo fechar a venda de um apartamento que herdou de um tio. A conversa começou leve, sobre o calor insuportável da cidade, o trânsito caótico, essas coisas banais que quebram o gelo. Depois, falamos sobre família, viagens, e ele me contou que já tinha morado em várias cidades por causa do trabalho. Eu falei um pouco sobre minha vida em Salvador, meu pequeno negócio, mas omiti que era casada – não sei por quê, simplesmente não mencionei Roberto.
Terminamos de comer, e eu disse que precisava subir para o quarto, que o dia tinha sido puxado e eu estava exausta. Lucas, com aquele sorriso safado que começava a me deixar intrigada, sugeriu: “Que tal a gente tomar um vinho antes? Relaxar um pouco, sabe?” Eu hesitei. “Não sei, acho que já tá tarde…” Mas ele insistiu, com um tom charmoso: “Ah, vai, só uma taça. Você merece depois de um dia desses.” Não sei se foi o cansaço ou o tesão que já começava a pulsar em mim, mas acabei cedendo. Ele pediu uma garrafa de vinho tinto no balcão, pegou duas taças e sugeriu: “No meu quarto seria melhor, né? A gente fica mais à vontade, pode colocar uma música, assistir um filme…” Meu coração disparou. Eu sabia que ele estava com segundas intenções, dava para ver no brilho dos olhos dele, na forma como me encarava. Mas, em vez de dizer não, eu concordei, como se uma parte de mim quisesse ver até onde aquilo ia.
Subimos para o quarto dele, no terceiro andar. Era um quarto simples, com uma cama de casal, uma TV pequena na parede, um frigobar e um ar-condicionado que zumbia baixinho. Assim que entramos, ele trancou a porta, e eu senti um frio na barriga misturado com um calor subindo pelas pernas. “Senta aí, fica à vontade”, ele disse, apontando para a cama enquanto abria o vinho. Eu me sentei na beirada, cruzando as pernas, o vestidinho subindo um pouco e mostrando mais pele do que eu pretendia. Ele me entregou uma taça, nossos dedos se tocaram de leve, e eu senti um choque elétrico percorrer meu corpo. Ele colocou uma playlist suave no celular, algo com violão e uma batida lenta, e sentou ao meu lado, mais perto do que o necessário.
Conversamos mais um pouco, mas o clima já estava diferente. Ele elogiou meu cabelo, disse que eu tinha um cheiro incrível – “um perfume que dá vontade de ficar sentindo o dia todo” –, e perguntou se eu me incomodava se ele tirasse a camisa. “Tá muito quente aqui, mesmo com o ar ligado”, justificou. Eu ri, pensando “calor, sei…”, mas disse que tudo bem. Ele tirou a camisa devagar, exibindo um peito definido, com pelos escuros que desciam até a barriga tanquinho. Meu olhar traiu minha curiosidade, e eu percebi que ele já estava de pau duro, o volume marcando a calça jeans. Ele se levantou, me puxou pela mão e disse: “Dança comigo?” Eu aceitei, e logo estávamos colados, os corpos se movendo devagar ao som da música.
Enquanto dançávamos, ele começou a sussurrar no meu ouvido: “Você é linda, Mariana. Charmosa, cheirosa… e muito, muito…” Ele parou, como se tivesse vergonha de continuar. Eu, já envolvida, perguntei: “Muito o quê?” Ele riu, hesitou, e disse: “Desculpa, eu ia dizer uma coisa, mas não sei se você vai gostar.” “Fala logo, agora eu quero saber”, retruquei, com um sorriso provocador. Ele me olhou nos olhos e disse: “Você é muito gostosa. Uma mulher dessas não tem como não desejar.” Meu coração bateu mais forte, e eu respondi, brincando: “Gostosa, é? E como você sabe disso?” Ele riu, apertando meu corpo contra o dele: “Mulher é como vinho, a gente sente o sabor só de olhar.”
De repente, ele me beijou. Um beijo quente, urgente, com a língua invadindo minha boca e as mãos agarrando minha cintura com força. Eu retribuí, entregando-me ao momento, mas depois me afastei, fingindo resistência: “Não devia ter me beijado, eu sou casada…” Ele pediu desculpas, mas não parou. Abriu o zíper do meu vestido com uma habilidade impressionante, e eu disse: “Para, por favor.” Mas minha voz saiu fraca, quase um gemido. Ele respondeu: “Calma, só quero beijar sua barriga, você é perfeita.” E eu me rendi. Ele tirou meu vestido, me deixando só de calcinha – uma tanga preta minúscula –, e me deitou na cama.
Lucas começou a me explorar com a boca. Beijou minha barriga, subiu até meus seios, chupando os mamilos com uma fome que me fez arfar. Desceu de novo, arrancou minha calcinha com os dentes e disse: “Que buceta linda, cheirosa… parece um pêssego.” Então caiu de boca, chupando meu clitóris com uma pressão perfeita, enfiando a língua dentro de mim enquanto eu gemia alto, sem me importar se alguém no corredor podia ouvir. Quando ele fez menção de parar, eu segurei a cabeça dele com as duas mãos, esfregando minha buceta na cara dele: “Não para, eu quero gozar na sua boca!” Segundos depois, explodi num orgasmo intenso, minhas pernas tremendo enquanto ele lambia cada gota.
Ele subiu, me beijando com o gosto do meu gozo na boca dele, e me penetrou sem aviso. O pau dele era grosso, quente, e entrou fundo, me arrancando um grito abafado. Ele me fodia com força, os corpos suados se chocando, até que parou, tirou o pau de mim e puxou minha cabeça em direção a ele. “Chupa, vai”, mandou, e eu obedeci, engolindo aquele cacete melado com meu mel e o pré-gozo dele. O cheiro era forte, animalesco, e eu chupei com vontade, lambendo as bolas dele enquanto ele gemia e puxava meu cabelo.
Depois, ele deitou e me fez montar nele. Cavalguei com força, sentindo cada centímetro daquele pau me preenchendo, minhas unhas cravadas no peito dele. Mas o melhor veio quando ele me colocou de quatro. “Empina essa bunda, sua safada”, disse, dando um tapa que deixou minha pele ardendo. Ele metia fundo, me xingando de “puta gostosa” e “vadia casada”, puxando meu cabelo com uma mão enquanto a outra apertava minha cintura. De repente, ele anunciou: “Vou encher essa buceta de porra!” Eu gozei de novo, sentindo meu corpo convulsionar, e logo depois veio o jato quente dele, me inundando por dentro.
Mas Lucas não parou por aí. Ele olhou para meu cuzinho, ainda ofegante, e disse: “Quero esse rabo agora.” Eu hesitei, nunca tinha feito anal com Roberto, mas o tesão falou mais alto. Ele pegou um lubrificante no frigobar – o safado já tinha tudo planejado –, passou no pau e no meu cu, e começou a forçar a entrada. Doeu pra caralho no começo, uma pressão que queimava, e eu soltei um gemido de dor misturado com um peido acidental que ecoou no quarto. Ele riu: “Relaxa, sua putinha, vai ficar bom.” Aos poucos, a dor virou prazer, e ele me fodia o cu com força, me fazendo gritar enquanto ele gemia alto. Gozou de novo, agora no meu rabo, e eu senti o líquido quente escorrendo enquanto meu corpo tremia.
Depois disso, ficamos largados na cama, suados e ofegantes. Olhei o relógio: quase meia-noite. Peguei minhas coisas correndo, vesti o vestido de qualquer jeito e subi para meu quarto. Lá, vi cinco chamadas perdidas de Roberto no celular. Liguei de volta, inventando que tinha colocado o telefone no silencioso e dormido cedo por causa de uma enxaqueca. Ele acreditou, como sempre. Tomei um banho demorado, sentindo o corpo dolorido e a mente girando. Como eu tinha feito aquilo? Traído meu marido com um estranho, deixado ele gozar dentro de mim – na buceta e no cu – sem nem pensar nas consequências?
Na manhã seguinte, voltei para Salvador, e nunca mais vi Lucas. Mas aquela transa ficou marcada em mim. Foi, sem dúvida, a mais intensa e gostosa da minha vida. Dias depois, descobri o site da Selma Recife www.selmaclub.com , uma plataforma onde mulheres como eu compartilham suas aventuras mais picantes. Criei um perfil, comecei a postar tudo – cada detalhe sórdido, cada tapa, cada gemido – e, claro, sempre gravo minhas escapadas com uma câmera escondida que comprei só para isso. No site, sou a “Mari Safada”, e minhas histórias fazem sucesso. Quer saber mais? Procure por mim lá. Tenho vídeos que vão te deixar louco, com closes dos meus peidos acidentais, das metidas profundas e das gozadas quentes que me deixam pingando. Beijos, seus safados!
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