#Gay #Incesto #Teen

Querido Irmão (CAPÍTULO QUATRO)

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ContosEróticos

Gabriel e Hector assumem uma nova fase de seu relacionamento e vão comemorar da melhor forma possível.

Quando acordei de manhã, foi com Hector tentando se levantar sem me acordar. Meu irmão tentava passar por cima de mim, mas sua ereção matinal roçou em minha bunda e me despertou antes mesmo do despertador tocar.

Por incrível que pareça, ambos estávamos vestidos. Hector deve ter colocado o pijama em mim, além de ter trocado o lençol dele por um novo. Tudo isso enquanto eu dormia de madrugada.

Meu celular tocou e ele correu para desligá-lo. Meu irmão estava apenas com uma cueca branca, seu volume preenchendo o tecido. Aquilo esteve dentro de mim na noite passada.

Senti meu rosto corar e notei Hector me observando. Ele sorriu para mim e se aproximou, se ajoelhando no chão e me deu um selinho de bom dia. Sua mão tocou meu cabelo, me fazendo uma carícia.

— Bom dia.

— Bom dia.

— Dormiu bem? — Perguntou. — Tá doendo?

— Muito bem — Falei, fechando os olhos e senti sua mão descer por minhas costas. — Não está doendo muito.

— Você gostou? Sei que o plano era fazer só quando estivéssemos no hotel, mas não resisti ao seu pedido.

— Eu adorei, vou adorar repetir — Puxei ele para um novo beijo, sentindo sua mão em minha bunda.

Hector se levantou para tomar banho, me deixando sozinho no quarto. Fiquei tentado a ir atrás dele, será que seria muito arriscado? Quando eu era bem pequeno, lembro de meu irmão me dar banho. Ele sempre ficava de cueca, hoje em dia não precisaríamos disso.

Com um sorriso no rosto, me levantei e caminhei para fora do quarto. Mamãe não estava a vista, então aproveitei para entrar no banheiro em silêncio. O vidro do box era todo fosco, me deixando ver apenas a silhueta de Hector. Ele parecia estar de costas para mim e alheio a minha presença.

Dei uma risadinha baixa e me despi, ficando completamente nu. Caminhei até o box e dei três batidinhas no vidro com a ponta do indicador. Hector abriu o box, o rosto confuso por alguns segundos e depois abrindo um sorriso de orelha a orelha.

— Posso tomar banho contigo? — Perguntei tímido.

— Você ainda pergunta?

Hector me puxou pelo pulso, me colocando contra seu corpo musculoso. Seus braços envolveram minha cintura e sua boca beijou meu pescoço. Joguei a cabeça para trás, deixando o caminho livre para ele.

Minhas mãos estavam nos ombros dele, que eu apertei quando senti seus dentes morderem e chuparem meu pescoço. Hector parecia um vampiro, não perdia a oportunidade de me morder e chupar.

Seu pau duro estava contra minha barriga, na altura do umbigo. Enquanto o meu ficou entre as pernas dele. Senti suas coxas apertarem meu pau e seu quadril ir para frente e para trás, como se estivesse me punhetando com suas pernas.

Soltei um gemido baixo. Essa era uma sensação nova, parecia que eu estava metendo nele. Mesmo que eu não tivesse essa vontade, não deixou de ser prazerosa. É assim que ele se sente quando está dentro de mim?

Hector me colocou contra a parede gelada, me fazendo gemer um pouco mais alto. Sua boca me calou com um beijo, sua língua trabalhando para me fazer delirar apenas com aquilo.

— Thor... Mete em mim? — Pedi baixinho, após me afastar para olhá-lo nos olhos.

— Com todo prazer, meu amor.

Eu sentia que iria derreter com essa nova nomenclatura. Será que Hector iria aceitar ser meu namorado? Eu sei que eu não quero mais ninguém além dele. Ninguém seria bom o bastante quanto Hector, tenho certeza.

Meu irmão me levantou em seu colo com facilidade. Passei as pernas ao redor de sua cintura, deixando seu pau certinho na minha entrada. Ele colocou seu rosto contra o meu, nossos olhos se encarando enquanto analisávamos um ao outro.

— Vai doer um pouco, por estar sem lubrificante.

— Eu aguento.

— Sei que sim, mas se quiser pode morder meu pescoço para não gritar.

Hector me segurava pela bunda, abrindo minhas nádegas e forçando minha entrada. Senti aquele pau familiar entrar com um pouco de dificuldade, me fazendo realmente ter que mordê-lo para não gritar.

Meu irmão parecia gostar de ser mordido, gemendo baixo em minha orelha. Minhas unhas arranharam suas costas, meus dentes cravaram em seu pescoço. Seu pau deslizou para dentro, me fazendo soltar um pouco de lágrimas.

Ainda estava um pouco dolorido, e ele ser dotado não ajudava muito. Mas, sei que no fim, vai ser apenas prazer.

Hector não parou de me penetrar, entrou em um ritmo constante e certeiro. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas me pareceram horas. Não sabia se as gotas em minha testa eram de suor ou de respingos da água do chuveiro.

Quando senti a virilha de Hector contra minha bunda, sabia que tinha acabado. Sorri contra o pescoço dele, me sinto vitorioso por aguentar aquela tora de 19cm.

— Bielzinho... Tô todo dentro de você, meu irmãozinho.

— Ahh... Irmão, me fode!

Hector iniciou seus movimentos de vai e vem. Primeiro lento, tirava até quase a cabeça e voltava batendo com um pouco de força. Eu me sentia no céu, chupando seu pescoço para não gemer alto e fazer mamãe desconfiar.

Seu aperto em minha bunda me segurava com carinho e força, me deixando mais apaixonado por ele. Seu pau me invadia fundo, me fodendo com tesão. A cada estocada, Hector aumentava um pouco a velocidade de suas investidas.

— Eu queria tanto... Gemer o mais alto possível... — Falei baixinho, entre um gemido ou outro.

— Eu sei, também queria te ouvir gritar de prazer, Bielzinho.

Não tínhamos muito tempo, então Hector deixou que gozasse mais rápido. Seu pau batia fundo contra minha próstata, minha boca mordia seu ombro, minhas unhas arranhavam suas costas. Marcas da nossa safadeza, do nosso amor puro e erótico.

— Vou gozar... Bielzinho, eu vou gozar!

Hector deixou seu pau o mais fundo que conseguia e despejou todo seu gozo. Senti meu próprio pau gozar entre nossas barrigas e nossas respirações aceleradas. Apoiei a cabeça no ombro dele, fechando os olhos e descansando um pouco.

— Eu te amo, Gabriel.

— Também te amo, Hector.

Ficamos mais algum tempo ali, até que Hector tirou o pau de mim e tomamos nosso banho. Ele me ensaboou, aproveitando para passar a mão em meu corpo e me beijar muito. Eu fiz o mesmo, tocando sua barriga tanquinho e sua tatuagem de caveira.

Saímos juntos do banheiro, um sorrindo para o outro. Mamãe estava passando no corredor e franziu o cenho ao nos olhar. Seus olhos focaram nossos pescoços e eu baixei a cabeça, correndo para meu quarto.

Ouvi eles sussurrarem alguma coisa, mas não consegui distinguir o que conversavam. Será que ela percebeu? Merda, eu não devia ter ido tomar banho com ele.

Quando Hector entrou no quarto, eu já estava vestido com a camisa do meu uniforme da escola e uma calça jeans. Ele sorriu para mim, tirando a toalha e me revelando seu corpo nu. Sem se preocupar, meu irmão trocou de roupa e colocou um de seus ternos cinzas.

— O que vocês conversaram?

— Nada demais, não se preocupe — Ele me deu um beijo na testa.

— Ela não desconfia? Tipo, deixamos marcas bem visíveis — Falei corado e ele riu.

— Relaxa, Gabriel. Confia em mim? — Concordei com a cabeça e apreciei o carinho na bochecha. — Então não se preocupe, eu cuido de tudo.

Soltei um longo suspiro e concordei, aceitando o que ele estava me pedindo. Se Hector tem tudo sobre controle, então vou confiar nele. Meu irmão é meu herói, meu companheiro, se eu não confiar nele, em quem vou confiar?

Durante o café da manhã, mamãe agiu normalmente. Conversou comigo sobre a escola, perguntou se havia algum garoto de quem eu gostava na escola, porque sim, ela nem perguntou se eu era gay, apenas assumiu isso antes de mim.

Sobre o olhar de águia de meu irmão, falei que não havia nenhum garoto da escola por quem eu era interessado. Quando fomos para o carro, já estava chateado por ter me atrasado no banheiro fazendo minhas higienes e me preparando para não me sentar no banco da frente com Hector.

Entretanto, quando cheguei, mamãe estava sentada no banco de trás. Abri um sorriso e fui saltitante até meu lugar. Assim que abri a porta e me preparei para entrar, Hector falou que era para eu ir ver se Ricardo iria para a escola ou não, já que ele ainda não tinha aparecido.

Notei que meu amigo não estava no portão com o pai, então corri até a casa dele e entrei. Sempre tivemos intimidade o bastante para entrarmos na casa um do outro sempre que podíamos. Achei que não teria nada demais, porém estava enganado.

Assim que abri a porta da frente e entrei na sala, avistei Ricardo ajoelhado em frente ao seu pai e chupando seu pau. Era enorme, maior que o de Hector, um pau preto, cabeçudo e grosso. Meu amigo chupava como se não fosse nada, engolindo tudo até a base e sem sentir ânsia de vômito.

Os olhos de Rick se encontraram com os meus e, antes que o pai dele me visse, o homem afundou o pau na garganta do filho e gozou. Meu amigo batia uma punheta nele mesmo, também gozando no chão entre os pés do pai.

— Te amo, meu putinho — Rogério, pai do Ricardo, deu alguns tapinhas na cara do filho. — Meu menino guloso.

— Também te amo, papai — Ricardo se levantou e beijou o pai. — Tenho que ir, Gabriel tá me esperando.

Rick apontou com a cabeça para onde eu estava e seu pai me olhou na porta de sua casa. Eu provavelmente estava mais vermelho que uma pimenta. Ele puxou o shorts para cima e escondeu o pau, me olhando assustado.

— Gabriel, não é... Isso não é...

O homem não sabia o que fazer. Acho que ele estava a ponto de se ajoelhar e rezar para que eu esquecesse o que tinha visto aqui. O que eu obviamente tentarei fazer.

— Relaxa, pai. O Gabriel já sabe sobre a gente — O homem olhou confuso para o filho. — Contamos tudo um para o outro. Além do mais, ele e o Hector também estão se encaminhando para um relacionamento.

— Rick, não precisa contar assim para seu pai.

— Prefere que eu diga que você chupa seu irmão de madrugada? — Arregalei os olhos e olhei para o homem, que sorriu com o que o filho disse.

— Quando você voltar da escola teremos uma conversa, mocinho — Rogério suspirou e me olhou. — Me desculpe pelo que viu, Gabriel.

— Tudo bem, sr. Pereira.

— Que senhor nada, me chama de Rogério, garoto — Ele deu um beijo no filho e se aproximou de mim. — Sabe que isso não pode sair daqui, não é?

— Claro, sei bem disso. Não se preocupe, senhor... Digo, Rogério.

— Ótimo, bom garoto!

Rogério me deu dois tapinhas na cabeça e sorriu, nos acompanhando até o portão. Ricardo deu um beijo no canto da boca do pai e pegou em minha mão, me puxando para o carro.

Na escola, contei a Ricardo sobre minha primeira vez com meu irmão. Meu amigo ficou contente por mim, me falando que com o tempo iria aguentar de boa, que nem ele. Também conversamos sobre o que eu vi na casa dele.

Ricardo sorriu corado e falou que levou um bom tempo para aguentar chupar o pai daquela forma. Contou, sem que eu pedisse, que o pai tinha 22cm de rola. Me assustei um pouco e, por um breve momento, fiquei imaginando como que ele aguentava o pai com 13 anos.

Quando cheguei em casa, me despedi de Ricardo e ele correu para onde o pai o esperava no portão de casa. Assim que entrei em casa fui surpreendido por Hector, que me abraçou por trás e tapou meus olhos, beijando meu pescoço.

— Hector, a mamãe...

— Ela não tá, decidiu almoçar com as outras secretárias da agência. Estamos sozinhos, amor — Senti meu irmão esfregar a ereção em minha bunda. — Tenho uma surpresa para você, está em nosso quarto.

— É um presente?

— Espero que goste.

Ele me levou até o quarto, meus olhos tampados por suas grandes mãos. Minha excitação estava a mil, não sei o que é, mas estava torcendo para realmente gostar. Quando chegamos ao quarto, ele me posicionou em frente a cama dele.

— Pronto?

— Pronto!

Hector tirou a mão de meus olhos. Enquanto minha visão deixava de ser turva, notei uma silhueta na cama dele. Quando consegui enxergar normal de novo, vi que era um urso de pelúcia. Tinha o tamanho de uma criança de oito anos, com pelos marrons e segurava um coração vermelho escrito: “Eu te amo!”.

Sorri tímido para o ursinho, o pegando no colo e o abraçando. Esfreguei o rosto no pescoço do urso e senti o cheiro de Hector, o perfume que ele sempre usa. Dessa forma eu podia sentir o cheiro do meu irmão o tempo todo enquanto ele está no trabalho e eu em casa.

Me virei para agradecê-lo, mas Hector não estava em pé. Ele estava ajoelhado em uma das pernas e segurava uma caixinha com dois anéis feitos de ouro. Senti meu rosto inteiro se avermelhar e apertei o ursinho contra meu corpo.

Hector sorria, também bastante vermelho e visivelmente receoso com o que estava fazendo.

— Eu te amo mais do que tudo nesse mundo, Gabriel. Te amo como seu irmão e quero te amar como seu homem. Não ligo para o que as pessoas pensam, só quero estar com você, te abraçar, sentir seu calor e te proteger. Quero ser o único homem na sua vida, você aceita ser meu marido?

— Hector...

Meu coração errou uma batida, me fazendo derrubar lágrimas pelos olhos. Me sentei na cama, ficando da altura dele e toquei seu rosto, sorrindo para ele.

— Sei que nunca poderemos nos casar de verdade, com papel assinado e essas coisas, mas vai ser real para nós. Se você quiser, é claro.

— É óbvio que eu aceito, Hector. Quero ser seu marido, quero ser o único que pode te ver assim, sorrindo desse jeito amoroso. Quero ser amado por você, me sentir completo com você dentro de mim e te esperar aqui com um sorriso magnífico.

Meu irmão sorriu e tirou os anéis da caixinha preta. Um deles era mais largo, provavelmente para o dedo dele. Hector colocou o menor no meu dedo anelar e eu fiz o mesmo com o dele.

Antes que disséssemos mais alguma coisa, meu irmão avançou contra minha boca e se jogou por cima de mim. Caí de costas na cama, o ursinho preso entre nossos corpos. Sua boca sugou meus lábios, sua língua brigava com a minha e suas mãos desabotoavam minha calça jeans.

Em pouco tempo minha calça foi jogada no chão e minha cueca ficou na altura de meus joelhos. Hector ergueu minhas pernas para o alto, me olhando por cima e sorrindo. Eu ainda estava abraçado com o ursinho, me sentindo uma criança ali.

— Você é tão fofo e sexy, Bielzinho.

Hector pegou em meu pau e me punhetou, passava o polegar na minha glande e cuspia nele. Seus olhos azuis me encaravam com carinho e paixão. Olhei sua mão que segurava uma de minhas pernas para o ar, encarando o ali. Vamos transar como maridos pela primeira vez.

— Sei o que está pensando — Ele desabotoou a calça social e baixou sua cueca, colocando seu pau contra o meu. — Quer meu pau no seu buraquinho, amor?

— Sim, por favor, Thor.

— Meu menino guloso, você é tão lindo.

Hector punhetou nossos paus juntos, me fazendo corar por ver a diferença de tamanho e grossura. Meu irmão era perfeito, parecia que tudo nele foi feito para me agradar, como se nossos pais nos tivessem tido unicamente para sermos um do outro.

Hector pegou o lubrificante na sua gaveta e despejou em meu cu, enfiando o dedo para espalhar bem. Depois passou em nossos paus, ainda os punhetando. Ele sorriu para mim e se posicionou em minha entrada. Hector enfiou tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor e prazer.

— Tava doido pra fazer isso — Ele ficou parado, meu cu mordendo seu pau. — Te machuquei?

— Não, entrou mais fácil do que achei que seria.

— Esse é meu irmãozinho, um homem forte e gostoso.

Hector segurou minhas pernas com força e bombou forte seu pau, batendo sua virilha contra minha bunda. O som alto se propagava no quarto, talvez pela casa toda. Por instinto tapei minha boca, contendo meus gemidos.

— Nada disso, quero ouvir sua deliciosa voz manhosa, Bielzinho. Só estamos nós dois aqui, quero te ouvir gemer com meu pau fundo no seu cu.

O olhei nos olhos e Hector só voltou a meter depois que tirei minha mão de minha boca. Meu gemido saiu alto, agraciando os ouvidos dele. Meu irmão sorriu, metendo forte e com força, me fazendo delirar de prazer.

— Isso, meu putinho, geme pro seu irmão!

— Ahhh... Hector... Mais forte...

— Assim?

Hector colocou minhas pernas em seus ombros e segurou minha cintura com firmeza, metendo rápido e forte. Meus gemidos saíam tremidos, meus olhos se revirando de prazer e meus braços apertavam o ursinho em meu peito.

— Que cuzinho gostoso... CARALHO!! — Hector me deu um tapa forte na bunda, deixando a marca de sua palma na minha nádega esquerda. — De quem é esse cuzinho? — Eu só conseguia gemer alto, incapaz de pensar muito. Ele me deu outro tapa. — Responde, de quem é esse cuzinho?

— É seu, Hector! Meu cuzinho é só do meu irmãozão!

— Me chama de marido.

— Mete em mim, meu marido. Mete no cuzinho do seu marido!

— Puta que pariu!

Hector abriu a boca, jogou a gravata por cima de seu ombro e revirou os olhos, despejando toda sua porra dentro de mim. Assim que senti que iria gozar, tirei o ursinho de cima de mim e meu pau esguichou muita porra, voando até meu rosto.

Abri minha boca, tomando meu próprio gozo. Hector continuou metendo, parecia insaciável. O ursinho foi ao chão, ele arrancou minha cueca e a jogou para longe, abriu o paletó do terno e o jogou no chão também.

A gravata caiu para frente de novo e eu a segurei, o puxando para um beijo. Seu pau continuava metendo, duro feito uma rocha e o meu não estava diferente. Esse nosso sexo parecia diferente, mais especial.

— Eu nunca vou me cansar desse cuzinho, vou foder até meu último dia de vida.

— Ficaremos juntos para sempre?

— Claro que sim, para sempre, amor.

Hector entrelaçou os dedos de nossas mãos e a colocou acima de minha cabeça, acelerando o ritmo de suas estocadas. Suor escorria de sua testa, sua mandíbula travou em uma expressão de puro prazer e quando seus olhos novamente reviraram, sabia que iria gozar.

— Goza na minha boca?

Hector sorriu e saiu de dentro de mim, enfiando seu pau gozado na minha boca e metendo com força. Ele não parecia ligar para meu antigo limite. Se Ricardo conseguia chupar o pau do pai de 22cm, eu conseguia chupar meu irmão.

Seu pau entrava na minha garganta, mas mesmo que eu tivesse ânsia, ele continuava. Até que atolou fundo e despejou todo seu gozo. Senti minha garganta ser inundada por uns cinco jatos fartos de sua porra deliciosa.

— CARALHO, QUE BOCA GOSTOSA! EU VOU TE FODER TODO DIA, PORRA!

Meu pau despejou mais um pouco de porra, em menos quantidade dessa vez, sujando minha barriga. Lentamente, conforme fomos recuperando os sentidos, Hector sorriu para mim e tirou o pau da minha garganta. Eu me sentia incrível e sorri para ele. Meu irmão beijou minha boca, lambendo meu gozo que estava no meu rosto e corpo.

— Até seu gozo é bom, irmãozinho.

— Eu te amo, amor!

— Também te amo, minha vida!

Hector me limpou e, assim que nossas respirações voltaram ao normal, demos risadas do que fizemos. Meu irmão se arrumou, colocou o paletó e abotoou a calça. Ele me entregou minha cueca e eu a vesti, me puxando para me levantar.

Hector me levou para a sala, falando que agora iria me alimentar de comida de verdade. Quando chegamos na sala, Ricardo estava sentado no sofá e mexia em seu celular, com um fone de ouvido. O sofá ficava virado para a nosso quarto e a porta estava aberta, o que significa que meu amigo me viu transando.

— Ricardo? Desde quando está aqui? — Hector se assustou, seu rosto assumindo um tom roxo de medo.

— Não muito tempo — Meu amigo tirou o fone e sorriu para nós. — Cheguei na parte do: CARALHO, QUE BOCA GOSTOSA! EU VOU TE FODER TODO DIA, PORRA!

Senti meu rosto inteiro corar, enquanto Hector parecia prestes a desmaiar de ansiedade. Assim como o Rogério ele deve ter medo do que as pessoas vão pensar do que fazemos. Não posso culpá-lo, antes também achava isso estranho, apesar do tesão sempre falar mais alto.

— Tá tudo bem, o Ricardo sabe sobre a gente.

— Você contou? Gabriel, você sabe que é menor de idade e meu irmão?

— Relaxa, o Ricardo transa com o pai dele desde os 13 anos. Hoje de manhã flagrei ele chupando o Rogério.

— Você e o seu pai? — Ricardo sorriu e concordou.

— Papai largou de minha mãe para ficar comigo. Somos tipo namorados agora.

— O Hector me pediu em casamento — Disse mostrando o anel em meu dedo.

— Nossa, que lindo — Ricardo se levantou e pegou em minha mão, os olhos brilhando para o anel. — Felicidades ao casal!

— Obrigado — Falei, um pouco corado e envolvi o braço de meu irmão em um abraço.

— Vim te chamar pra jogar videogame lá em casa, mas acho que você tá ocupado.

— Eu vou depois de almoçar.

— Tá, até mais Biel e Hector.

Hector deu um tchauzinho envergonhado e Rick saiu, nos deixando sozinhos. Olhei para meu irmão e dei um beijo em sua bochecha.

— Eu realmente te amo muito.

— Também te amo, mais do que tudo no mundo.

Hector me puxou para um abraço e meu diversos selinhos no rosto. Mal posso esperar para ficar o fim de semana todo com ele.

Comentários (5)

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  • Daniel Coimbra: Estou apaixonado por esse romance.

    Responder↴ • uid:1cksxkenqzkbo
    • Luís.: O melhor desfecho de todos os contos q já li, se fosse p dar nota, eu daria 1000. Lindo lindo. Fiquei excitado do ínicio ao fim.

      • uid:bemqzge49k2
  • ContosEróticos: Criei um TT. Não sou de postar muitas coisas, mas vou avisar quando postar os contos e algumas outras coisas. Sigam lá TheBielzinho69

    Responder↴ • uid:gqata88r9j
  • ContosEróticos: Fiz um TT ou X, não sou muito de postar coisas, mas aviso quando os contos são postados. @TheBielzinho69

    Responder↴ • uid:gqata88r9j
  • MATHEUS: esse conto foi gostoso de mais

    Responder↴ • uid:1e7qokl7oqkgn