#Corno

Deixei um macho gozar dentro de mim, fora meu marido. Foi marcante demais

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Mariana

Eu, Mariana, 38 anos, decidi abandonar a vida liberal depois de 15 anos casada com Rafael, 42, para salvar nosso casamento. Mas a gente não deixou o tesão morrer: comecei a me exibir em público com roupas provocantes, sentindo os olhares famintos dos caras enquanto Rafael ficava louco de excitação. Tudo mudou quando um ex-amante voltou à cena, e o que era só uma fantasia virou uma noite quente, cheia de anal doloroso, peidos constrangedores e orgasmos intensos — tudo gravado por uma câmera escondida. Quer saber mais? No meu perfil “Morena Safada” no site de Selma Recife www.selmaclub.com , eu conto cada detalhe picante e deixo vocês loucos por mais!
Eu sou Mariana, tenho 38 anos e há 15 anos sou casada com Rafael, de 42. Depois de muito tempo vivendo uma vida liberal, transando com outros caras, resolvi dar um basta pra tentar salvar nosso casamento. Mas a gente não deixou o fogo apagar: passamos a brincar com exibicionismo em público. Eu usava vestidos curtinhos que, ao sentar, “sem querer” subiam, mostrando minhas coxas grossas e bem torneadas. Ou então saias coladinhas que marcavam meu bumbum grande e empinado, e blusas decotadas, sem sutiã, deixando meus seios fartos quase à mostra. “Olha como esses caras me devoram com os olhos,” eu dizia pro Rafael, com um sorrisinho safado, e ele respondia, já com a mão na calça: “E eu fico louco imaginando o que eles querem fazer com você, Mari.”

Quem me conhece pelos contos que posto no site de Selma Recife, onde eu sou a “Morena Safada”, sabe que eu tenho 1,68m, sou voluptuosa, morena, com cabelos tingidos de castanho claro. Aos 38, só quatro homens me tiveram: Rafael, meu marido; Daniel, um amigo de infância que vive pedindo pra repetir; Bruno, um cliente de uma vez que me aventurei como acompanhante; e um cara novo que entrou na história. Eu registro tudo com uma câmera escondida — cada gemido, cada toque — e jogo no site pra deixar vocês loucos de tesão. “Quero que vocês sintam o que eu senti,” escrevi no último post, e mal posso esperar pra contar essa aventura.

Na cama, o sexo com Rafael tá pegando fogo como nos primeiros anos. Ele me pega com uma vontade danada, principalmente quando me faz contar como foi dar pros outros. “Fala de novo como o Daniel te fodeu, sua safada,” ele pede, ofegante, enquanto me penetra com força. “E o Bruno? Era mais gostoso que eu? Me conta tudo!” Eu rio, jogo o cabelo pra trás e provoco: “Você é o melhor, amor, mas o Bruno tinha um pau grosso que me fazia gritar...” Rafael fica louco, soca mais fundo e sempre pergunta: “Qual dos dois você queria de novo, hein?” Eu descarto o Daniel por ser quase família, mas confesso que o Bruno, um desconhecido, me deixa com vontade de repetir. Rafael, obcecado, guardou o número dele e vivia insistindo: “Liga pra ele, Mari, quero te ver gemendo com outro na minha frente.”

O tesão dele por um ménage só aumentava. “Imagina eu te vendo com o Bruno, ele te comendo enquanto eu te seguro... Você ia adorar, né, sua putinha?” dizia ele, com os olhos brilhando. Eu ria, mas sentia um frio na barriga. Mal sabia que Rafael já tinha agido. Num sábado, com os filhos na casa dos avós, ele me pegou de surpresa: “Se arruma, Mari, coloca aquele vestido preto colado que marca essa bunda gostosa e o salto vermelho. Vamos sair.” Pensei que era só mais um dia de exibicionismo, mas tudo mudou quando chegamos à rodoviária de São Bernardo.

Lá estava o Bruno, esperando com um sorriso tímido. Rafael estacionou e virou pra mim, com um olhar safado: “Surpresa, amor! Mandei mensagem pra ele, mostrei uma foto tua de calcinha e lembrei daquela vez no Parque Dom Pedro. Hoje é de graça, só por tesão.” Eu fiquei vermelha, o coração disparado, enquanto o Bruno ouvia tudo calado no banco de trás. “Você tá louco, Rafael?” sussurrei, furiosa. Ele riu: “Relaxa, Mari, ele mostrou o cartão de doador de sangue, tá tudo seguro. Você não disse que queria repetir com ele? Então, vai ser agora, comigo olhando.”

Chegamos num motel na Avenida Kennedy. Pra despistar a recepcionista, o Bruno se abaixou no banco enquanto Rafael pagava. Na garagem, eu hesitei: “Amor, espera, a gente precisa conversar.” Ele me cortou, me puxando pelo braço: “Conversar o quê, Mari? Você não disse que o pau do Bruno te deixou molhada só de lembrar? Quero ver ele te arrombando, gozando dentro de você enquanto eu bato uma te olhando. Vai ser foda pra caralho!” O Bruno vinha atrás, meio perdido, mas já com cara de excitado.

No quarto, Rafael ligou a TV num canal pornô e pegou uma cerveja. “Toma um refri, Mari, relaxa,” disse, oferecendo outro pro Bruno. O clima tava estranho, mas Rafael não perdeu tempo. Me puxou pra um beijo quente, arrancando meu vestido com pressa. “Tira essa calcinha logo, deixa eu te chupar na frente dele,” murmurou, já se despindo. Eu, sem reação, deixei ele tirar meu sutiã e a calcinha, ficando só de salto. “Quem você quer primeiro, hein, safada?” perguntou ele, com a voz rouca. Eu, atordoada, não respondi, e ele caiu de boca na minha xota, chupando com tanta vontade que eu não segurei os gemidos.

“Que xota quente e apertada você tem, Mari! O Bruno sentiu isso quando te comeu?” dizia Rafael, enquanto me fodia com força. “Fala pra ele como você é gostosa, cara! Ela tá louca pra te dar de novo!” O Bruno assentiu: “Ela é uma delícia, cara, nunca esqueci.” Rafael gozou rápido, me deixando quase lá, e chamou o Bruno: “Vem, mete nela agora!” Ele tirou a roupa, mostrando um pau duro e grosso, e veio pra cima de mim. “Tá escorrendo porra do teu marido, mas eu vou te foder mesmo assim,” disse ele, esfregando a cabeça na minha entrada antes de socar fundo.

Eu gemi alto, sentindo o ritmo diferente dele. “Caralho, que pau gostoso,” escapou de mim, enquanto ele metia forte, o quarto ecoando com os tapas da carne. De repente, soltei um peido alto, e a gente riu. “Desculpa, foi sem querer,” falei, morrendo de vergonha, mas o Bruno respondeu: “Fica mais à vontade, Mari, quero te comer inteira.” Rafael, assistindo, batia punheta e gritava: “Isso, fode minha mulher, enche ela de porra!” Eu gozei forte, tremendo, enquanto o Bruno acelerava e gozava dentro, gemendo: “Toma tudo, sua vadia gostosa!”

Exaustos, caímos na cama, mas o tesão não acabou. O Bruno chupou meus seios, mordendo os mamilos, enquanto eu pegava no pau dele, masturbando até ficar duro de novo. “Quero te comer por cima agora,” falei, subindo nele e cavalgando com vontade. “Assim eu sinto ele todinho, bem fundo,” gemia, rebolando. Rafael se aproximou e enfiou o pau na minha boca: “Chupa enquanto ele te fode, sua puta.” Eu chupei, mas logo ele tinha outro plano.

Ele pegou um gel e começou a lubrificar meu cuzinho. “Agora vou te comer por trás enquanto ele te fode na frente,” disse, enfiando um dedo e depois dois. Eu gritei: “Aí, amor, tá doendo pra caralho!” Mas ele não parou, forçando a rola no meu cu apertado. “Relaxa, vai arder só no começo,” falou, enquanto eu soltava peidos altos com a pressão. “Porra, que cuzinho quente, tô sentindo o pau dele te fodendo pela frente!” gritava ele, metendo forte. A dor virou prazer, e eu gemi: “Tão me rasgando, seus filhos da puta, mas tá gostoso demais!”

A gente acertou o ritmo, e eu senti os dois paus se esfregando dentro de mim. “Vou gozar de novo, caralho!” gritei, explodindo num orgasmo avassalador. Rafael gozou no meu cu, enchendo até vazar, enquanto o Bruno ejaculava na minha xota de novo. “Que delícia sentir vocês dois me enchendo,” falei, ofegante, enquanto me limpava no banheiro, sentindo o cu ardendo e a porra escorrendo. “Quer ver isso tudo? Corre pro site da Selma Recife,” pensei, sabendo que a câmera pegou cada segundo.

No caminho de volta, Rafael prometeu mais encontros com o Bruno. Eu, preocupada, reclamei: “Amor, ele gozou dentro duas vezes, sem camisinha!” Ele riu: “Relaxa, ele é doador de sangue, tá limpo. Mas se quiser, a gente pega a pílula do dia seguinte.” Eu concordei, já imaginando o próximo post: “Quer saber como foi o anal que quase me partiu ao meio? No site da Selma Recife www.selmaclub.com tem mais!”
Veja mais em /?s=anal+recife

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