#Gay #Teen

Quem era o Ivan do conto anterior?

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Bacellar

No conto anterior, falei do Ivan mas não o descrevi e nem contei os nossos rolos.

Bem, como eu havia dito, trabalhei em uma fábrica de tecidos, na qual fui deliciosamente fudido por um belo negão que se dizia crente mas que na verdade era um lobo e depois de me decepcionar, fui consolado pelo Ivan que também já havia caído na lábia do negão. Ivan era um boy de 24 anos, forte, moreno, com um cabelo cheio e todo cacheado e muito assediado pelas meninas da ala da costura e por algumas chefes de setor. Estilo marrentinho e muito sorridente, era o delírio de quem gostava desse tipo de garoto. Sempre trabalhava com o uniforme desabotoado na parte de cima, mostrando a divisão do peito e o excesso de pelos que dali saía. Há hora do banho eram tantos machos que eu nunca tinha percebido ele ali. (Esqueci de falar que o Ivan era baixinho). Eu dava muita atenção para os grandes. Depois daquele acontecido é que firmei uma amizade com o Ivan. Almoçava mos juntos, café da manhã e até o banho passamos a ir juntos tomar. Percebi também que ele sempre deixava o banheiro esvaziar um pouco pra depois ir e eu participava com ele. Foi quando, ao olhar ele tomando banho, vi que o pau dele era bem pequeno. Tinha um corpo delicioso, uma bunda musculosa e firme, de frente era um pequeno deus grego mas a piroca, uma decepção. Tomávamos banho de boa. Ele me disse que, infelizmente também tinha caído na lábia do negão e tinha se arrependido porque nunca tinha tido esse tipo de relacionamento e que depois disso algo mudou nele. Ele começou a se interessar pelo corpo masculino, por curiosidade. Eu lhe disse que já tinha tido esse tipo de relacionamento mas com moleques do meu top, nunca com um homem feito. Ele me perguntou se eu faria de novo com um outro cara e lhe disse que sim, se fosse uma pessoa de confiança. Comigo vc faria? Me perguntou ele e confirmei. Marcamos pra final de mês, depois do pagamento, iria mos pra um motel para cavalheiros (existia muitos no centro da cidade). Chegou o dia e partimos pro motel. Assim que chegamos, não tomamos banho porque já tínhamos tomado no serviço e no fundo, eu não gosto de homem muito limpinho, gosto de sentir o cheiro natural do macho. Assim fizemos. Fomos pra cama e ficamos deitados, olhando para o teto, sem dizer nada. Achei que ele fosse investir em mim e fiquei no aguardo. Só que o Ivan não me queria como passivo ( como eu pensava), eu seria o ativo e por tanto ele também esperava uma atitude minha. Por um momento liguei a tv num filme erótico gay e ficamos assistindo, até que o meu pau ficou muito duro (18 cm) e quando olhei pro dele duro, devia ter uns 14 cm. Fiquei um pouco sem graça mas disfarcei. Ele estendeu a mão e ficou punhetando o meu e eu fui punhetar o dele. Então ele se jogou por cima de mim e começou a me chupar. Tentei fazer um meia nove mas senti ele se esquivar. Depois de um tempo ele ficou de quatro na cama e abriu aquela bunda musculosa e deitou a parte da frente do corpo e me perguntou o que eu achava. Lhe disse que ele era o ser mais gostoso que eu havia conhecido. Ele deu um lindo sorriso e comecei a linguar e depois chupar aquele cuzinho delicioso. Ele trancava aquelas nádegas musculosas com minha cara dentro e gemia tão gostosinho. Fiquei ali, dando prazer a ele por um bom tempo, porque percebi que ele gostava daquilo. Realmente na cama, o Ivan era um bbzão. Então empapei o cu dele de cuspe e montei em suas costas, apontei a cabeça da pica e fui enterrando bem devagar. O bbzão só gemia, abrindo o próprio cu pra mim, com os olhinhos fechados. As vezes me dizia que gostava muito daquilo, que adorava sentir um pau no cu, que era difícil encontrar alguém de confiança pra se realizar. Eu não sabia nada da vida pessoal do Ivan e vice versa. Só nos conhecíamos no ambiente de trabalho e depois do lance do negão é que ficamos mais íntimos e mesmo assim não falava mos da nossa vida fora do trabalho. Me deitei por cima dele e ficamos curtindo aquele momento sem pressa. Eu metia lentamente e ele adorava. Beijava sua nuca, cheirava os seus cabelos e ele só gemia como uma puta. As vezes me chamava de seu homem, pedia pra eu nunca o abandonar, chegou a dizer que queria casar comigo. Coisas que a gente diz quando está no ápice do sexo. Gozei delicadamente dentro do seu cu enquanto ele pedia pra me engravidar ele, que ele estava sentindo nossos filhos enchendo o útero dele. Ficamos um pouco naquela posição e me levantei pra tomar um banho. Deixei ele lá, na cama com aquela bundona gostosa reluzindo sobre a luz da tv. Quando fui pro quarto, ele foi tomar o banho dele. Voltou um pouco sem graça e me pediu desculpas pelas palavras que tinha proferido e eu dei um leve sorriso pra ele. Me aproximei dele e o beijei na boca. Ele correspondeu. Tentei pegar no pau dele mas não deixava. Não entendia o porquê. Deitamos e ficamos assistindo a tv. Então perguntei o porquê de não me deixar tocar no seu pau. Ficou um pouco desconfortável e disse que tinha vergonha por ser muito pequeno. Perguntei se ele havia gozado e disse que não. Me virei por cima do seu corpo de supetão e falei que eu queria fazer ele gozar com um boquete, que eu queria beber ele. Ficou um pouco sem graça e eu fui descendo sobre o seu corpo, beijando cada parte dele e o cheirando até alcançar o seu pau que estava muito duro e abocanhei. Meti a cara naquele monte de pentelhos e mamei muito. Ele urrava e socava o pau na minha boca com força. Era lindo de ver aquele corpo másculo esculachando a minha boca. Por um momento ele me deitou na cama com a cara pra cima e socou o pau como se estivesse metendo numa buceta ou num cu. Deixei o extinto animal dele falar mais alto até ele gozar na minha boca. Caiu por cima de mim com o pau atolado. Pouco depois se levantou, olhou pra mim e eu sorri pra ele. Saiu de cima de mim e ficou sem graça. Fui em sua direção e o beijei. Ele correspondeu. Lhe disse que era o ser mais perfeito que eu havia conhecido para o sexo. Ele parecia perdido. O seu complexo de inferioridade era muito forte por ter o pau pequeno. Talvez por isso não dava ideia pras meninas lá da fábrica, que babavam por ele. Fiquei abraçado com ele por um tempo, em silêncio. Depois perguntei se queria ir embora ou se queria dar mais uma. Ele disse que só queria ficar abraçado e queria bjs, muitos bjs. Sorrimos e ficamos ali, quietinhos e então o beijei lentamente dos pés a cabeça. Todo o corpo dele foi beijado, até o seu cu inchado e seu pau, seus pés, chupei os seus peitos fortes e peludos, seu suvaco, suas orelhas, olhos, nariz, tudo! Demos um beijo demorado e eu lhe disse que iria bater uma porque precisava gozar de novo. Ele se virou lentamente e arrebitou a bunda na minha direção. Ficou em silêncio esperando. Empapei o seu cu de cuspe e o meu pau, fui lentamente metendo e ele, de olhos fechados gemendo, até entrar tudo. Deitei por cima dele e me pediu que dessa vez eu bombasse com força. Nossa! Tudo o que eu queria ouvir. Soquei com vontade naquele rabão musculoso e senti que ele tentava prender o meu pau trancando o cu. Caralho, dessa vez demorei mas um pouco de propósito pra gozar, até que aconteceu. Enchi aquele gatinho de leite. Descansamos um pouco. Ele foi pro banheiro e eu me arrumei. Perguntou se eu não ia tomar banho e lhe disse que queria ficar com o cheiro dele pois mais tarde iria bater uma punheta com aquele cheiro. Ele sorriu. Demos o último beijo e saímos. Peguei o ônibus pra minha casa e ele o dele. Éramos apenas dois amigos na fábrica mas quando nossos corpos davam sinal de tesão, íamos pro motel nos satisfazer. Ficamos assim um bom tempo, sem compromisso um com o outro. Não éramos namorados. Apenas nos ajudava mos nas nossas necessidades. E foi isso. Como havia dito antes, teve corte de funcionários na fábrica. Acabamos nos perdendo. Até hj nunca mais vi o Ivan ou o negão. Um abraço pra todos e obrigado por ler.

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Comentários (2)

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  • Lervis: Cara eu me amarro no teu conto, mas usa uns parágrafos, po. Fica muito difícil ler sem nenhuma pausa no texto.

    Responder↴ • uid:8bvve16341
    • Bacellar: Entendo. Vou melhorar. Obrigado.

      • uid:1drousah3bqd