Casada chifradeira do Recife levando rola de 18 a 70 anos
Eu sou Luana, uma morena queimada de praia, 24 anos, cabelos negros, lisos e longos, com um corpo perfeito que deixa qualquer macho babando. Meu marido? Um corno manso, empresariozão conhecido aqui no Recife, que aceita tudo numa boa e até curte me ver sendo fodida. Eu amo dar o cu, grito, gemo, solto peidos e, às vezes, até cago no pau dos caras – e mostro tudo isso pro mundo em vídeos longos e completos, tipo esse que você vai ler agora. Aqui em casa, faço a festa: chamo entregadores, eletricistas, encanadores, vizinhos e até amigos das peladas dele, de 18 a 70 anos, todos loucos por um rabo. Uns sabem que eu sou do site da Selma Recife www.selmaclub.com , outros acham que sou só uma casada chifradeira safada. Sempre dou de quatro, celular na mão dos machos, filmando tudo do jeito que eu gosto – cru, sujo e com muitos palavrões. Quer saber como é? Então mergulha nessa putaria comigo!
Eu acordo hoje com o sol batendo na janela do nosso apartamento em Boa Viagem, o calor já subindo pela manhã, e o tesão me cutucando como uma coceira que não explica. Meu nome é Luana, tenho 24 anos, morena bronzeada, cabelo preto liso escorrendo até a cintura, peitos empinados, bunda redonda e coxas grossas que parecem esculpidas pra foder. Meu marido, o Daniel, já saiu pro escritório dele – um corno conformado que ganha uma grana preta como empresário aqui no Recife e que não só sabe como curte me ver levando rola de outros machos. Ele é desses caras que finge que tá tudo normal, mas eu sei que o pau dele fica duro só de imaginar a putaria que rola aqui em casa enquanto ele tá fora.
Tô deitada na cama ainda, nua, com o ventilador girando devagar, e já sinto o fogo subindo. Pego o celular e abro o site da Selma Recife – minha musa, minha inspiração. Aquela vadia me ensinou tudo: como dar o cu sem frescura, como gemer alto pra deixar os caras loucos, como filmar tudo do jeito mais porco e real possível. Eu aprendi com os vídeos dela que não tem graça ser discreta – tem que ser escandalosa, tem que mostrar pro mundo o quanto eu sou puta. E hoje eu tô decidida: vou fazer um vídeo novo, bem longo, bem sujo, pra postar no perfil que criei lá no site dela. O título já tá na minha cabeça: “Casada Chifradeira Arrombada por Machos do Recife”. Só de pensar, minha buceta já pisca.
Levanto da cama, coloco um shortinho jeans curtinho que mal cobre a bunda e uma regatinha branca sem sutiã, os bicos dos peitos marcando o tecido. Vou pra cozinha pegar uma água, mas antes olho pela janela e vejo o entregador do mercado estacionando a moto na frente do prédio. Um muleque novinho, uns 18 anos, magrinho, mas com cara de safado. Perfeito. Pego o celular, ligo pro porteiro e aviso: “Deixa o menino subir, vou pegar as compras direto com ele.” O porteiro, um coroa de uns 50 anos que já me comeu umas três vezes, dá uma risadinha safada do outro lado da linha. Ele sabe o que eu apronto.
O interfone toca, e eu abro a porta. O garoto entra, suado, com uma caixa de compras nas mãos. “Bom dia, dona Luana, trouxe suas coisas.” Eu sorrio, mordo o lábio e falo: “Pode colocar ali na mesa, mas vem cá, tu já comeu um cu hoje?” Ele fica vermelho na hora, gagueja um “Q-quê?”, mas eu não deixo ele escapar. Puxo o shortinho pro lado, mostro a calcinha fio-dental enfiada na bunda e digo: “Relaxa, teu pau vai gostar disso aqui.” O moleque larga a caixa no chão, os olhos arregalados, e eu já vejo o volume crescendo na calça dele.
Pego o celular, coloco no modo vídeo e entrego na mão dele. “Filma tudo, caralho, mostra pro mundo como eu sou puta.” Ele pega o celular com a mão tremendo, mas obedece. Eu fico de quatro no chão da sala, empino a bunda e abro as nádegas com as mãos. “Mete logo, porra, não enrola!” O garoto abaixa a calça, o pau dele já tá duro, uns 17 centímetros, reto e vermelho de tesão. Ele cospe na mão, esfrega no cu e enfia sem aviso. Eu solto um gemido alto, “Aiii, caralho, que delícia, fode esse cu, vai!” Ele começa a bombar, meio desajeitado, mas com vontade, e eu rebolo, faço o cu apertar o pau dele pra ele sentir cada pedaço de mim.
“Gostoso, né, seu filho da puta? Tua namoradinha deixa tu comer o cu dela assim?” Ele balança a cabeça, ofegante, “N-não, nunca...” Eu rio, “Então aproveita, porque esse cu aqui é de macho, não de fresco!” O celular tá na mão dele, captando tudo – meus gemidos, o barulho do pau entrando e saindo, e de repente solto um peido alto, “Prrrrrt!” Ele para por um segundo, assustado, e eu grito: “Não para, caralho, fode mais forte!” Ele volta a meter, agora com raiva, e eu sinto o cu arder, o prazer subindo pelas costas. “Tá filmando direitinho? Mostra meu cu arrombado, mostra!”
Depois de uns minutos, sinto ele acelerar, o pau pulsando dentro de mim. “Vai gozar, seu puto? Goza dentro, enche meu cu de porra!” Ele urra, “Tô gozando, caralho!” e eu sinto o jato quente me invadindo. Quando ele tira o pau, escorre porra pelo meu rabo, e eu olho pra câmera, “Olha só, seus cornos, o cu da casada tá pingando!” O garoto tá ofegante, suado, e eu pego o celular dele, salvo o vídeo e falo: “Vai embora, mas volta amanhã, hein? Teu pau é bom.”
Mal o moleque sai, já tô pensando no próximo. O dia tá só começando, e eu quero mais. Ligo pro eletricista que veio arrumar o chuveiro semana passada – um cara de uns 35 anos, tatuado, parrudo, com cara de quem já comeu muita vadia por aí. “Oi, Zé, o chuveiro tá dando choque de novo, vem aqui rapidinho?” Ele ri do outro lado, “Tá bom, Luana, já sei o que tu quer.” Em meia hora, ele tá na porta, com a caixa de ferramentas e um olhar safado.
“Cadê o choque?”, ele pergunta, debochado. Eu tiro a regata, fico só de shortinho e digo: “O choque tá no meu cu, vem apagar esse fogo.” Ele larga as ferramentas, me agarra pela cintura e me joga no sofá. “Tu é uma puta mesmo, hein? O corno sabe disso?” Eu rio, “Sabe e gosta, agora mete logo esse pauzão que eu sei que tu tem!” Ele abre o zíper, o caralho dele é grosso, uns 20 centímetros, com veias saltadas – coisa de macho bruto. Pego o celular, entrego pra ele e falo: “Filma, Zé, mostra pro site da Selma como eu aguento rola.”
Fico de quatro no sofá, ele cospe no pau e enfia no meu cu sem dó. “Porra, que cu apertado, tu é uma delícia, caralho!” Eu gemo alto, “Mete fundo, seu filho da puta, arromba essa casada!” Ele soca com força, o barulho da pele batendo ecoa na sala, e eu solto outro peido, “Prrrrt!” Ele ri, “Tu é porca mesmo, hein?” e continua bombando. Eu grito, “Fode, fode, fode, me faz gozar, caralho!” O prazer é tão intenso que eu tremo toda, o cu piscando no pau dele, e ele fala: “Tá gozando, sua vadia? Toma mais!” Ele mete mais rápido, e eu sinto o orgasmo explodir, “Aiii, porra, que tesão, caralho!”
Ele não para, segue metendo, e eu vejo pelo reflexo da TV que ele tá filmando direitinho, o pau entrando e saindo do meu cu, a bunda vermelha de tanto levar tapa. “Goza, Zé, enche meu rabo!” Ele grunhe, “Toma, sua puta!” e goza forte, o cu fica melado de porra de novo. Ele tira o pau, eu abro a bunda pra câmera e falo: “Olha só, Selma, mais um macho que me arrombou!”
O dia segue, e eu não paro. Chamo o Seu Manoel, um vizinho de 70 anos, aposentado, que vive me secando na escada. Ele entra, todo sem graça, “Dona Luana, o que a senhora quer?” Eu tiro o short, fico pelada e digo: “Quero teu pau no meu cu, velho safado.” Ele arregala os olhos, mas o pau sobe na hora, duro pra caralho pra um coroa. Entrego o celular e falo: “Filma, Seu Manoel, mostra que tu ainda dá no couro.” Ele mete devagar, gemendo, “Ai, meu Deus, que cu gostoso...” Eu rebolo, “Vai, velho, fode com vontade!” Ele acelera, e eu solto um “Cacete, que tesão, mete mais!” O cu já tá arrombado do dia todo, mas eu não canso.
Por fim, chamo o Carlinhos, amigo das peladas do Daniel, um cara de 28 anos, magro, mas com um pau torto que eu já tinha experimentado antes. Ele chega, “Luana, o Daniel sabe disso?” Eu rio, “Sabe, porra, agora filma e mete!” Ele me come de quatro na cama, o pau torto acertando um ponto no meu cu que me faz ver estrelas. “Caralho, Carlinhos, que pau foda, fode mais!” Ele goza rápido, mas eu não ligo – o vídeo tá ficando perfeito.
No fim do dia, edito tudo: o entregador, o eletricista, o coroa, o amigo do corno. Mais de uma hora de putaria, gemidos, peidos, porra escorrendo e eu xingando como louca. Posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com e escrevo: “Casada chifradeira do Recife levando rola de 18 a 70 anos – abram meu perfil e gozem comigo!” O Daniel chega à noite, vê o vídeo e fala: “Tu é foda, Luana.” Eu sorrio, “E tu é corno, agora me chupa que eu tô melada ainda.” Ele obedece, e eu penso: vida boa é essa, caralho!
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Comentários (1)
Mineiro: Puta safada adoro comer esposa na frente do maridão [email protected]
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