Meu fetiche por leggins
Resumo: Eu, André, conto uma aventura ardente com minha esposa Luana em nossa casa em Florianópolis. Um sábado preguiçoso ganha vida com provocações sensuais, leggings justas e um momento íntimo que deixa a gente querendo mais. Gravo tudo com uma câmera escondida, como sempre faço, e compartilho no meu Diário Selvagem, pensando no que curtem nossas histórias. O que será que vem pela frente?
O sol da manhã invadia a sala da nossa casa em Florianópolis, no bairro da Lagoa da Conceição, derramando luz dourada pelo assoalho de ipê. Era um sábado tranquilo, com a brisa salgada do mar entrando pela janela, trazendo aquele cheiro de praia que faz o tempo parecer infinito. Luana, minha esposa de 29 anos, já estava de pé, movimentando-se com uma energia que parecia incendiar o ar ao redor.
Com 1,60 m, cabelos pretos cacheados que desciam como uma cascata até a cintura, ela era uma visão de tirar o fôlego. Seus olhos verdes faiscavam com uma picardia que me desmontava, e seus lábios cheios sempre exibiam um sorriso que prometia encrenca. Mas o que me pegou de jeito foi a roupa: uma legging cinza, colada como uma segunda pele, abraçando cada curva dos quadris generosos, coxas firmes e bumbum empinado. Ela sabia que eu pirava naquela legging — como ela me deixava com o coração na boca — e usava isso com uma confiança provocante que fazia meu sangue ferver.
Eu estava na cozinha, encostado na bancada de granito, segurando uma xícara de café quente, mas com os olhos grudados nela. Luana entrou no modo faxina, transformando o ritual num show particular. Ela se abaixou para catar um pano no chão, a legging esticando sobre o traseiro, o tecido brilhando sob a luz e desenhando cada contorno. Um peido escapou, alto e inesperado, e ela riu, sem vergonha, me lançando um olhar travesso. Minha garganta secou, um calor subindo pelo peito. Tentei focar no café, mas era impossível — aquela legging era minha fraqueza, e ela jogava sujo.
"Tá me secando, André?", ela provocou, a voz com aquele sotaque gostoso do Sul, olhando por cima do ombro. Os cachos balançaram, e os olhos brilhavam enquanto ela se erguia, uma mão no quadril, segurando o pano como se fosse uma arma de sedução.
"Como não?", retruquei, a voz grave, um sorrisinho no canto da boca. "Tu tá fazendo de propósito pra me deixar maluco."
Ela gargalhou, um som quente que arrepiou minha nuca, e foi pra sala, rebolando com uma intenção descarada. A legging abraçava a cintura fina e as coxas grossas de um jeito que me hipnotizava. Segui ela, atraído como ímã, enquanto ela começava a tirar pó das prateleiras, esticando-se na ponta dos pés. A legging apertava o bumbum, e cada movimento era uma provocação que fazia minhas mãos formigarem, loucas pra tocar aquele tecido macio.
Fiquei na espreita, mantendo distância, mas sem desviar o olhar. Ela foi até a mesinha de centro, se curvando pra limpar, a legging moldando cada curva de um jeito que me deixou sem ar. Outro peido escapou, mais discreto, e ela riu baixo, me olhando com cumplicidade. Minha calça jeans apertava, a excitação crescendo a cada segundo. Pensei no que poderia rolar mais tarde — talvez uma aventura mais ousada, quem sabe até algo anal, com aquela dorzinha que ela às vezes curte, mas que sempre me deixa imaginando até onde podemos ir.
"Tu tá quietão demais, amor", ela alfinetou, se virando pra me encarar, mãos na cintura. "Tá tramando o quê?"
"Tu sabe muito bem o que tá na minha cabeça", respondi, a voz rouca, dando um passo à frente. Ela sorriu, os olhos descendo pro volume na minha calça antes de subirem pros meus, com um desafio estampado.
"De repente, me deu vontade de fazer ioga", ela anunciou, virando-se com um sorrisinho. Meu coração disparou. Ioga com aquela legging? Era um convite pra me torturar — e eu tava mais do que pronto.
Segui ela até a varanda, onde o sol batia forte, iluminando-a como se fosse uma diva. Ela desenrolou o tapete de ioga com um charme exagerado, cada gesto calculado pra me provocar. Afundei no sofá, fingindo mexer no celular, mas meus olhos tavam nela. Ela começou os alongamentos, o corpo fluindo em poses que destacavam cada centímetro da silhueta. Na posição do cachorro olhando pra baixo, o bumbum empinado, a legging ficou quase transparente, mostrando um pedacinho da pele por baixo. Agarrei o braço do sofá, o corpo pulsando de desejo.
Ela seguia a rotina com uma lentidão de matar, cada pose uma tortura. Um agachamento profundo realçava as coxas, um alongamento de gato e vaca arqueava as costas, e quando ela abriu as pernas, o bumbum quase tocando o chão, quase perdi a linha. A legging parecia líquida, mostrando cada músculo. Outro peido, agora mais longo, ecoou, e ela riu, me olhando com safadeza. Minhas mãos tavam cerradas, o corpo inteiro tenso, imaginando o que poderia rolar se eu a pegasse ali mesmo — e o que viria nas próximas aventuras, talvez algo mais intenso, mais arriscado.
"Luana", chamei, a voz pesada, levantando-me. Atravessei a varanda em dois passos, o coração na garganta. Ela manteve o agachamento, mas virou a cabeça, o sorriso malicioso brilhando.
"Quer alguma coisa, André?", perguntou, com uma inocência fingida que só aumentava o fogo.
Não respondi. Minhas mãos encontraram seus quadris, os dedos afundando na legging macia. O toque era elétrico, o calor da pele dela amplificado pelo tecido. Ela suspirou, se inclinando de leve contra mim, o contato me fazendo estremecer. Gemi, as mãos explorando as curvas, traçando os quadris, as coxas, o bumbum. A legging tornava cada toque mais intenso, como se fosse parte dela. Pensei no futuro — será que ela toparia algo ainda mais picante, como uma aventura gravada num lugar público?
"Tu tá me matando", sussurrei, os lábios roçando a orelha dela enquanto me apertava mais, minha excitação evidente. Ela riu baixo, um som que vibrou em mim, e mexeu os quadris de leve, me levando ao limite.
"Adoro te deixar assim", murmurou, a voz carregada de desejo. Não aguentei. Agarrei os quadris dela com força e a girei, guiando-a até a parede da varanda. Ela ofegou, as mãos no vidro, enquanto eu me colava atrás, o corpo grudado no dela. A legging era fina, e eu sentia cada curva, cada movimento. Esfreguei-me contra ela, o atrito da calça jeans contra a legging mandando faíscas pelo meu corpo. Ela gemeu, arqueando as costas, o bumbum pressionando mais, me instigando.
"André", ela sussurrou, a voz misturando provocação e tesão. Minhas mãos deslizaram pelas laterais, depois agarraram os quadris, os dedos cravados no tecido enquanto me movia contra ela. A visão da legging, o toque, era demais. Beijei a nuca dela, os lábios roçando a pele enquanto me pressionava mais. A tensão crescia, uma espiral quente no meu peito. Seus gemidos, o jeito como ela se empurrava contra mim, a legging realçando tudo — era avassalador. Pensei no que poderia vir depois: talvez um momento anal, com aquela dor gostosa que ela às vezes pede, ou algo novo que ainda nem imaginamos.
Com um gemido rouco, cheguei ao clímax, a liberação se espalhando na legging cinza, o calor se misturando enquanto a segurava firme, o corpo tremendo. Ficamos assim por um instante, minha testa no ombro dela, a respiração ofegante. Ela virou a cabeça, os lábios roçando os meus num beijo leve e provocante. "Tu é muito fácil", brincou, a voz cheia de carinho.
Ri, sem fôlego, as mãos ainda nos quadris dela, sem querer soltá-la. "E tu ama isso", retruquei, a voz rouca.
Ela sorriu, se afastando pra pegar uma toalha na mesa, a legging ainda impecável, ainda enlouquecedora. "Talvez", disse, me lançando um olhar safado por cima do ombro enquanto saía da varanda, rebolando com a mesma provocação. Fiquei olhando, o coração acelerado, já imaginando a próxima aventura — e como ela sempre topa me surpreender. No meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto essas histórias, tem mais do nosso Diário Selvagem, com cada detalhe gravado pela minha câmera escondida. Quem sabe o que vem por aí?
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! É com o apoio de vocês que eu sigo escrevendo e compartilhando essas aventuras que aquecem o coração e a imaginação. Cada estrela é um empurrão pra criar mais histórias que vão te fazer rir, suspirar e querer acompanhar o que Luana e eu vamos aprontar. Avalie agora e venha pro nosso time!
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