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Ficção com fotos de ia: chapeuzinho vermelho e vovó são fodidas pelo lobo dotado!

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Lobo

Eu sou o Lobo, porra. Não aquele lobo de merda dos contos pra criança mimada, mas o Lobo com L maiúsculo, um filho da puta selvagem, com um caralho de mais de 30 centímetros, grosso pra cacete, mais largo que o braço daquela vadia da Chapeuzinho Vermelho. Duro como um tronco, latejando, pronto para rasgar qualquer buceta, cu ou boca que cruzar meu caminho. Hoje eu vou te contar, com todos os detalhes sujos e nojentos, como eu fodi a vida daquela novinha virgem de 20 anos e, de lambuja, meti o cacete na vovó dela, uma viúva tarada que chupa rola como ninguém. Se prepare, caralho, porque essa história vai te deixar com o pau duro ou a buceta melada, o cu piscando de tesão e a cabeça explodindo de vontade de ler mais. Quer mais putaria insana assim? Então corre pro site da Selma Recife depois que acabar, lá tem um monte de conto fudido pra te fazer gozar só de imaginar.
Tudo começa numa manhã quente pra caralho na floresta. O sol tá torrando, os passarinhos cantando suas musiquinhas de merda, e eu, com meu olfato de lobo tarado, sinto um cheiro que me deixa louco na hora. É ela. Chapeuzinho Vermelho. Uma putinha de 20 anos, com um corpo que parece que foi feito pra levar pirocada o dia inteiro. Peitinhos pequenos e durinhos, daqueles que cabem na mão pra apertar até ela gemer, uma bunda empinada que dá vontade de morder, e coxas grossas que eu já imagino esmagando minha cara enquanto eu chupo ela até o talo. Ela tá caminhando há mais de uma hora, o suor escorrendo pelo corpo, aquele capuz vermelho bunda balançando no vento. Eu fico na moita, espreitando, o caralho já duro só de olhar pra ela, apontando pra cima como uma porra de mastro. A bucetinha dela deve tá ensopada de suor, o cu fedendo daquele jeito que me deixa com água na boca. Eu sou um nojento do caralho, e ela vai ser minha presa.

Me aproximo devagar, as patas pisando na terra úmida, o rabo balançando de excitação, o pau balançando mais ainda, melado de tesão antes mesmo de eu tocar nela. Ela me vê e para, com aqueles olhos grandes, inocentes, de quem nunca sentiu uma rola na vida. “Oi, Lobo,” ela diz, a voz tremendo um pouco, mas com um tom que me faz perceber que ela tá curiosa. “Oi, porra nenhuma,” eu penso, mas solto um grunhido baixo, lambendo os beiços como se já pudesse sentir o gosto dela. “Tá indo pra onde, sua vadia?” pergunto, encarando ela de cima a baixo. Ela engole em seco, o pescoço branquinho se mexendo, mas responde: “Pra casa da vovó, levar umas coisas na cesta.” Eu rio, um riso rouco, gutural, que sai do fundo da minha garganta de lobo filho da puta. “Deixa eu te cheirar antes, então,” digo, e antes que ela possa abrir a boca pra dizer não, eu enfio meu focinho bem no meio das pernas dela.

Caralho, que cheiro do cacete. O suor tá escorrendo pelas coxas dela, deixando a pele brilhando, e eu sinto o calor subindo da buceta dela, misturado com o fedor suado do cu. Ela caminhou muito, porra, e tá com aquele cheiro forte, animal, que me deixa louco. Eu enfio o nariz mais fundo, cheirando como um cachorro tarado, o focinho roçando na calcinha dela, que tá molhada não só de suor, mas de tesão também. Ela solta um gemidinho, quase um sussurro. “Que que tá fazendo, Lobo?” ela pergunta, mas eu sinto o tremor na voz dela, o jeito que ela aperta as coxas uma na outra. Ela tá gostando, a safada. “Tô sentindo teu cheiro, sua putinha. Tá com tesão, né? Confessa logo, caralho!” Ela fica vermelha, o rosto corando até as orelhas, mas não nega. “Eu... eu nunca fiz isso antes,” ela murmura, mordendo o lábio inferior, os olhos brilhando com uma mistura de medo e vontade. Virgem. Uma buceta virgem de 20 anos na minha frente, e eu com um caralho de 30 centímetros pronto pra estourar ela em pedaços.

“Fica de quatro, agora, sua vadia,” eu mando, a voz saindo rouca, cheia de tesão. Ela hesita por meio segundo, mas obedece, tremendo toda, a capa vermelha caindo no chão enquanto ela se apoia nas mãos e nos joelhos, empinando a bunda pra mim. Eu vejo aquele cuzinho suado piscando, a calcinha de lado, a buceta rosada brilhando de umidade. Primeiro, eu lambo. Minha língua grande, áspera, de lobo, passa pelo cu dela, sentindo o gosto salgado do suor, um leve amargor que me faz grunhir de prazer. Ela geme alto, o corpo se contorcendo. “Porra, Lobo, que tesão do caralho!” ela grita, e eu não aguento mais. Abaixo meu corpo peludo, o caralho já melado de pré-gozo, e aponto pra bucetinha dela. Ela é apertada pra porra, virgem como o cacete, e eu tenho que forçar pra entrar, o pau grosso abrindo caminho enquanto ela se contorce.

“Vai devagar, Lobo, por favor!” ela implora, a voz chorosa, mas eu não sou de devagar, caralho. Eu meto com força, rasgando ela de uma vez, e ela solta um grito que ecoa pela floresta, um som que é metade dor, metade prazer puro. O sangue da virgindade escorre, quente, misturado com o mel da buceta dela, e eu fodo sem parar, as bolas peludas batendo na bunda dela com um som molhado. “Toma, sua vadia, toma esse caralho todo!” eu rosno, enquanto ela se segura nas raízes de uma árvore, choramingando e gemendo ao mesmo tempo, as unhas cravadas na terra. Depois de umas estocadas brutas, eu miro o cu. O caralho tá melado de buceta e sangue, mas o cu dela é um buraco minúsculo, apertado pra cacete. Eu forço, empurrando com tudo, e ela se peida alto, um barulho fedido que enche o ar enquanto eu sinto a merda quente escorrer pelo meu pau. “Porra, que nojo, Lobo!” ela reclama, mas tá se tocando, a mão esfregando a buceta com força, gozando enquanto eu fodo o cu dela até o talo.

Eu não aguento mais, caralho. Tiro o pau, todo sujo de merda, sangue e porra, e mando ela chupar. “Engole essa rola melada, sua puta!” eu grito, e ela, com os olhos cheios de lágrimas e tesão, abre a boca e engole metade do meu caralho. O gosto deve tá fudido pra cacete, mas ela chupa como uma vadia faminta, a língua lambendo a merda e a porra enquanto se masturba com a outra mão. Eu gozo forte, uma porra grossa, quente, que enche a boca dela e escorre pelo queixo, pingando na capa vermelha no chão. Ela goza junto, o corpo tremendo na terra suja, o rosto melado, o cabelo grudado de suor.

“Agora me leva pra casa da tua vovó, caralho,” eu digo, limpando o pau na capa dela enquanto ela se levanta, as pernas bambas, o cu e a buceta ardendo. Ela pega a cesta, cambaleando, e me guia pela trilha. Eu sei que a noite tá só começando, e o que vem por aí vai ser uma putaria ainda mais fudida.

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Chegamos na casa da vovó, uma cabana de madeira caindo aos pedaços no meio do nada. Eu já tô imaginando a velha como uma coroa chata, toda enrugada, mas quando a porta range e abre, porra, eu quase caio pra trás com o pau duro de novo. A vovó não é uma velhinha de merda nenhuma. É uma mulher de uns 50 anos, viúva, com peitos enormes quase pulando pra fora do decote da camisola, uma bunda larga que já deve ter levado muita rola na vida, e um olhar de quem tá com a buceta pegando fogo há meses. “Quem é esse, Chapeuzinho?” ela pergunta, me encarando com um sorriso sacana que me faz querer montar nela ali mesmo. “É o Lobo, vovó. Ele... me comeu na floresta,” a novinha responde, ainda com a cara melada da minha porra, o capuz todo torto. A vovó solta uma gargalhada alta, rouca, de quem já viveu muita sacanagem. “Então ele vai me comer também, porque eu tô louca pra sentir um caralho de verdade de novo.”

Eu não acredito na porra da minha sorte. Duas vadias loucas por rola, uma novinha virgem que eu acabei de abrir como um presente de Natal e uma coroa tarada que já tá praticamente se esfregando em mim. “Tira essa camisola, sua velha safada,” eu mando, e ela obedece na hora, jogando a roupa no chão com um movimento rápido. Os peitos dela balançam livres, grandes, com os mamilos duros como pedra, e a buceta tá peluda pra caralho, molhada, o cheiro de tesão subindo até meu nariz de lobo. Chapeuzinho fica olhando, a boca entreaberta, meio chocada, mas eu vejo o tesão voltando pros olhos dela. “Vem cá, sua putinha, chupa a buceta da vovó enquanto eu te fodo de novo,” eu ordeno, e ela se joga no chão, enfiando a cara entre as coxas grossas da velha sem nem pensar duas vezes.

A vovó geme alto, puxando o cabelo da neta com força, enquanto eu posiciono meu caralho na buceta da Chapeuzinho outra vez. Ela tá mais frouxa agora, mas ainda geme como uma vadia quando eu meto até o talo, o pau deslizando fácil no mel que ela tá pingando. A cena é um caos do caralho: a novinha chupando a buceta peluda da vovó, lambendo os lábios grossos e o clitóris inchado, eu fodendo ela por trás com estocadas que fazem o corpo dela tremer, o barulho de pele batendo, gemidos altos e palavrões ecoando pela casa. “Porra, Lobo, mete mais forte, seu filho da puta!” a vovó grita, os peitos balançando enquanto ela esfrega a buceta na cara da Chapeuzinho. Eu obedeço, estocando tão fundo que a novinha quase engasga no meio do oral, o nariz enfiado nos pelos da velha.

Depois, eu troco de buraco. Puxo a vovó pra mim e meto na buceta dela, que é larga, quente, mas ainda aperta meu caralho como uma luva velha e bem usada. Ela rebola como uma puta profissional, gritando: “Fode tua vovó, seu cachorro nojento!” enquanto a Chapeuzinho se toca, esfregando a buceta inchada e vermelha com os dedos, os olhos vidrados na gente. Eu fodo a velha na mesa da cozinha, os pratos caindo no chão com o impacto, depois no sofá, onde ela monta em mim e quica até o estofado ranger, e por fim na cama, onde ela empina o cu e pede mais. “Mete nesse cu velho, Lobo, enche ele de porra!” ela implora, e eu meto, sentindo o rabo dela ceder pro meu caralho grosso, o fedor subindo enquanto eu fodo com força. Ela goza rápido, esguichando como uma porra de mangueira, o líquido quente molhando as coxas dela e a cama, e eu continuo, socando até gozar dentro do cu dela, enchendo de porra grossa que escorre quando eu tiro o pau.

A noite vira um festival de sacanagem sem fim. Eu pego a Chapeuzinho de novo, coloco ela na pia da cozinha com as pernas abertas, a bunda apoiada na borda, e meto na buceta dela enquanto a vovó se ajoelha e chupa meus bagos, a língua áspera lambendo o suor e a porra que pinga. “Chupa direito, sua velha vadia!” eu rosno, e ela engole minhas bolas inteiras, gemendo enquanto eu fodo a neta dela até ela gritar que vai gozar de novo. Depois, coloco as duas de quatro na cama, lado a lado, e fodo o cu da vovó enquanto enfio dois dedos na buceta da Chapeuzinho, alternando entre as duas até elas ficarem roucas de tanto gemer. A casa inteira fede a sexo, suor, merda e porra, o chão melado, as paredes marcadas com as mãos delas se segurando enquanto eu meto sem parar.

Teve uma hora que eu fiz as duas se chuparem enquanto eu assistia, o caralho na mão, batendo uma punheta lenta. A vovó deitou no chão, as pernas abertas, e a Chapeuzinho caiu de boca, lambendo a buceta peluda da velha como se fosse um sorvete, o rabo empinado pra mim. Eu não resisti, montei nela por trás e meti no cu dela de novo, sentindo o fedor subir enquanto ela gemia na buceta da avó. “Porra, que delícia, Lobo!” a vovó gritava, esfregando os peitos enquanto gozava na boca da neta, e eu socava o cu da novinha até ela se peidar de novo, o barulho ecoando enquanto eu gozava na bunda dela, melando tudo.

Depois disso, eu peguei a vovó no banheiro. Ela quis tomar banho pra tirar o suor, mas eu entrei junto, o pau duro batendo na barriga dela. “Nada de banho, sua puta, tu vai é tomar rola!” eu disse, e meti nela contra a parede, a água caindo enquanto eu fodia a buceta dela de pé, os peitos dela balançando e batendo no meu peito peludo. Ela gritou tanto que a Chapeuzinho veio ver, e eu mandei ela se juntar, chupando o cu da vovó enquanto eu metia na frente. Foi uma suruba molhada, o vapor subindo, os gemidos abafados pela água, até eu gozar nos peitos da velha e mandar a novinha lamber tudo.

A putaria durou até o sol nascer. Eu fodi as duas em cada canto daquela casa: na varanda, com a Chapeuzinho debruçada no corrimão enquanto eu metia por trás e a vovó se tocava olhando; na cadeira da sala, com a velha quicando no meu pau enquanto a novinha chupava os peitos dela; até no chão da cozinha, onde eu deitei e deixei as duas revesarem no meu caralho, uma chupando enquanto a outra sentava, até as duas gozarem juntas, tremendo e me melando de porra e suor. Eu gozei umas cinco vezes naquela noite, caralho, melando elas de cima a baixo, a casa inteira marcada com o cheiro da nossa sacanagem.

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Quando o sol finalmente apareceu, eu saí da casa, o pau ainda meia bomba, satisfeito pra cacete. Chapeuzinho e a vovó ficaram lá, exaustas, os corpos sujos de porra e suor, prometendo me chamar de novo pra mais uma rodada. Eu dei um último olhar pra aquelas vadias, um sorriso de lobo filho da puta no rosto, e voltei pra floresta. Essa porra de lugar tá cheia de mais bucetas e cus pra eu foder, e eu sei que não vou parar tão cedo.

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